UPS disponibiliza ferramenta para controle de devoluções dos clientes

A UPS anuncia o USP Returns® Manager, uma ferramenta online gratuita que permite que comerciantes personalizem remessas de devolução de acordo com sua política.

Usando esta ferramenta, os clientes comerciais da UPS poderão gerenciar remessas de devolução sem a necessidade de integrar novas tecnologias em seus próprios sistemas de TI. Aqueles que usarem este serviço podem imprimir uma etiqueta de remessa de devolução diretamente do ups.com tracking (site e celular) e de alertas de e-mail.

O UPS Returns Manager, que foi lançado no dia 14 de agosto nos Estados Unidos e no dia 28 de agosto em 46 países adicionais, oferece aos comércios eletrônicos uma ferramenta valiosa para gerenciar devoluções em um vasto mercado no qual os compradores enviam de volta centenas de bilhões de dólares em mercadorias a cada ano. Na verdade, várias estimativas da indústria calculam que o custo do processamento de devoluções está em uma faixa de 10% a 15% do custo dos produtos vendidos.

“As devoluções online são uma dor de cabeça para muitos comerciantes e seus clientes. O UPS Returns Manager torna o processo muito mais fácil”, disse Stu Marcus, vice-presidente de marketing de tecnologia de cliente UPS. “É perfeito para qualquer remetente, especialmente os pequenos e médios comerciantes que não possuem essa capacidade no comércio. A UPS é o primeiro fornecedor de logística a oferecer a capacidade de criar uma remessa de devolução por meio de uma página de resultados de rastreamento.”

O novo serviço permite que os fornecedores da UPS administrem remessas de devolução autorizadas, definam o nível de seu serviço, solicitem um motivo para devolução e visualizem relatórios sobre suas remessas. Os pacotes de saída e devolução estão conectados no processo de rastreio, permitindo a fácil associação das duas remessas.

Estará disponível em 47 países e territórios para pacotes de devolução no interior dos países e entre países da União Europeia. Na América Latina e Caribe, Argentina, Brasil, Chile, México, Porto Rico e República Dominicana terão acesso à ferramenta.