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Logística Setorial 24 de setembro de 2018

Autopeças e Automotivo: Recuperação e crescimento ajudam a manter a expectativa esperada nos transportes

De fato, o transporte sentiu esse aquecimento e reagiu positivamente com bons serviços, mesmo considerando que a maioria dos transportadores, durante os anos agudos da crise, havia reduzido significativamente suas estruturas.
O Fórum Estadão – “O Futuro do ABC: os novos rumos para São Bernardo” destacou que após a queda da atividade econômica no período da crise nacional, a região do Grande ABC começa a recuperar o fôlego perdido e teve confirmados no ano passado US$ 3 bilhões em investimentos, o maior valor em um década.
Do total anunciado, cerca de 90% vem do setor automotivo, cujas maiores empresas se concentram no município de São Bernardo do Campo que, sozinho, responde por 38,2% do Produto Interno Bruto (PIB) da região.
É óbvio que este crescimento também afeta a logística dos setores automotivo e de autopeças. “Em 2018 houve uma recuperação e um crescimento em ambos os setores, o que ajudou a manter a expectativa esperada no setor de transportes. Segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores – Sindipeças, o faturamento do setor foi 23,8% maior no primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo período de 2017”, comemora Alexandre Junior Witmann, analista de Marketing da Alfa Transportes EIRELI (Fone: 49 3561.5100)
Giuseppe Lumare Júnior, diretor comercial da Braspress Transportes Urgentes (Fone: 11 2188.9000), também comenta este crescimento, mas com ressalvas.
Com um início muito bom, o ano de 2018 trouxe boas expectativas de crescimento econômico. O transporte sentiu esse aquecimento e reagiu positivamente com bons serviços, mesmo considerando que a maioria dos transportadores, durante os anos agudos da crise, havia reduzido significativamente suas estruturas.
“Ainda é um dado presente o fato de haver grande capacidade ociosa na economia como um todo e certo espaço para crescimento da movimentação de cargas nas transportadoras, sem que isso implique em queda no nível de serviços. No momento, qualquer aposta de que haverá crescimento nos segmentos citados é prematura. Em geral, a instabilidade política e a greve de caminhoneiros parecem ter estabelecido uma inflexão das tendências, se não em sentido extremo, ao menos no grau em que esse crescimento deve fechar o ano. O transporte, por sua vez, teve suas melhores expectativas frustradas, restando ainda a certeza de que, como sempre, o segundo semestre será um pouco melhor do que o primeiro. Assim, os setores automotivo e de autopeças permanecem sem grandes reações no que diz respeito a incrementos nas expedições de cargas”, diz Lumare Júnior.
Ronaldo Lemes, diretor de Operações da Transportadora Sulista (Fone: 41 3371.8200), também conta que em 2017 teve início a recuperação do setor automotivo. E que 2018 está sendo um ano de crescimento, principalmente no que diz respeito aos pesados.
Após três anos de crise, Lemes diz que a cadeia de suprimentos, que estava bem enxuta, teve dificuldades para se reestruturar e atender aos novos volumes. “Ainda este ano tivemos a paralisação dos caminhoneiros que provocou efeitos muito negativos na indústria. Durante junho e julho tivemos aumento importante na produção para recuperar a perda do volume gerado pela greve.”
Maurício Almeida, diretor de Operações da DHL Supply Chain (Fone: 19 3206.2200), é outro profissional do setor de logística que também revela que, tanto a indústria automobilística e de autopeças, como a economia brasileira como um todo, iniciaram um processo de recuperação, mas que se mantém em um ritmo gradual e sujeito a sobressaltos.
“No campo macroeconômico, vivemos um período de inflação sob controle, juros baixos e baixa geração de emprego, o que se refletiu no aumento do poder de compra (ainda que tímido) e na melhoria dos índices de confiança do consumidor. A Anfavea espera que o setor encerre o ano com um crescimento de cerca de 11% em venda de veículos, com um 2019 ainda melhor. Logo, vemos um quadro geral mais positivo, impulsionado por um consumidor menos endividado e com crédito mais fácil. Isso se reflete diretamente no mercado logístico, de forma que também registramos na DHL um crescimento de volume transportado neste setor, assim como novos contratos”, comemora Almeida.
