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Conteúdo 15 de dezembro de 2010

Têxtil e vestuário: terceirização logística ganha espaço

A contratação de parceiros logísticos nestas áreas mostra significativo aumento da produtividade operacional, redução de custos e despesas com pessoal, diminuição do tempo de recebimento dos fornecedores e entrega aos clientes, aumento de vendas e compras, além de maior confiabilidade nos processos.

Todos os segmentos de mercado têm os seus desafios logísticos, seja pela carga perecível, de alto valor agregado ou sensível. E nos setores em destaque desta edição da revista Logweb, têxtil e de vestuário, não seria diferente.

Sylvio Mandel, presidente da Abvtex – Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Fone: 11 3641.0369), entidade que viabiliza a troca de experiências sobre a área entre os profissionais das empresas, através de grupos, reuniões e discussões temáticas, diz que no Brasil existem poucos Operadores Logísticos habilitados a trabalhar com os requerimentos que uma operação de varejo de moda necessita. “A complexidade da operação; o tamanho e a heterogeneidade do sortimento de produtos e suas grades; a necessidade de respostas rápidas; a diversidade do consumidor nas várias regiões do país e todas as demais particularidades do varejo contribuem para que ainda seja muito difícil encontrar empresas capacitadas a operar com uma relação custo-benefício satisfatória”, opina o profissional.

Segundo ele, um fator importante a ser considerado é o custo da operação terceirizada, comparado à operação própria. “O que geralmente acontece é que, como as premissas operacionais do varejo de moda são muito específicas, o Operador Logístico acaba montando uma operação para atender suas necessidades, mas não consegue compartilhá-la com mais nenhum outro cliente. Estrutura dedicada, custos dedicados. Isso faz com que, na prática, seja mais caro terceirizar a operação do que fazê-la por conta própria”, declara.

Ainda de acordo com Mandel, atualmente estão surgindo operadores especializados no segmento de moda e que conseguem, fazendo várias operações similares, oferecer soluções com melhor custo operacional. “Entretanto, estes OLs atuam principalmente para cadeias de menor porte, que não possuem estrutura logística própria. As grandes empresas possuem logística própria, utilizando a terceirização em situações específicas, como: transporte, preparação de produtos importados, logística reversa, etc.”, revela.

Mandel diz que a iniciativa de terceirizar a operação logística com uma empresa especializada no setor têxtil vem ganhando espaço ao longo dos últimos anos. “Os resultados desta operação mostraram significativo aumento da produtividade operacional em toda a cadeia logística, redução de custos e despesas com pessoal, diminuição do tempo de recebimento dos fornecedores e entrega aos clientes, aumento de vendas e compras e maior confiabilidade nos processos.”

Outros desafios da logística têxtil são citados por Fernando Pimentel, diretor superintendente da Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Fone: 11 3823.6100), entidade que tem como missão promover o desenvolvimento da cadeia produtiva de têxteis confeccionados no país. Ele comenta o caso de uma empresa que precisava transportar fios para uma companhia localizada na região Nordeste do país. Por incrível que pareça, o frete do mesmo fio vindo do Paquistão por via marítima, quase 20.000 quilômetros de distância, era mais barato que o frete referente à cerca de 3 mil quilômetros percorridos dentro do país por caminhão. “Com isso, pode-se ver que as estradas, principalmente as públicas, por onde se transporta a maior parte da mercadoria têxtil, são um entrave como geradoras de custo. Estima-se que o Brasil gaste em logística o dobro dos Estados Unidos, sendo que este país não é excelência neste processo”, declara.

Com relação às exportações, Pimentel diz que não há apenas o problema das estradas no transporte interno, mas também o custo de operação de contêineres nos portos e todas as taxas portuárias, mais caras que as dos portos mais eficientes do mundo. “Assim, o maior desafio é fazer com que as mercadorias sejam transportadas com rapidez a um custo competitivo. A precariedade da infraestrutura se transforma em preços e, estes, em redução da capacidade de consumo da sociedade ou em nível de negócios para produtos estrangeiros”, expõe.

