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Conteúdo 9 de março de 2010

Saiba como escolher a empilhadeira ideal

Piso, paletes, peso da carga, volume de mercadoria movimentada, altura de elevação, estruturas de armazenagem, local de operação e ambiente influenciam no tipo ideal de equipamentos para movimentação de materiais em Centros de Distribuição e armazéns.

Esta é a primeira de três matérias especiais da revista Logweb com foco nas operações em Centros de Distribuições e armazéns. A seguir, serão abordadas as empilhadeiras: o que considerar na escolha e quais os tipos mais utilizados.
  
Quatro itens

As empilhadeiras são o resultado da somatória de quatro itens:

1.Tipo de produto e suas características – todo o tipo de movimentação deve se basear nas particularidades dos produtos, tais como:

–    Natureza, por exemplo, detergente, computadores, filtros, chocolates, carne;
–    Valor agregado do produto (alto/baixo);
–    Fragilidade;
–    Permanência na prateleira;
–    Fator de esmagamento dos paletes;
–    Sensibilidade de temperatura;
–    Contaminação (química);
–    Fatores de risco (tintas, produtos químicos, produtos tóxicos);
–    Obsolescência;
–    Sazonabilidade (brinquedos, sorvetes, bebidas, etc.)
     
2.Volume a ser armazenado ou metas de armazenagem que devem ser atingidas 

Neste item, o que deve ser mais analisado será a quantidade a ser armazenada, que dependerá do produto de dois fatores: empilhadeiras e estanterias. Para cada tipo de rack de armazenagem usado em conjunto com uma determinada máquina haverá um coeficiente de utilização cúbica. Para se obter este número, é preciso determinar o coeficiente de utilização de cada nível de armazenagem que, multiplicado pelo número de níveis, indica o coeficiente cúbico. Para se calcular o coeficiente de cada nível, deve-se considerar:

Tabela – Corredores de operação com palete de 1.200 mm de comprimento e folga de segurançade 200mm
 
Resumindo, em um armazém de 1.000 metros quadrados, a um custo de 10 reais por metro quadrado, tem-se:
     
Máquina a combustão: seriam ocupados 358 metros quadrados a um custo de R$ 27,93 por metro quadrado de armazenagem (R$ 10,00 x 1.000 dividido por 358).
     
Máquina retrátil:
seriam ocupados 457 metros quadrados a um custo de R$ 21,88 por metro quadrado de armazenagem.
     
Máquina trilateral:
seriam ocupados 564 metros quadrados a um custo de R$ 17,73 por metro quadrado de armazenagem.
     
Máquina pantográfica dupla: seriam ocupados 600 metros quadrados a um custo de R$ 16,67 por metro quadrado de armazenagem.
     
Sistema drive-in de seis blocos: seriam ocupados 626 metros quadrados a um custo de R$ 15,97 por metro quadrado de armazenagem.
     
Para chegar à utilização cúbica, deve-se multiplicar pelos níveis usados em cada situação. Como para toda operação logística, em que o mais importante é armazenar a maior quantidade possível no menor espaço possível, isto impacta diretamente no custo de armazenagem, tornando, assim, um armazém mais ou menos competitivo.

É preciso tomar cuidado para não superdimensionar o equipamento colocando as chamadas “folgas de capacidade”. Equipamentos superdimensionados ocupam mais espaços na operação, gastam mais combustível e têm sua manutenção mais cara. O fabricante tem em seu departamento de engenharia alguém que já calcula estas folgas.
     
3.Giro do produto a ser armazenado (velocidade de recebimento e expedição dos produtos armazenados)

Isto impactará diretamente no dinamismo de operação que será necessário neste armazém, ou seja, quanto maior a velocidade de movimentação necessária, mais técnicas diferenciadas deverão ser usadas e/ou até modais diferentes deverão ser usados. A localização do CD também terá relação neste item, pois quanto mais perto do centro consumidor, mais rápida será a reposição, o que certamente demandará uma quantidade de máquinas maior.
     