Paulo Nogueirão, diretor comercial e Marketing da Jamef Encomendas Urgentes (Fone: 11 2121.6143), também destaca que o mercado brasileiro de autopeças vive uma boa fase, com previsão de faturamento de 8,26 bilhões de dólares este ano, segundo projeção do Sindipeças. E o setor automotivo teve o melhor mês de vendas no país, desde 2015. O crescimento infere dados positivos em vendas internas e exportações. E com isso, a logística recebe impactos também positivos de ambos os setores.
“O setor automotivo mostra sinais de recuperação, a produção de 2018 apresenta crescimento de 18% em comparação com 2017. Ainda que distantes dos volumes, que posicionaram o Brasil como um dos cinco principais produtores mundiais de veículos em um passado recente, pode se estabelecer uma relação de alto impacto na economia, uma vez que o setor movimenta uma vasta cadeia de fornecedores e serviços. Estima-se que para cada emprego direto gerado nos setor, outros 20 são gerados indiretamente, sendo fundamental para a economia.” A avaliação, agora é de Edson Molina, gerente de Novos Negócios do segmento automotivo da TPC Logística Inteligente (Fone: 11 3572.1000).
Ele também diz que o impacto na logística tem dois aspectos, o negativo em função da geração de renda, pois a baixa de volumes no setor automotivo causa um impacto de grandes proporções em toda a cadeia, reduzindo o fluxo de insumos e produtos acabados, afetando todos os serviços logísticos. E, talvez, o positivo, se é que podemos chamar assim, permite a revisão do planejamento de infraestrutura logística e, na reflexão das melhorias nos prestadores de serviços na busca da eficácia necessária, e não apenas na oferta de prestadores pouco preparados e com baixa qualidade de nível de serviços, onde as ineficiências ficam absorvidas pelo crescimento constante e que geralmente só pode ser observada tarde demais, aponta Molina.
Luciane Angeles, gerente de contas da Unicargo Transportes Urgentes (Fone: 112413.1700), também acredita que, com o aquecimento da economia e consequente aumento da venda de automóveis, a logística propicia que o produto esteja no ponto de venda para atendimento ao consumidor final, garantindo, assim, a vantagem competitiva. Outro fator relevante é a geração de empregos diretos e indiretos. “Com um planejamento logístico garantimos o atendimento ao cliente, como também a redução do custo da ‘conta frete’, considerando que além do aumento da concorrência, o lucro desse setor está cada vez mais suprimido”, diz Luciane.
Já a análise de Florisvaldo Hudinik, diretor presidente do Expresso Princesa dos Campos (Fone: 0800 42.1000), não é tão positiva. Ele aponta que, se o setor automotivo se ressente por um conservadorismo por parte do consumidor, o reflexo atinge diretamente o setor de autopeças, mas de maneira inversa. O que ocorre – diz ele – é que o mercado aftermarket passa por um momento de boa movimentação, em parte pelo adiamento da troca do veículo usado pelo novo. No entanto, isto não tem sido suficiente para gerar altas significativas no giro deste segmento. Além disso, é importante destacar que é uma carga de difícil manuseio e oferece maior risco de avarias.
Adriano Thiele, COO da JSL (Fone: 0800 019.5755), também comenta que estes segmentos consistem em performance de atendimento, onde todas as premissas devem ser cumpridas e todos devem exercer seus papeis de forma consistente e no tempo certo, seja o Operador Logístico, fornecedores e também as montadoras.
No período mais importante da crise – continua Thiele –, o setor apresentou reduções de turnos produtivos, ajustes significativos nos tipos de equipamentos, além de zero desperdício. Toda a cadeia ficou mais ajustada e todos precisaram ficar ainda mais eficientes.
“Atualmente, em um período de leve recuperação econômica, a JSL segue promovendo pequenos ajustes e ações rápidas para manter a liquidez das operações”, completa o COO.
Mais para baixo no termômetro do otimismo, Rubens Lacerda, diretor de Planejamento da Rodomaxlog Armazenagem e Logística (Fone: 11 3973.7944), relata que no setor automotivo há grande retração devido à crise econômica – com o desemprego, as pessoas estão adquirindo menos veículos zero quilometro, e com esta baixa procura pelo novo, o segmento de autopeças está se desenvolvendo, pois, a procura por peças para o conserto de veículos usados cresceu. “Com a redução do mercado consumidor, foram reduzidos drasticamente os estoques e aumentou o giro, o que impacta diretamente no volume armazenado e movimentado pelo Operador Logístico”, acrescenta Sarah Kirchmeyer, supervisora comercial da Terca – Cotia Armazéns Gerais (Fone: 27 3331.5064)

