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Alimentos e Bebidas 27 de junho de 2019

FoodCap oferece sistema sustentável de armazenamento e transporte de alimentos refrigerados

A FoodCap International Limited (www.foodcap.com), empresa neozelandesa que desenvolve sistemas sustentáveis para armazenamento e transporte de alimentos refrigerados, tem ampliado suas ações no Brasil. Recentemente, o CEO da companhia, Julian Beavis, esteve no país, durante a APAS Show – feira de alimentos, bebidas, higiene, limpeza, equipamento e tecnologia para supermercados, realizada em São Paulo em maio.

De acordo com Beavis, a empresa “busca solidificar e ampliar suas relações com o mercado brasileiro, mostrando aos comerciantes do país como a tecnologia aplicada ao setor resulta em uma operação mais inteligente, eficiente e lucrativa. Podemos armazenar e transportar alimentos refrigerados de maneira inteligente e sustentável, garantindo segurança alimentar para os consumidores e viabilidade comercial para os empresários”.

Ele destaca que a FoodCap está pesquisando o mercado brasileiro e no momento já está em negociação com diversos interlocutores.  “O principal objetivo da FoodCap no Brasil, neste momento, é estabelecer um bom distribuidor para representar a tecnologia da empresa.”

 

Tecnologia das cápsulas

Há mais de 40 anos no mercado, a empresa oferece sistema modular, escalonável, cientificamente certificado e comercialmente aprovado composto de cápsulas, estação para carregamento, pesagem e vácuo.  O processo de embalagem de peças com até 160 kg é realizado a vácuo, em cápsulas que mantêm a temperatura ideal do produto, evitando oscilações que possam trazer riscos para a qualidade da carne.

“A FoodCap produz um sistema reutilizável de manuseio, armazenamento, transporte interno e externo de carnes refrigeradas. As cápsulas de armazenamento de alimentos são o núcleo do sistema – elas são reutilizáveis e 100% recicláveis.  E podem ser tratadas a vácuo para a manutenção de uma atmosfera sem oxigênio, prevenindo crescimento microbiano e deterioração do produto que está armazenado. A cápsula é, de fato, uma embalagem a vácuo e objeto de transporte em um único item – isso elimina a necessidade de embalagens de uso único”, explica o CEO.

As cápsulas podem comportar carnes com ou sem osso de diferentes espécies, como bovinos, suínos, aves e caprinos. Elas ainda substituem o processo antigo de embalagem e transporte que, em geral, utiliza sacos de plástico, caixas de papelão e os paletes de madeira para separação. O transporte é todo feito em um único recipiente e o manuseio pode ser por empilhadeiras e caminhões, ou ainda gerenciado por meio de sistemas automatizados, para controle dos estoques.

A segurança alimentar, dessa forma, é garantida pela FoodCap, que assegura baixos níveis microbianos por conta do ambiente de armazenamento anaeróbico, com baixas flutuações de temperatura e potencial reduzido de contravenções de higiene e contaminação cruzada, pois há limitado contato humano com o produto. “A temperatura fria é essencial para o armazenamento da carne com qualidade, assim como a higiene completa e ausência de oxigênio. As cápsulas promovem uma proteção contra flutuações de temperatura e quedas na corrente de frio durante o transporte, em comparação com meios tradicionais de transporte, como nas caixas”, diz Beavis.

Com vida útil de seis anos, as cápsulas desenvolvidas pela FoodCap são confeccionadas a partir de material reciclável e têm altura de 1 metro e comprimento de 550 mm. Suportam até 160 kg de carne refrigerada e podem ser equipadas com tags para rastreamento. Os frigoríficos podem retorná-las para a empresa – essa logística reversa permite 100% da sustentabilidade do sistema.

 

Benefícios

Sobre os benéficos e as vantagens deste sistema, Beavis diz que o armazenamento e o transporte de alimentos refrigerados são complexos e desafiadores – desde a sala de desossar até a de embalar, elas podem estar distantes 100 metros ou 100 quilômetros.

E completa afirmando que o FoodCap Primal Handling System ajuda a solucionar problemas comuns enfrentados pelos processadores de carnes, como: reduzir o contato humano com carnes refrigeradas para maximizar a higiene e segurança alimentar; maximizar a vida útil nas prateleiras e estabilidade de cor e aspecto por meio da eliminação efetiva do oxigênio, retardando o desenvolvimento de microbactérias; eliminar embalagens de transporte que são de uso único; diminuir o custo de produção por unidade para melhorar a competitividade global de processadores de carnes; permitir a automatização para minimizar custos de mão de obra e deficiências técnicas, assim como reduzir acidentes de trabalho causados pelo manuseio humano; o reduzir o custo ambiental das fábricas e o número de processos ao longo da cadeia de produção.

 

Leia sobre a logística dos Embarcadores dos setores de Alimentos & Bebidas na revista Logweb número 200, de junho/2019.

Em www.logweb.com.br/revista

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