4.Determinação da curva ABC dos produtos a serem armazenados
    
Esta determinação é essencial para qualquer CD, pois os produtos de alto giro devem ser colocados em lugares de fácil acesso, afinal, são armazenados em grandes quantidades e exigem uma forte movimentação, tanto de entrada quanto de saída. Isto também impactará diretamente no número de docas e de “stages” de embarque e desembarque dentro do CD, ou, até mesmo, na determinação de operações de cross docking. Deve-se ter um cuidado enorme neste ponto, para que em um breve futuro o número de docas não seja um limitador no CD.

Outro fator importante é a localização de armazenagem, pois dependendo do tipo de operação, onde se tem a necessidade de fazer uma grande lista de seleção, muitas vezes não há número de espaços suficientes no nível zero (chão) dentro de um circuito pequeno. Assim, eleva-se a extensão deste circuito, o que poderá demandar um número maior de posições, aumentando o tempo deste processo, ou então a invasão de outras áreas por esta extensão do circuito de seleção.
     
De olho neles

Na escolha de empilhadeiras e transpaletes para operação em centros de distribuição e armazéns também é necessário se atentar a outros fatores.
     
Piso – Pisos irregulares, com buracos, falhas e emendas normalmente geram problemas de manutenções nos equipamentos elétricos. Geralmente, os CDs possuem o piso da sua área interna regular, liso e plano, condição ideal para as empilhadeiras e os transpaletes elétricos. Os pisos precisam receber tratamento de superfície e juntas para que não haja esborcinamento (esmagamento) durante o tráfego das empilhadeiras e para que isso não afete inclusive a durabilidade dos pneus e motores dos equipamentos elétricos com partículas em suspensão.

Paletes – Paletes fechados não podem ser movimentados por empilhadeiras patoladas, a não ser que as mesmas sejam adaptadas. No caso de paletes com dimensões maiores que o padrão (o palete PBR é o palete padrão e possui medidas 1.000 mm x 1.200 mm), deve-se verificar o centro de carga do modelo de empilhadeira utilizado. Paletes maiores também determinam o tamanho do garfo a ser utilizado.
     
Peso da carga – Este é um dos principais fatores que definem a escolha do modelo ideal de equipamento para a operação em CDs e armazéns. Além da verificação de que a capacidade de carga máxima do equipamento suporta o palete mais pesado da operação, deve-se considerar que as empilhadeiras não elevam a carga nominal (sua capacidade máxima) até sua altura máxima. Este fato denomina-se capacidade residual de carga. Para cada altura determinada, a empilhadeira eleva apenas o valor residual, conforme tabela do fabricante.
Desta forma, deve-se considerar o conjunto da operação “equipamento x capacidade de carga x altura de elevação”, ou seja, além de verificar-se a capacidade máxima do equipamento, deve-se considerar qual carga será elevada a qual altura.
     
Volume de mercadoria movimentada – Deve-se considerar o volume de mercadorias movimentadas por dia (ou por hora) para a determinação da quantidade de equipamentos necessários e do número de baterias utilizadas por equipamento. O número de turnos trabalhados influencia diretamente na determinação da autonomia de trabalho necessária. A forma como é realizada a separação da mercadoria (picking) também influencia na determinação do tipo de equipamento necessário.
     
Altura de elevação – Deve-se levar em conta a altura máxima de empilhamento, ou seja, da última longarina da estante porta-paletes, porém, é importante verificar a altura do pé direito do armazém, altura de vigas e lâmpadas, se a empilhadeira entrará em caminhões ou contêineres e, principalmente, se a empilhadeira fará passagens por portas. Estas medidas são necessárias para definir corretamente a altura máxima e a altura mínima (altura da torre abaixada), para que a empilhadeira opere corretamente e não ocorram acidentes ou impossibilidades de passagem com a máquina.
     
Estruturas de armazenagem – O tipo de porta-paletes (ou estanteria) utilizado deve também ser considerado para a determinação da empilhadeira (drive-in, estrutura com roletes, cantilever, FIFO, etc.).
     
