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Especial 27 de julho de 2015

De casa nova, CeMAT 2015 apresenta novidades para o mercado de intralogística

A feira bianual foi realizada no Transamerica Expo Center, em São Paulo, SP. E trouxe inovações em armazenagem, movimentação e automação. Mais de 150 expositores estiveram presentes na edição 2015 do evento.

Em novo endereço, a CeMAT South America 2015 foi realizada em São Paulo, SP, entre o fim de junho e o começo de julho últimos. A terceira edição brasileira da feira internacional de movimentação e armazenagem trouxe inovações para o mercado de intralogística, bem como novidades na sua apresentação. O evento deixou o Expo Imigrantes, na zona sul da capital paulista, para ser apresentado ao público no Transamérica Expo Center, também na região sul de São Paulo.

E foi lá que as principais companhias de automação, agilidade, tecnologia e inovação para a logística de dentro dos armazéns, galpões e centros de distribuição apareceram para o mercado. Neste ano, a CeMAT trouxe mais de 150 expositores, que incluíram desde os fabricantes de empilhadeiras e caixas retornáveis até os produtores de esteiras e estruturas para armazéns. A feira também inovou com, pelo menos, duas áreas inéditas.

O espaço chamado “Special Display Innovative Logistics Solutions” foi um dos destaques. Com ele, a CeMAT 2015 demonstrou ao vivo a maioria dos processos logísticos que funcionam dentro de um galpão industrial. Na edição 160 da Logweb, que também foi o Catálogo Oficial do evento, destacamos as empresas participantes e como o Display funcionou.

Também foi inaugurado o “Speech Space”, onde palestrantes expunham suas visões e apresentavam cases dentro da feira para público, imprensa e demais expositores.

A coletiva de abertura do evento foi conduzida por Valério Regente, diretor executivo da Hannover Fairs Sulamerica – subsidiária da Deustche Messe AG, que praticamente tratou de afastar a crise financeira do Brasil. Ele foi auxiliado pelos alemães Wolfgang Pech, vice-presidente mundial da Deustche Messe AG, e Thomas Ulbrich, diretor executivo da Associação Alemanha- -Brasil de Fabricantes de Máquinas.

Pech iniciou a apresentação destacando a sua confiança e dos alemães em geral no mercado brasileiro para justificar a terceira edição da CeMAT em nosso país. O evento, que é bianual, tem tudo para continuar por aqui nos próximos anos e ele praticamente confirmou isso. Pech também acredita que a feira trouxe soluções para o País fugir do atual patamar de recessão econômica.

“Nós trazemos soluções e propomos parcerias exatamente para ajudar o governo a se recuperar. Queremos trazer tecnologias que ofereçam custo de manutenção menor, maior sustentabilidade. Esse é nosso foco”, destacou Pech.

Já Regente lembrou que a CeMAT mostra o que há de melhor em termos de movimentação no mundo e, também, minimizou a crise. “O grau de investimento permanece como nos últimos anos, às vezes até maior. As empresas entendem que esse é o momento de investir para sair da recessão”, analisou. O executivo também registrou que a CeMAT não é apenas uma feira de negócios, e, sim, uma vitrine para expor novidades às empresas e indústrias brasileiras.

Por fim, o executivo da Associação Alemanha-Brasil de Fabricantes de Máquinas afirmou que a intenção dos alemães é continuar colocando dinheiro no Brasil. Para Ulbrich, “o Brasil é maior do que a crise” e deve superar esse período nos próximos meses.

A revista Logweb, como mídia oficial da CeMAT 2015 e como não poderia deixar de ser, esteve presente ao evento durante os quatro dias de negócios, palestras, exposição e visitação. Além da cobertura, a Logweb também contou com um grande estande localizado no início da feira, entre o Special Display e o Speech Space.

Veja a seguir o que foi apresentado e lançado por algumas das empresas que participaram do evento.

 

Club Car apresentou linha de carrinhos Carryall

A Club Car do Brasil (Fone 11 4125.3877) mostrou ao público, na CeMAT South America 2015, sua nova linha Carryall, que abrange carrinhos para transporte de pequenas cargas e pessoas. As aplicações do veículo aumentaram significadamente nos últimos anos e o transporte de carga vem ganhando cada vez mais espaço no negócio da companhia. Prioritariamente elétrico, o veículo também tem conquistado o mercado brasileiro. Por aqui, os principais clientes da Club Car são as indústrias, as redes de hotelaria e os resorts, além, claro, dos campos de golfe. O veículo possui autonomia para trafegar até 70 km de distância com carga. Descarregado, chega a andar cerca de 100 km. Todas essas distâncias são feitas com apenas uma carga de bateria (bivolt), que dura entre 8 e 10 horas, ou as distâncias citadas acima.