Além disso, de acordo com o diretor superintendente da Abit, a carga têxtil é visada e de liquidez muito imediata. “A insegurança com a logística deficiente aumenta o famoso Custo Brasil. O país tem de investir fortemente em logística portuária e aeroportuária, pois algumas cargas têxteis são transportadas por avião, como produtos de moda, e tudo isso impacta e gera custos”, conta.

Para Pimentel, o fato de a moda ser perecível não afeta muito a logística interna, pois não há risco de perda por esse motivo, como há no transporte internacional. “Uma logística deficiente pode atrasar encomendas, gerando perdas irrecuperáveis.”

O profissional diz que o comércio eletrônico pode driblar um pouco estes custos, atendendo com CDs mais concentrados e tentando fazer hubs para baratear o custo final do transporte.

Tecnologias

Após a análise dos setores têxtil e de vestuário por entidades representativas, chegou a vez de ouvir os Operadores Logísticos e as transportadoras sobre tecnologias e necessidades deste mercado.

Como a Keepers Logística ATS (Fone: 11 4151.9030) começou a operar com vestuário e tecidos há cerca de 10 anos, muitas modificações tiveram de ser realizadas nas estruturas de armazenagem, paleteiras e sistema de picking. “Desenvolvemos soluções internas que vigoram até hoje e atendem muito bem nossos clientes. A estrutura portapaletes recebeu, acoplada as suas colunas, uma nova estrutura de ferro denominada ‘colmeia’, leve e prática na armazenagem e picking. Outros equipamentos foram os carrinhos de separação que, além de facilitarem e agilizarem a separação, permitem que ao mesmo tempo do picking os produtos já sejam embalados para o check-out. Toda a disposição de layout da expedição foi modificada para atender ao perfil e volume”, explica o diretor de projetos e negócios da empresa, Felippi Perez.

Uma grande novidade em tecnologia nos segmentos tratados, segundo Ricardo Gelain, diretor de marketing da TNT (Fone: 11 3573.7700), envolve a questão de segurança dos produtos. “Cada vez mais os clientes estão envelopando com plástico, assim como se faz com as malas de viagens, com o intuito de minimizar ao máximo a violação. O EDI – Electronic Data Interchange e o código de barra também já são bem difundidos entre estas empresas. Cada vez mais os clientes estão migrando para o e-commerce, e os volumes estão cada vez menores em termo de dimensão de caixas. Outro cenário que vem ocorrendo com certa frequência é a instalação de CDs e áreas fabris no nordeste do país”, expõe.

O profissional acrescenta que na região de Blumenau, Itajaí e Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, está funcionando um programa de gestão de fretes, pelo qual inúmeras transportadoras dão sua tarifa e o cliente a coloca em sua base de dados. Quando emite a NF, o sistema aponta qual Operadora Logística tem o melhor custo-benefício.

Entre as tecnologias em transporte, manuseio e distribuição dos setores têxtil e de vestuário, Evonir José Kohl, diretor de operações da Ativa Distribuição e Logística (Fone: 11 2902.5000), cita: sistema de código de barras, que permite agilidade e rastreabilidade dos produtos, e esteiras, que agilizam o carregamento e descarregamento dos veículos.

No caso dos grandes magazines e lojas de departamentos, há grande interface entre as operações automatizadas de armazenagem e de manuseio com o transporte, ou seja, veículos desenvolvidos especialmente para atuar nesse segmento (GOH – Garment On Hangers, araras, etc.), como aponta Elcio Cuenca Salgueiro, gerente de desenvolvimento de negócios para o setor varejo & de bens de consumo da Ceva Logístics (Fone: 11 2199.6700).

Na logística internacional (freight forwarding), ele destaca o atendimento às legislações para evitar problemas, e bloqueio dos produtos nos portos e aeroportos por meio de sistemas de tracking e de confirmação de informações.