Local de operação – Devem ser consideradas as larguras dos corredores dos CDs e armazéns para que a empilhadeira possa realizar o trabalho de armazenagem e movimentação de carga (análise do raio de giro das máquinas), ou seja, deve-se verificar o corredor de operação (espaço livre dentro do corredor – entre paletes) onde o equipamento irá manobrar.
Devem-se conhecer todos os locais por onde o equipamento irá transitar, não só para verificar as alturas e tipo de piso, mas também para verificar a ocorrência de rampas e desníveis. A temperatura do ambiente (sistemas de refrigeração) deve também ser analisada, inclusive para a definição da sala de baterias e acessórios.
     
Disponibilidade de espaço para sala de baterias – A escolha das empilhadeiras para um CD inclui o planejamento de uma adequada sala de baterias. Elas são sensíveis e precisam de correto manuseio para que as empilhadeiras estejam sempre disponíveis. Uma sala bem projetada, equipada com acessórios corretos à manutenção das baterias e bem gerenciada não pode ser negligenciada na escolha da empilhadeira, sob pena de indisponibilidade com equipamentos e prejuízos como a falta de produtividade.
     
Ambiente – Normalmente cada ambiente tem o tipo certo de equipamento, por exemplo, se for utilizar em frigorífico, necessita-se de uma empilhadeira especial, com proteção para o sistema elétrico e eletrônico, em função de condensação e umidade. Outro exemplo é quando se trabalha em ambientes de risco, onde existem gases em suspensão e poderá haver explosões, neste caso deve-se partir para máquinas a prova de explosão.
     
De forma simples, são escolhidos os equipamentos que permitam reduzir os custos de estocagem, aumentar a produtividade, melhorar o aproveitamento do equipamento de movimentação de carga e proporcionar maior conforto e segurança para o operador.

Existe uma busca constante pela diminuição nos custos operacionais sem distanciar da eficiência operacional e competitiva do ponto de vista custo, qualidade e rapidez no processo como um todo, principalmente nas empresas que desenvolvem suas atividades na armazenagem aérea, separação de pedidos e movimentação de paletes continuamente.

Neste cenário realista e altamente competitivo, houve um grande desenvolvimento de equipamentos para movimentação e estocagem de materiais, com grandes evoluções de recursos técnicos sempre visando ao aumento da produtividade com um custo cada vez menor, quando comparado com o aumento das áreas de armazenagens e movimentações.

Sendo a empilhadeira o recurso principal para as movimentações, entra a necessidade de o operador logístico também se profissionalizar tecnicamente para desempenhar com conhecimento a função de selecionar a empilhadeira que apresente recursos necessários para atender a sua demanda. Portanto, necessariamente deverá ter conhecimentos técnicos suficientes para especificar, comprar e utilizar de forma correta todos os recursos técnicos disponíveis na empilhadeira e até propor ao fabricante novos recursos, possíveis e utilizáveis em seu CD.

Então, deve-se considerar primordialmente os fatores agilidade, economia, mobilidade e recursos técnicos disponíveis nas operações, custo de manutenção, rede de assistência técnica – de preferência com algumas facilidades de contratação – aliados ao preço de revenda para substituição da empilhadeira por uma com novos recursos, que somente terão validade se o CD permitir o adequação.

Para um projeto satisfatório, é necessário procurar ajuda profissional, que pode ser provida pelos próprios fornecedores, para combinar os recursos do armazém de forma a aproveitar ao máximo suas funcionalidades. Convém lembrar que o projeto dever ter a participação conjunta dos fornecedores de empilhadeiras, estruturas de armazenagem, fornecedores de portas e docas e outros recursos, pois a escolha de cada um destes recursos impacta diretamente nos demais. Ou seja, não se deve definir qual a estrutura porta-paletes a ser utilizada sem a participação do fornecedor de empilhadeiras, para haver a associação perfeita entre estes dois recursos.

Outro fator importante e que deve ser avaliado é a viabilidade de se ter equipamentos próprios ou locados.

