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Conteúdo 20 de fevereiro de 2020

Qual o futuro do trabalho nos atacadistas e distribuidores?

*Por Rafael Martins

Os avanços tecnológicos, que estão e estarão cada vez mais movimentando os atacadistas e distribuidores, são necessários para atender às exigências do novo perfil de consumidores digitais.

Estudos mostram que, até o ano de 2020, cerca de 50% das compras serão feitas online, por meio de smartphones, tablets e outros eletrônicos. Portanto, possuir um e-commerce e uma ferramenta de controle de vendas não é mais um diferencial, mas, sim, o básico das necessidades de mercado do varejo.

No atacado distribuidor há uma série de mudanças que as impactarão. Hoje, o setor já aprimora seus processos de gerenciamento de armazéns e visualiza a cadeia de suprimentos com ferramentas tais como robôs, Inteligência Artificial, Machine Learning e Internet das Coisas.

Neste contexto de inovação, um exemplo é a tendência da ‘cadeia de suprimentos digitais’, cujos esforços englobam software, comunicação e automação dos centros de distribuição. Tudo, para atender aos requisitos da Economia Digital.

E para transformar essa demanda por modernização em realidade, se faz necessário o capital humano. Isso significa que, para investir na automação dos processos internos que otimizarão a experiência do cliente, as empresas precisam, primeiro, investir em sua equipe, fornecendo subsídios de trabalho condizentes com as suas expectativas e a nova realidade do mercado. Aqui, estamos falando de uma visão de Recursos Humanos, que, atualmente, engloba benefícios como flexibilidade de horários, atuação home office, autonomia nos processos e ambiente colaborativo, entre outros.

O olhar interno, oriundo da pressão do mercado por inovação, é o motor da força de trabalho que direcionará o futuro das empresas de distribuição. Por isso, líderes estão reinventando sua mão de obra a fim de fornecerem a rápida inovação que as empresas precisam para se manterem competitivas. Ou seja, o futuro do trabalho das empresas de distribuição é sinônimo de adquirir novas habilidades para apoiar a caminhada da Transformação Digital. E, colocando a tecnologia como impulsionadora, tudo pode mudar, já que o mundo está volátil. Agora, é importante que as organizações se perguntem se estão prontas e, mais, se estão dispostas a estas mudanças.

* Rafael Martins é CEO da LifeApps, empresa do Grupo Máxima responsável por plataformas de e-commerce.

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