Greve
Vamos voltar a um assunto já comentado anteriormente: a greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio último. Qual teria sido o efeito dela nestes setores? Ou não houve efeito?
Por exemplo, Lumare Júnior, da Braspress, ressalta que não só nestes setores, mas em geral, a greve quebrou as expectativas de crescimento. Os dias de greve interromperam o fluxo de transporte, prejudicando muitas cadeias produtivas, estabelecendo certo pânico no público.
Depois da greve, muitos transportadores travaram, levando muitos dias para normalizar suas operações. O efeito disso tudo foi sentido no PIB e será sentido por algum tempo. “Por outro lado, a importância do transporte de cargas ficou evidente, mas o trauma deixou reflexos na confiança do consumidor. As pessoas e os empresários que já estavam ressabiados com a economia parecem estar em compasso de espera”, aponta o diretor comercial da Braspress.
Hudinik, do Expresso Princesa dos Campos, também diz que todos os setores, a economia do país como um todo, sofreram com a paralisação dos caminhoneiros, que desorganizou a cadeia de suprimentos. O setor, assim como outros, perdeu volume de produção justamente pela escassez de matéria prima. Para muitos, os efeitos da greve comprometeram severamente o budget.
Outro efeito – ainda segundo o diretor presidente do Expresso Princesa dos Campos – foi o caos logístico resultante da paralisação, pois todas as empresas tiveram dificuldade em dar sequência à distribuição de suas cargas depois do término da paralisação. Não bastasse isso, alguns operadores continuaram comercializando seus produtos e se criou uma falsa sensação de crescimento da demanda. No entanto, foi algo simplesmente pontual e esse “aumento” não se manteve nem se recuperou até os dias de hoje.
Pelo seu lado, Nogueirão, da Jamef, também revela que os setores de autopeças e automotivo vêm de um crescente desde o início do ano, e que a paralisação causou impactos, mas que nesse momento foram recuperados – como podemos ver através das estatísticas, vivemos um bom momento.
“O setor automotivo foi um dos mais impactados durante o período, já que diversos bloqueios nas principais rodovias do País dificultaram o transporte, especialmente de peças para a produção das unidades nas montadoras”, acrescenta Thiele, da JSL.
Outra análise, agora de Fabrício Orrigo, diretor comercial da Penske Logistics (Fone:11 3738.8200), diz que, assim como todo o mercado, os setores de autopeças e automotivo foram severamente afetados durante a greve. No mercado de autopeças, as cargas ficaram paradas nas estradas gerando desabastecimento das concessionárias, mas, além disso, houve grande impacto também nas operações dos Centros de Distribuição das montadoras, pois como o transporte não estava fluindo, as montadoras tiveram de interromper a expedição de suas peças, gerando um “backlog” de pedidos que demorou meses para ser ajustado.
No setor automotivo o estrago também foi grande – ainda segundo o diretor comercial da Penske Logistics –, por se tratar de um modelo de abastecimento bastante enxuto, uma vez que as montadoras possuem um estoque de peças extremamente limitado em suas linhas de produção. “Até aonde temos conhecimento, todas as grandes montadoras tiveram que interromper suas produções de veículos por falta de peças durante este período e essa interrupção gerou problemas não somente localmente, mas em alguns casos algumas peças produzidas localmente são exportadas para produções fora do Brasil e o impacto da greve aqui acabou sendo propagado para outros países.”
Realmente, a greve dos caminhoneiros gerou graves problemas de abastecimento de componentes e autopeças para a indústria, que parou por praticamente 10 dias. “A retomada foi bem complexa, todos queriam recuperar os volumes perdidos, o que gerou importante gargalo no atendimento da cadeia como um todo. Além da questão produtiva e logística houve o impacto negativo de faturamento, impossível recuperar o que foi deixado de produzir e vender naqueles 10 dias”, lamenta Lemes, da Transportadora Sulista.
Qualquer regulamentação setorial deve ser revisada para adequação e melhoria contínua, todavia pode-se concluir que a greve ocorreu em um dos piores momentos da economia brasileira, descontinuando sinais de recuperação de crise e causando grande impacto no índice de confiança do mercado produtivo e consumidor. Isto traz incertezas para investimentos e para a capacidade do Brasil se tornar um player competitivo no mercado mundial, principalmente em um momento difícil, globalmente, para os países emergentes.
Ainda segundo Molina, da TPC Logística Inteligente, o Brasil tem uma alta dependência do transporte rodoviário e, por ser de fundamental importância deve ser revisado constantemente, capturando todos os diversos pontos de visita que influenciam este modal – mas todos focados em um ponto central: fazê-lo competitivo, pois qualquer desbalanceamento pode causar impactos ainda mais graves!
“Como consequência da greve dos caminhoneiros, o abastecimento da linha produtiva e a reposição de peças nas concessionárias e ponto de vendas foram afetadas, ocasionando problemas de paralisação da produção nas montadoras e falta de peças para atendimento aos clientes que buscaram no mercado paralelo alternativas para atender suas necessidades, com isso impactando a receita do setor”, completa Luciane, da Unicargo.

