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Agrologística 11 de novembro de 2019

Drones substituem máquinas na agricultura

“Economizo 50% do meu tempo em relação ao que gastava na lavoura quando não usava o drone. Este é o meu principal ganho.” A declaração, do agricultor e engenheiro agrônomo Daniel de Castro Rodrigues, produtor de soja, milho e gado de corte em Uruana, município da região central de Goiás, a 130 km de Goiânia, reflete apenas um dos motivos pelos quais o mercado desse tipo de aeronave vem crescendo de forma exponencial no campo brasileiro nos últimos anos.

Além de ganhar tempo, há economia de recursos na aplicação localizada de defensivos agrícolas, como herbicidas e inseticidas, e detecção rápida de pragas e doenças da lavoura, algo que o homem – a pé, a cavalo, de moto, carro, caminhonete ou trator – levaria muito mais tempo para fazer.

O próprio Rodrigues estima uma economia entre R$ 100 e R$ 150 por hectare no custo operacional de sua lavoura de 300 hectares de soja, em função da identificação, pelo drone, de áreas onde emerge o capim amargoso, resistente ao glifosato. Essa gramínea tem se tornado uma séria praga nas lavouras.

Fonte: O Estado de S. Paulo

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