Além disso, fatores como o treinamento constante de pessoal para conduzir e operar as empilhadeiras estão intrinsecamente relacionados à segurança nas operações e habilidade para executar as atividades com os equipamentos. Se houver constante treinamento dos operadores, mais adequada será a condução das empilhadeiras, melhor serão aproveitados seus recursos e tecnologias, a manutenção será baixa e as máquinas estarão disponíveis para uso. E as possibilidades de acidentes serão remotas.

Extrapolando esse ponto, há discussões referentes à própria instalação do CD que podem interferir na escolha dos equipamentos por tornar sua dirigibilidade mais difícil ou por exigir adaptações em decorrência de condições especiais da atividade (um ambiente com materiais explosivos). Por exemplo, a localização dos pilares internos. Nos CDs projetados mais recentemente existe uma preocupação com a localização desses pilares de sustentação da estrutura para que não haja bloqueio de corredores e vias de circulação das empilhadeiras. Colunas trazem prejuízo à movimentação de materiais, pois há perda de espaço, podendo interferir na operação até mesmo da empilhadeira mais compacta que existe.
           
Tipos mais utilizados

Como explicado, para cada tipo de uso e movimentação existirá um determinado tipo de máquina a ser empregado, conforme a configuração interna de cada CD. Hoje em dia no Brasil, poderia se dizer que em 100% dos CD existem ao menos dois tipos básicos de equipamentos: máquinas retráteis, que podem variar a elevação de 5.000 a 12.000 mm, e as paleteiras com operador embarcado ou não, que visam basicamente à movimentação horizontal. Isto se deve ao fato de as máquinas retráteis serem 3 a 4 vezes mais caras que as paleteiras, portanto o uso destas deve ser maximizado em sua principal função, que é de baixar e levantar paletes.

As retráteis têm melhor aproveitamento na relação altura x corredor x versatilidade de operação por ocuparem corredores menores e atingirem locais mais altos que equipamentos frontais (elétricos ou a combustão), além de o valor de aquisição e manutenção ser menor do que o de equipamentos trilaterais. E, ainda, a empilhadeira retrátil é de fácil substituição no mercado de locação em caso de quebra ou necessidade temporária de uso (como, por exemplo, para inventários de warehouse).

Para o transporte horizontal, bem como o embarque e desembarque de paletes, o que sempre se dá no nível do chão, as paleteiras são as mais indicadas, logicamente em CDs que possuem docas niveladoras para isto. Nos CDs que não as possuem, o embarque geralmente é feito através de máquinas contrabalançadas, sejam a combustão ou elétricas (conforme preferência do operador – embora a máquina elétrica seja bem mais barata a longo prazo), pois geralmente precisam rodar em áreas externas ou de piso de nivelamento precário, onde, com certeza, o uso de rodagem no formato pneumático (superelástico ou pneumático) se faz necessário.

Uma configuração com empilhadeiras retráteis trabalhando nos corredores, realizando a elevação e a descida de mercadorias, e com os transpaletes elétricos percorrendo as grandes distâncias horizontais (trazendo a mercadoria do setor de recebimento ou levando para a expedição) é ideal para os grandes armazéns. A operação de transpaleteiras elétricas combinada com as empilhadeiras deverá ser sempre analisada na hora do dimensionamento da frota.

Logicamente que, conforme a complexidade de cada CD, outros tipos de equipamentos podem ser agregados, tais como:
     
–    paleteiras de garfos duplos, triplos ou quádruplos – visando a uma maior movimentação horizontal com o mesmo número de operadores, ou onde a operação de cross docking faz parte da rotina diária com uma curva crescente;

–    máquinas trilaterais – visando a uma maior utilização cúbica, visto que são as únicas que permitem a estocagem acima de um limite de 12.000 mm;

–    máquinas pantográficas duplas – visando também a uma maior estocagem, no entanto, ficando limitado a altura de 10.000 mm;

–    selecionadoras de pedidos de médio e alto nível – são máquinas que permitem ao operador subir junto com a máquina para fazer a separação de uma vasta lista de itens que deve fazer parte do pedido a ser embarcado. Isto geralmente acontece em CDs nos quais a curva de produtos tipo C é muito vasta, tais como de peças automotivas, calçados, etc.