De acordo com Alessandro Panzan, gerente geral da Divisão Logística do Expresso Jundiaí Logística e Transporte (Fone: 11 2152.6000), os segmentos requerem equipamentos e tecnologia que garantam a eficácia da operação de distribuição, como: tecnologia embarcada para dar suporte a um gerenciamento de risco eficaz – frota rastreada, sensores de portas, travamento de carretas/baús; baixa remota na frota de distribuição via celular conectadas a ferramentas para tracking de pedidos on-line para os clientes; e equipamentos de movimentação automatizados.

Daniel Mayo, diretor geral da Linx Fast Fashion (Fone: 11 2103.2455) e Linx Logística, cita como novas tecnologias equipamentos específicos para movimentação e armazenagem de roupas penduradas e dobradas, como o transportador aéreo Formove M101, da Mostoles Industrial, e classificadores de roupa para separação de pedidos.

Em transporte e distribuição, Marcelo Flório, CEO da Log Fashion Logística e Transportes (Fone: 11 3608.4741), aponta a rastreabilidade em tempo real das entregas, com suas respectivas confirmações de recebimento no ponto final via EDI; e, em manuseio, a gestão de toda a cadeia de forma automatizada, utilizando-se de sorters, WMS, RFID e VMI.

Veículos dedicados com cabideiros exclusivos para transferência e distribuição; e araras para descarga e transferências de cargas para veículos de distribuição com cabideiros. Estas são as tecnologias citadas por José Carlos D'Agostini, da diretoria de logística da Mira OTM e Target Logistics (Fone: 11 2142.9009).

Preço, prazo de entrega e informação

Quanto às maiores necessidades dos setores em termos de logística, Kohl, da Ativa, diz que é ter sempre o produto no ponto de venda. “Artigos como roupas podem ter o ciclo de vida reduzido em função da estação do ano, pois cada uma possui uma coleção. O transporte é responsável por deixar o produto no ponto de venda, e a logística é fator essencial para que as lojas estejam sempre abastecidas com os produtos na data certa.”

Para Salgueiro, da Ceva, entre as maiores necessidades estão atendimento diferenciado e ágil em grandes centros consumidores, além de controle e visibilidade em toda a cadeia logística, “pois o segmento têxtil/vestuário exige grande nível de excelência e precisão.”

“Os clientes destes setores necessitam de parceiros logísticos de alta performance que ofereçam confiabilidade superior, no menor custo possível, e procuram serviços que aumentem a velocidade de resposta ao mercado consumidor, na entrega do produto e flexibilidade de inventário”, é o que expõem Flavia Maffei, gerente de vendas São Paulo, Erica Couto, gerente de desenvolvimento do setor de consumo, ambas da DHL Global Forwarding, e Peter Kerr, gerente de desenvolvimento da DHL Supply Chain (Fone: 11 5042.5500).

Para eles, é preciso uma rede logística confiável que esteja presente nos novos mercados, traga simplificação ao negócio e especialização no segmento, além de agilidade no fluxo das operações, visibilidade end-to-end, soluções integradas e customizadas que atendam à necessidade e à realidade de cada cliente frente ao mercado em que atua.

Na lista de Panzan, da Expresso Jundiaí, estão: cumprimento dos prazos de entrega, agilidade na saída do produto da fábrica, baixo índice de avarias, segurança do início ao fim do processo e retorno de informações de forma rápida e ágil. Perez, da Keepers, complementa: qualidade de armazenagem e custo baixo de operação. “Destaco a qualidade, pois, independente do tempo no armazém, o vestuário e os rolos de tecidos devem estar 100% em condições de consumo no momento do pedido”, diz.

Já Mayo, da Linx Fast Fashion, aponta a carência de mão de obra qualificada. Concorda com ele Flório, da Log Fashion, acrescentando que a reposição de produtos no momento correto e o controle dos estoques de maneira transparente são as maiores necessidades logísticas do setor. “Isto certamente é possível com tecnologia avançada, muita transparência nos processos e com profissionais detentores deste know-how.”

