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Logística 24 de agosto de 2018

Operações Logísticas – Ed. 21 Digital

RV Ímola usou criatividade durante a greve dos caminhoneiros
A greve dos caminhoneiros, ocorrida no final de maio último, requereu, sobretudo por parte das transportadoras e dos Operadores Logísticos, medidas extremas. No caso da RV Ímola Transportes & Logística (Fone: 11 2404.7070), a adequação de suas operações durante a greve envolveu criatividade e muita disposição de seus colaboradores para driblar aquele momento. “Nos casos de entregas mais urgentes, utilizamos carros particulares e ônibus intermunicipal para cumprirmos o prazo. Outra medida tomada foi a colocação de adesivos em todos os carros com a informação: ‘transportando medicamentos’”, lembra Rui Freitas, gestor de Operações da empresa. Afinal, segundo ele, no segmento fármaco, o impacto no atendimento de medicamento à população e à rede hospitalar foi maior. “Porém, na rede hospitalar fomos elogiados pelos clientes por termos cumprido o prazo de entrega.” Sobre se houve mudança nas operações logística da empresa a partir da greve e que continuam sendo aplicadas hoje, Freitas aponta que foram pouças as mudanças, e que o mais estratégico foi o crescimento da sua frota própria em 15%. Com relação a quais seriam as medidas adotadas pela empresa em caso de uma nova greve, o gestor lembra que, como mais de 60% da nossa economia está sobre rodas, soluções alternativas para curto e médio prazos ficam muito difíceis. “Certamente, adotaríamos a mesma estratégia de ampliarmos o uso da frota própria.” Finalizando, Freitas aponta alguns benefícios desta greve para o setor: “a principal mensagem que podemos tirar desta greve é que nenhuma economia que se diz forte pode depender praticamente de um único modal logístico. O Brasil tem que começar a investir, o mais rápido possível, na multimodalidade de transporte, como já se vê em países desenvolvidos. A greve serviu também para nos alertar que o modelo atual é ineficaz, e que o país é deficiente em infraestrutura logística”.

Patrus reduz custos em mais de R$ 120 por ano com a cloud computing
Caminhando para os seus 50 anos de atividade, a transportadora mineira Patrus Transportes Urgentes (Fone: 31 2191.1170) reduziu seus custos em mais de R$ 120 por ano com a cloud computing. Além disso, ampliou o investimento em ações para inovação em logística e potencializar sua vantagem competitiva no mercado. Segundo o presidente da empresa, Marcelo Patrus, “essa tecnologia nos proporciona ser diferente dos nossos colegas. Isso é um diferencial que eu acho que quem não tiver, vai estar fora do mercado em muito pouco tempo”. Hoje, todo o armazenamento de dados da empresa é 100% em nuvem, ou seja, sem a necessidade de investir em servidores locais. Além de economizar R$ 120 mil com a compra de hardwares, a Patrus aumentou a sua produtividade. Agora, todo o esforço da equipe de TI é focado em ações mais estratégicas para o negócio, como desenvolvimento de novas soluções para facilitar a interação com o consumidor. “O time de gestão facilmente consegue, no smartphone ou tablet, verificar informações, como números de operações realizadas e faturamento em tempo real, agilizando a tomada de decisão”, diz Manuel Landeiro, CIO da Patrus Transportes.

Terminal alfandegado da Brado em Bauru, SP, garante exportação de amendoim para a União Europeia
Para atender o maior polo de produção de amendoim do país, com mais de 200 produtores, o terminal alfandegado da Brado localizado em Bauru, SP, oferece estruturas multimodais para o armazenamento e saída dos grãos. No último ano, a empresa movimentou 2.571 contêineres – o equivalente a 63 mil toneladas do produto e 42,1% de todo amendoim exportado pelo Brasil em 2017. A rota de exportação tem como principal destino a União Europeia – o maior bloco econômico do mundo –, que recebe 45% do total de amendoim que passa pelo terminal da companhia (cerca de 28 mil toneladas). Deste total, 79% partem do Porto de Santos e outros 21% de Paranaguá. A unidade está localizada próxima às linhas férreas que ligam a região de Bauru ao Porto de Santos, trazendo mais competitividade para a logística de cargas da região por meio do modal ferroviário. O terminal conta também com o serviço de laboratórios especializados, para atender às normas e exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Rotineiramente, técnicos da empresa coletam amostras para fazer análise de micotoxinas. Um rigoroso controle de qualidade – que passa pela fumigação para o controle de possíveis pragas – é realizado, seguindo os moldes de referência exigidos pela União Europeia.

AratuLog oferece espaço para armazenagem de produtos secos e frigorificados na região metropolitana de Salvador
Localizada no Centro Industrial de Aratú, na região metropolitana de Salvador, BA, a unidade AratuLog CIA – Aeroporto está inserida em uma área total de 261.446,91 m², onde serão implantados três módulos logísticos de 31.279,68 m² de área construída coberta e 7.480,32 m² de área construída descoberta cada um. Os módulos terão pé direito livre de 12 m, piso de 6 Ton/m², e cada subdivisão possuirá área para escritórios, compostos de recepção, salas e banheiros, para atender todas as necessidades dos clientes.
O complexo terá ainda centro de apoio e triagem de caminhões e motoristas, com estrutura completa para atender às necessidades de apoio ao caminhoneiro, além de guarita de segurança com monitoramento, unidade administrativa para suporte aos caminhoneiros e PátioTruck. A unidade está localizada a 15 km do Aeroporto de Salvador, 15 km do Porto de Aratu e 25 km do Porto de Salvador. A comercialização é feita com exclusividade pela NAI Brazil (Fone: 11 3039.3600) – parte do grupo Engebanc Engenharia e um dos principais prestadores de serviços imobiliários para o mercado corporativo brasileiro.

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