–    transpalete manual – é um equipamento muito utilizado para organização de paletes na expedição e na separação de mercadorias (picking).
     
Não existe uma fórmula, mas podemos citar paleteiras com ou sem torre de elevação, empilhadeiras contrabalançadas para maior capacidade de carga, dentre outros. Existem muitos modelos que podem ser otimizados em diversas necessidades.

O papel das paleteiras elétricas e manuais cada vez mais vem tornando-se primordial na logística de um CD, pois são notórios que a cada dia os Centros de Distribuição têm seu tamanho aumentado e os números de docas em operações simultâneas é grande. Daí existe a necessidade da rapidez no transporte com um número maior de equipamentos que são bem mais baratos, porém eficientes na operação, ficando a função de “armazenar nas alturas” para as empilhadeiras que exige um investimento bem maior.

Convém lembrar que as empilhadeiras a combustão interna, principalmente GLP, são muito utilizadas tanto em movimentação de pátio como em lugares semifechados, desde que os problemas de concentração de monóxido de carbono não afetem o produto manuseado ou até mesmo coloquem em risco o ambiente.

As empilhadeiras elétricas, por sua vez, são mais indicadas para ambientes fechados, pois não poluem o ambiente e, por sua concepção, são equipamentos aptos ao manuseio em corredores operacionais estreitos e com maior altura de estocagem. Consequentemente, promovem maior aproveitamento da área de armazenamento, disponibilizando na fase de elaboração do projeto de estocagem maior quantidade de posição porta-paletes.

Em contrapartida, para uma operação mista, em que o equipamento necessita trabalhar parte do tempo dentro do galpão e parte fora dele, o equipamento a combustão é mais adequado em função da sua flexibilidade, sendo necessária uma adequação da sua combinação com as estruturas de armazenagem, especialmente quanto à largura dos corredores (terá que ser maior do que os corredores para máquinas elétricas), bem como na utilização de proteções que evitem danos a estas estruturas.

Nossos agradecimentos

Agradecemos aos seguintes profissionais, que forneceram as informações necessárias para a realização desta matéria especial: Armando Campanini Neto, gerente de vendas da Auxter (Fone: 11 3622.4845); Guilherme G. Martinez, gerente comercial da Bauko Máquinas (Fone: 11 3693.9323); Ricardo Matos, gerente comercial da Brasif Rental em São Paulo (Fone: 0800 709.8000); Flávio Cardone Jr., gerente comercial da Byg Transequip (Fone: 11 3583.1312); Guilherme Antunes, gerente rental da Commat Comércio de Máquinas (Fone: 11 2808.3333); Jean Robson Baptista, do departamento comercial da Empicamp Comércio e Serviços de Empilhadeiras (Fone: 19 3246.3113); Amadeu Ignácio de Faria, gerente comercial da Paletrans Equipamentos (Fone: 16 3951.9999); Bruno Fernandes, vendedor da Piazza Equipamentos e Empilhadeiras (Fone: 11 2954.8544); Valentim Maia, gerente técnico da Real Empilhadeiras (Fone: 11 2047.8731); Fábio Pedrão, diretor executivo da Retrak Empilhadeiras (Fone: 11 2431.6464); Maria Teodoro, do departamento comercial da Safe Elétrica (Fone: 11 4584.1171); Vitor Manuel Marques de Oliveira, diretor geral da SAS Indústria e Comércio de Máquinas (Fone: 47 3397.3551); Carlos Douglas, gerente de pós-vendas da Skam Empilhadeiras Elétricas (Fone: 11 4531.8500); Sérgio Roberto Belchior, gerente geral comercial da Somov (Fone: 11 3718.5000); Adolpho Troccoli Filho, gerente comercial da Still Brasil (Fone: 11 4066.8100); Carlos Henrique Filizzola, gerente de logística do Grupo Tradimaq (Fone: 31 2104.8004); e Jorge Bittencourt, da área de vendas da Nacco-Yale (Fone: 11 5683.8579).
     

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