Segundo D'Agostini, da Mira OTM e da Target, as necessidades envolvem exclusividade de veículos especializados no transporte, munidos de cabideiros; redução de custos para os clientes, com eliminação de caixas de papelão e, principalmente, mercadorias passadas na origem e entregues nos destinos diretamente para as araras dos lojistas.

Gelain, da TNT, aponta a trinca preço, prazo de entrega e informação. “Como o setor têxtil é muito concorrido, todo ganho em relação à concorrência é uma vitória. Da mesma forma que há um achatamento da margem de lucro, os players espremem ao máximo seus fornecedores, mas exigem alta qualidade, e, por este motivo, há uma rotatividade de transportadoras muito grande nestas empresas. E claro, para tudo isso fluir, há a necessidade de informação para todo e qualquer evento que gere alargamento do prazo de entrega”, explica.

Na análise de Altamir Filadelfi Cabral, diretor comercial da Via Pajuçara (Fone: 11 3585.6958), as maiores necessidades dos setores em termos de logística são basicamente duas: cumprimento dos prazos de entrega e perfeita integridade dos produtos. “O segmento de vestuário é geralmente ligado a datas especiais, a estações do ano e à moda, então muitas vezes um simples atraso pode gerar o cancelamento de um pedido. É preciso um planejamento operacional competente e uma operação bem monitorada”, conta.

Por outro lado – ainda na opinião do profissional – por se tratar de produtos muito visados, é preciso garantir que não haja desvios ou violações de volumes, e aí entram ações de segurança e de gestão de riscos para que a mercadoria chegue íntegra ao cliente final.

Falando em transporte rodoviário de carga, Antonio Archilha, diretor da Argius Transportes (Fone: 11 2088.5540), acredita que algumas das maiores necessidades são a liberação dos VUC na circulação em toda a cidade de São Paulo durante o período diurno e a implantação de entregas noturnas nos grandes magazines e shopping centers. “Desta forma, estaríamos contribuindo para a melhoria do trânsito, gerando novas oportunidades de emprego com melhor aproveitamento da frota, agilizando o processo das entregas”, sugere.

De uma forma geral, Sidiclei André Ce, gerente de operações, e Metrioni de Borba, gerente de logística da Transportadora Plimor (Fone: 54 2109.1000), dizem que os desafios para as indústrias envolvem desenvolvimento de Tecnologia de Informação, profissionalização da mão de obra e aprimoramento constante de produtos.

Outra visão possui Thiago Menegon, diretor comercial da TDB Transporte e Distribuição de Bens (Fone: 11 2127.4900), apontando como um dos maiores problemas do Brasil em relação ao sistema logístico a falta de infraestrutura para todos os modais de transporte. “Nossas rodovias estão em processo de falência, os portos perdem competitividade por falta de estrutura e os aeroportos brasileiros não estão preparados para a demanda que se anuncia. Além disso, os problemas tributários no Brasil também são um grande entrave para o desenvolvimento das empresas de transporte de cargas. O setor suporta uma carga tributária superior a 50% do faturamento das companhias sem qualquer contrapartida ou incentivo”, expõe.

Especialização

Para atender corretamente aos setores têxtil e de vestuário, as empresas devem, na opinião de Kohl, da Ativa, realizar estudos para conhecer a previsão de demanda e o crescimento de vendas da indústria. Também devem manter relação próxima junto aos lojistas e estar sempre atentas às novas regras impostas ao trânsito de caminhões, principalmente nos grandes centros, onde o acesso está cada vez mais restrito, além de investir em tecnologias que permitam uma maior agilidade nas informações. “Trata-se de um setor extremamente dinâmico que exige leadtimes cada vez menores e alta qualidade nas entregas”, acrescenta.

Salgueiro, da Ceva Logístics, diz que as empresas devem entender as necessidades e particularidades dos clientes, legislações (especialmente na importação) e adequar as operações aos padrões de excelência exigidos pelo mercado.

