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Conteúdo 6 de março de 2008

Não há segredo no mundo dos negócios

Você já parou para pensar que NÃO é a maioria que vence na vida e sim uma minoria? Será que existe algum "segredo" somente acessível a alguns poucos privilegiados? Será que basta a gente ler um livro sobre "auto-ajuda", desses que entopem as livrarias ultimamente, para que, como num passe de mágica, "todas as portas se abram"? É claro que não, até porque na vida não existem atalhos.

Em que pese o apelo emocional na propaganda de vários livros que prometem verdadeiros "milagres", nada substitui o trabalho duro, a atitude e a determinação das pessoas que almejam sagrar-se vitoriosas em qualquer ramo de atividade ética, mesmo na mais humilde das ocupações. O trabalho, além de gerar bens materiais necessários à vida – que são poucos –, gera um outro tipo de riqueza extraordinária: a boa formação do caráter do indivíduo.

Confúcio, o grande pensador chinês de outrora, costumava dizer que existem dois tipos de pessoas: as que vivem "reclamando da escuridão" e aquelas que "acendem uma vela". Ou seja, aqui, bem de leve, já temos um indicativo do perfil das pessoas bem-sucedidas: não ficam "lambendo as feridas" ocasionadas pelos "tombos" provocados pela vida, mas vão à luta!

É claro que temos o sagrado direito de chorar nossas mágoas, pois se assim não fosse não seríamos humanos, mas uma coisa é, de vez em quando, sentirmo-nos como "quem partiu ou morreu", mas outra coisa, bem diferente, é assumirmos uma atitude taciturna, o tempo inteiro reclamando contra "Deus e o diabo na Terra do sol".

Querem ver? muitas pessoas que deveriam envidar esforços em prol de suas próprias realizações, desperdiçam precioso tempo e energia emocional nos seguintes procedimentos inúteis:

1 – Culpam a terceiros pelos seus insucessos;

2 – Procrastinam (deixam para amanhã) decisões que já deveriam ter sido tomadas …ontem;

3 – Viram "especialistas em desculpas", ou seja, para tudo já trazem uma desculpa "na ponta da língua";

4 – Desistem no ato do enfrentamento dos primeiros obstáculos;

5 – São inflexíveis, ou seja, sofrem da "Síndrome Gabriela": "Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vou morrer assim!".

Em outras palavras, detestam mudanças e, não raro, boicotam as boas idéias daqueles que querem mudar.

E então? Será que eu, você; enfim, nós, não precisamos reavaliar nossas crenças, nossos pensamentos, nossas atitudes e, juntos, acendermos todas as velas para "tocarmos fogo no mundo" – isto positivamente falando?


Luiz Oliveira Rios
é orientador de estratégias empresariais oliveira.rios@hotmail.com.

Fonte: www.dcomercio.com.br

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