Tabela de fretes
Também ligado aos caminhoneiros, mas um assunto ainda em debate e não totalmente definido, temos a tabela de preço mínimo dos fretes. Como ela repercutiu nos setores automotivo e de autopeças?
“Acreditamos que balizar o frete mínimo ajuda a padronizar os custo, assim os prestadores de serviços mantêm seus custos fixos e variáveis de maneira que a operação passa a ser mais lucrativa”, aponta Witmann, da Alfa Transportes, diferentemente do que alega Almeida, da DHL Supply Chain, para quem a tabela pode elevar os custos envolvidos. Porém, diz ele, existe ainda muita dúvida sobre como estas regras serão aplicadas, de forma que teremos que acompanhar. “São muitos os fatores que influenciam no valor final do frete. São levados em consideração peso, valor declarado na nota fiscal, volume, itinerário etc. Daí, a tabela com preços mínimos pode dificultar as ações nestes dois setores”, aponta Nogueirão, da Jamef.
Orrigo, da Penske Logistics, também coloca que a tabela de preço mínimo de frete afeta diretamente os dois setores. O setor de autopeças geralmente utiliza mais o modelo de frete fracionado do que carga fechada, em função do perfil de abastecimento das concessionárias, entretanto, o frete fracionado em sua essência é formado de diversas “pernas” de fretes lotação e, mesmo não sendo aplicada a lei ao frete fracionado, o mesmo acabou sendo afetado diretamente pela lei.
No caso do automotivo – continua o diretor comercial da Penske Logistics – o impacto grande ocorreu nos fretes de abastecimento das plantas. Este abastecimento é feito praticamente 100% no modelo de carga fechada, seja nas rotas de milk-run ou em cargas diretas. Neste caso, o impacto da lei foi ainda mais crítico, gerando a necessidade de reajustes muito maiores do que os das autopeças.
Para Lumare Júnior, da Braspress, a tabela afeta a economia em geral. Imaginar que o governo pode arbitrar preços em quaisquer segmentos é uma temeridade, mas no transporte pode ser catastrófico. “Nossa posição é que se deve ter liberdade de mercado. As medidas protetivas por segmento econômico tendem a desarrumar o sistema de preços e a criar reações contrárias para salvaguardar as partes prejudicadas, como parece já estar ocorrendo, na medida em que grandes embarcadores já se movimentam no sentido de adquirir frotas próprias. Assim, os setores automotivo e de autopeças estão sendo afetados, sim, pela tabela de fretes, seja na pressão por aumentos, seja pelos riscos jurídicos de não se pagar a tabela – nos casos em que as empresas façam uso direto de carreteiros.”
Thiele, da JSL, tem pensamento igual. Segundo ele, o valor do frete no Brasil sempre foi livremente fixado pelo mercado, e estes setores sempre foram de extrema concorrência. “Aliás, com relação à livre concorrência, acreditamos que ela contribui com o desenvolvimento do país, na medida em que estimula a competitividade entre as empresas, a contínua busca pela melhoria dos serviços, a melhor capacitação dos colaboradores, a melhor conservação e manutenção do ativo, além de outros pontos.”
Pelo seu lado, Lemes, da Sulista, também ressalta que a tabela de preços mínimos afeta fortemente todos os setores. Além do aumento que será repassado para os produtos e atingirá o consumidor final, as empresas de transporte perdem a oportunidade de utilizar a produtividade a favor de boas e livres negociações.
Molina, da TPC Logística Inteligente, também se posiciona contra a tabela. “Acreditamos na capacidade livre de mercado em balancear preços, e o tabelamento, do qual não somos a favor, pode até ser visto como uma boa opção momentânea, mas não a médio e longo prazo! Como disse anteriormente, todo segmento importante do país deve ser revisto, continuamente e amplamente, por quem tem competência para isso, a fim de buscar a competitividade nacional, trazendo benefícios para todos que atuam ou dependem de fretes.”
Avaliação do Prêmio Top do Transporte