Flavia, Erica e Kerr, da DHL, fazem uma lista das adequações: oferecer inovações na gestão e desenho da cadeia logística, ter estrutura, conhecimento e experiência para que possa oferecer serviços de valor agregado ao cliente, ter estrutura para oferecer serviço e gestão da cadeia porta-a-porta que contemple o melhor desenho, solução logística, com visibilidade de toda a cadeia de suprimentos, gerenciamento de pedidos e otimização de custos logísticos.

De acordo com Panzan, da Expresso Jundiaí, para que uma empresa transportadora atenda corretamente a estes segmentos, deve principalmente conhecer o produto a ser transportado, suas particularidades, procurando atender de forma ágil e rápida tanto no prazo de entrega como no retorno das informações.

Simplificando, Perez, da Keepers, diz que a empresa deve, primeiramente, entender a necessidade dos setores, depois verificar se possui condições e know-how para atender, e por fim, realizar uma operação que gere vantagem para o parceiro. Ao que Mayo, da Linx Fast Fashion, acrescenta investimento em equipamentos e sistemas (TI) específicos.

“Para realizarmos a logística no mercado têxtil, é fundamental conhecermos o negócio de moda como um todo e todos os detalhes da cadeia logística, desde o desenvolvimento da coleção, sua sazonalidade, fornecedores de matéria-prima, fabricantes de produto acabado, armazenagem, controle dos estoques até a distribuição para os pontos de venda, que possuem particularidades, pois são centros comerciais e shoppings centers”, expõe Flório, da Log Fashion.

Segundo ele, somente com este conhecimento é possível prestar um serviço com valor agregado aos clientes, tendo em vista que a moda é perecível e o Brasil é imenso, com variações climáticas e costumes de consumo bem diferentes. “Além disso, existe a questão de controles de cores e grades (tamanhos das roupas), detalhes que fazem toda a diferença quando se trata de logística têxtil, atrelados a uma tecnologia de ponta, que permita acompanhar todo o processo em tempo real”, declara o profissional.

D'Agostini, da Mira OTM e da Target, lembra que é preciso manter frota dedicada para estes segmentos, evitando o uso dos equipamentos para transportes de cargas com produtos não compatíveis, contaminando a carga com odor, gordura, graxa, etc.

Entre as adequações, Marco Cruz, gerente nacional de vendas da Transmagna Transportes (Fone: 47 3373.9300), cita sistema de separação e conferência rápido e eficiente, transferência diária dos produtos coletados, entregas em carros corretamente dimensionados para cada situação e informação on-line.

Para Christiano Rihan, gerente nacional de vendas da UPS do Brasil (Fone: 11 5694.6600), a empresa deve se adequar às necessidades do cliente e dar suporte desde a produção até a distribuição das peças para as lojas, sempre respeitando as datas planejadas de entrega.

Na opinião de Cabral, da Via Pajuçara, a companhia que pretende atender aos segmentos precisa de processos operacionais bem desenhados para garantir a chegada dos produtos de forma íntegra e no prazo certo. “Não vejo como isto possa ser feito sem que haja foco da empresa em atender a estes segmentos e a outros similares. Em nossa opinião, tudo se inicia no planejamento estratégico da organização. A partir daí é que se conhecem as necessidades a serem atendidas e se definem os recursos físicos, tecnológicos e humanos mais adequados ao perfil da empresa, sendo este último o grande fator de diferenciação”, declara.

Um exemplo de adequação é a TNT, que está modernizando a sua operação com esteiras e código de barras, que, segundo Gelain, agilizam o processo de escoamento de carga, bem como sua identificação e informação.

A Argius também está diuturnamente se adequando às novas exigências do mercado, seja na adequação da frota para atender às novas regras na circulação dos caminhões nos grandes centros urbanos, no cumprimento das entregas agendas, paletizadas ou em veículos dotados do sistema cabideiro.

As tabelas com os transportadores e os Operadores Logísticos nas áreas Têxtil e de Vestuário estão disponíveis apenas no PDF da edição 106 da revista Logweb.

 

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