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Alimentos e Bebidas 27 de junho de 2019

Tecnologia SOMMA permite monitorar a gestão do estoque e reduzir perdas nos supermercados

Com o objetivo de proporcionar ganhos à operação e garantir mais eficiência na gestão do estoque no varejo supermercadista, a Consinco (Fone: 11 5549.4891), desenvolvedora de sistemas de gestão para o varejo e atacado alimentar, apresenta a tecnologia SOMMA, sigla em inglês para gerenciamento móvel na operação de loja.

“Hoje nós utilizamos um WMS para a gestão do Centro de Distribuição, um módulo de cálculo e abastecimento de lojas a partir dos estoques do CD e o SOMMA, sigla de Store Operation Mobile Management, um módulo que controla a reposição das gôndolas a partir dos estoques que estão na retaguarda da loja. Os abastecimentos são gerados quando o produto que está na gôndola chega ao ponto de reposição e esta é feita utilizando regra de FEFO (primeiro a ter sua data de validade expirada é o primeiro a ser utilizado no abastecimento). Tanto o WMS quanto o SOMMA podem operar por estações mobile (coletores de dados ou smartphones) ou por picking-by-voice. Todos estes recursos são fornecidos pela Consinco”, explica o diretor comercial da empresa, Silvio Sousa.

A tecnologia Consinco SOMMA permite monitorar toda a operação das lojas em tempo real. O sistema funciona por meio de uma plataforma móvel de gestão de processos de recebimento, armazenagem e ressuprimento e, ainda, ajuda a identificar falhas com tempo suficiente para tomar decisões rápidas e que previnem perdas. A solução também proporciona uma visão estratégica da loja, já que permite dimensionar a frequência de compras, tempo de reposição e falta de espaço nas gôndolas.

Para acessar o sistema, basta o uso de coletores de dados ou smartphones. Pela tela dos dispositivos, é possível verificar a localização exata dos produtos no estoque, receber ordens de abastecimento das gôndolas e alertas sobre produtos vencidos ou próximos da data de validade, por exemplo. A tecnologia fornece ainda o histórico de vendas e de perdas dentro da loja, além de fazer a captação de preços dos concorrentes e apoiar o cliente na automatização e na gestão da loja, segundo conta Sousa.

 

Usuários

O Grupo Koch, por exemplo, já adotou a solução SOMMA para o gerenciamento do estoque em mercados de sua rede. O grupo conta com o Komprão Atacadista, que reduziu os índices da falta do produto na gôndola em 20%. Já o Koch Supermercados teve uma considerável diminuição de 30%. Até junho de 2019, a tecnologia deverá estar em operação em todas as unidades da rede, referência no Estado de Santa Catarina por ofertar produtos a preços acessíveis. “O Brasil está entre os 10 países que mais desperdiçam alimentos no mundo, e parte dessas perdas ocorre dentro das lojas. O Koch passou a apresentar um índice de perdas de apenas 0,7%, o que está abaixo da média nacional do setor, que chega a 2,2%. Além disso, o supermercadista conta com informações valiosas para negociar com fornecedores”, destaca Sousa. “É fundamental atuarmos sobre esse ponto para manter a rentabilidade dos negócios”, completa.

 

Problemas

Falando especificamente sobre os problemas para monitorar a gestão do estoque nos supermercados e lojas, o diretor comercial da Consinco lembra que um supermercado de médio porte opera com uma média de 15 mil itens, sendo alguns de baixo giro, outros de médio e outros de alto giro. Muitos itens são perecíveis, o que é outro fator que dificulta a operação. “É impossível fazer uma boa gestão dos estoques sem uma ferramenta específica para isto. Manter as lojas sempre bem abastecidas e com baixo índice de perdas é o grande desafio para o supermercadista.”

Especificamente quanto aos maiores problemas para a gestão dentro do segmento de alimentos e bebidas, Sousa ressalta que estoques baixos proporcionam menos investimentos e menos perdas, mas contribuem para o aumento de rupturas (faltas). “É importantíssimo equilibrar, manter adequados os estoques de cada produto dentro de cada loja para que haja o mínimo de rupturas e também o mínimo de perdas que podem comprometer o resultado do negócio.”

O abastecimento das lojas precisa ser eficaz – continua o diretor comercial, agora falando dos principais gargalos enfrentados nos supermercados e lojas. Como um produto passa por várias etapas dentro de uma rede supermercadista até chegar à mão do consumidor – recebimento no CD, armazenagem no CD, separação no CD, expedição para a loja, recebimento na loja, armazenagem na loja, reposição da gôndola –, é importante que cada uma dessas etapas opere com eficiência, senão pode faltar o produto na gôndola, no momento em que o cliente quiser comprá-lo.

Neste contexto, Sousa fala da importância de um sistema para monitorar a gestão do estoque. “Os supermercados operam hoje com uma margem de lucro muito estreita. A média do setor é de 2%. É necessário ter uma excelente gestão dos processos de abastecimento para evitar perdas e rupturas que podem comprometer todo o resultado do negócio, isto sem falar na necessidade de prestar um bom serviço ao consumidor que, se não ficar satisfeito, irá para a concorrência.”

Sobre os benefícios que este sistema – cuja implantação não requer investimento significativo e se paga com poucos meses de operação, de acordo com Sousa, lembrando que o mais importante é ter em mente que os processos precisam ser seguidos – são: redução de estoques, redução de perdas por data de validade expirada e redução de rupturas.

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