Veja a seguir como os participantes desta matéria especial avaliam o Prêmio Top do Transporte – promovido pelas revistas Logweb e Frota&Cia – para este segmento.

“É, ao mesmo tempo, um reconhecimento dos segmentos envolvidos e um modo de aferir se estamos alinhados com as demandas de mercado.”
Giuseppe Lumare Júnior, diretor comercial da Braspress Transportes Urgentes

“O Prêmio é importante por ser uma votação feita pelos embarcadores, ou seja, ninguém melhor do que o cliente para avaliar e eleger as melhores empresas do mercado.”
Fabrício Orrigo, diretor comercial da Penske Logistics
“Este é um mercado muito competitivo e amplo, de forma que obter o Prêmio Top Transporte é um reconhecimento da qualidade dos serviços prestados e uma das principais distinções no setor. O Prêmio incentiva, também, as melhores práticas, contribuindo, assim, com o desenvolvimento dos players da cadeia logística.“
Maurício Almeida, diretor de Operações da DHL Supply Chain

“O Prêmio Top do Transporte é de grande relevância para o setor, pois compila a opinião de nossos clientes/embarcadores – que realmente utilizam nossos serviços – e baseados na opinião deles são eleitos os destaques da categoria. A cada edição em que somos contemplados reforça em nós a certeza de estarmos no caminho certo.”
Paulo Nogueirão, diretor comercial e Marketing da Jamef Encomendas Urgentes
“O reconhecimento do mercado ao trabalho executado com dedicação, segurança, seriedade e responsabilidade sempre é importante. Não trabalhamos em função de premiações, mas agradecemos quando elas ocorrem e renovam nossa responsabilidade no dia a dia de entender para atender com excelência nossos clientes. Além disso, o que deixa o Prêmio Top do Transporte ainda mais especial é que, de acordo com sua metodologia, apresenta um reconhecimento dos próprios clientes.”
Adriano Thiele, COO da JSL

“De grande importância, visto que busca reconhecer as empresas que têm diferencial e know how no atendimento à indústria automotiva, que é um seguimento muito exigente.”
Ronaldo Lemes, diretor de Operações da Transportadora Sulista
“Entendemos que os reconhecimentos são análises que, com critérios adequados, ajudam a dar uma direção na busca de melhorias, assim sendo, o Prêmio Top do Transporte deve fazer o reconhecimento dos melhores neste segmento de alto nível de exigência, e que deve servir de motivação para todos que atuam em transportes! O Brasil tem dimensões de continente, logo logística é crucial e, portanto, deve ter sempre a busca de melhoria de qualidade, intrínseca também nas melhorias de infraestrutura.”
Edson Molina, gerente de Novos Negócios do segmento automotivo da
TPC Logística Inteligente

“O Prêmio propicia a divulgação do fornecedor como especialista na logística e distribuição do setor.”
Luciane Angeles, gerente de contas da Unicargo Transportes Urgentes

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