De acordo com o sócio-diretor da Bahia Golf Car – distribuidora autorizada da Club Car no Nordeste –, Daniel Murata, algumas especificações do veículo podem ser alteradas. “Apesar de ser conhecido como carro elétrico, é possível convertê-lo em motor a gasolina. Recebemos vários pedidos para isto, em razão da autonomia, mas, mesmo assim, a velocidade não costuma ultrapassar os 27 km/h, em alguns casos até menos”, destacou.  A Club Car oferece o Carryall nas versões 100 (mais simples), 300, 550 e 700 (mais sofisticado). O veículo também pode atuar com reboque – nesta versão, o Carryall 700, por exemplo, movimenta até 450 kg de carga na caçamba e mais 680 kg no reboque. Os carros da Club Car, sejam eles para carga ou passageiros, também podem ser alugados. Atualmente, os maiores clientes da Club Car possuem entre 50 e 100 carrinhos. Há vendas pontuais, para pessoas físicas, por exemplo, mas a empresa costuma trabalhar mais com as frotas. O pós-venda da Club Car também conta com uma equipe grande, às vezes com funcionários alocados full time no cliente, dependendo do tamanho da frota. A revisão do veículo, assim como dos automóveis convencionais, também é feita e programada, mas está estabelecida a cada 100 horas de uso do Carryall.

 

Bertolini mostrou sistemas de armazenagem tecnológicos

A Bertolini (Fone: 54 2102.8500) compareceu a CeMAT 2015 e novamente mostrou sua expertise no desenvolvimento de sistemas de armazenagem. Com um portfólio de soluções automatizadas e inteligentes, a empresa foi atrás de novas parcerias em sua segunda participação na CeMAT. Além disso, também fortaleceu seu relacionamento com o público-alvo a partir de seus diferenciais. Os visitantes da feira puderam ver o portapaletes autoportante: sistema com colunas das estruturas que suportam os esforços do edifício, seja nas laterais ou na cobertura. Além deste, a Bertolini apresentou o sistema drive in com carro satélite, indicado para armazenagem de grande volume de produtos, otimizando o espaço físico, aumentando a capacidade de estocagem e possibilitando maior seletividade dos produtos em comparação ao drive in estático, segundo a empresa.

 

GTM Máquinas e Equipamentos volta ao setor de movimentação e seleciona representantes

Após a parada por alguns anos na atuação com máquinas de movimentação para dar mais atenção aos equipamentos de construção e terraplanagem, a GTM Máquinas e Equipamentos (Fone: 11 3912.5555) está voltando com mais força ao segmento industrial. Inclusive, está atuando como distribuidora no Brasil das empilhadeiras da chinesa Zoomlion. O primeiro carregamento de empilhadeiras chegou ao país no último mês de maio. Junto com as empilhadeiras vieram também os primeiros itens do estoque de peças de reposição que está sendo montado para dar suporte aos compradores em caso de defeito ou quebra. “O mercado de construção passou por uma fase de bons negócios, mas agora, com a crise, caiu muito. Já o setor industrial, apesar de também sentir os efeitos do difícil momento econômico, teve menor desaquecimento e é um bom mercado para trabalhar”, explicou Levi Damame, diretor geral. A companhia está em busca de representantes para atuar com as máquinas Zoomlion no mercado brasileiro.

 

Interroll: novidades para o segmento de transporte e armazenagem de produtos

A unidade brasileira da Interroll (Fone 19 3515.0896) apresentou a sua nova linha de sorters para aumentar a produtividade do trabalho intralogístico. De acordo com o diretor da Interroll para o Brasil, Marcos Gaio, a empresa conta com centros de excelência no mundo inteiro e foi a unidade brasileira que identificou a necessidade no mercado nacional. O sistema de sortagem da Interroll acompanha curvaturas, transportadores e até os roletes que fazem a passagem dos produtos pelo sistema. Tudo isso é fabricado pela Interroll, inclusive na planta do Brasil, localizada em Jaguariúna, SP. São 31 locações que a companhia possui no mundo, em todos os continentes, mas Gaio destacou que agora a ideia é trabalhar com cada vez mais produtos nacionais. “A tecnologia é suíça. Mas o foco da Interroll no Brasil é nacionalizar em até 90% os produtos, componentes e sistemas vendidos por aqui”, destacou. Gaio também apontou alguns dos benefícios do sistema oferecido pela Interroll. O primeiro, claro, é a automação e o ganho na velocidade de armazenagem dentro do galpão, mas não é só isso. “Um sistema deste evita que um funcionário tenha uma lesão mais séria, um LER – lesão por esforço repetitivo, por exemplo. E lá na frente, a economia disso será maior ainda”, completou o executivo. Apesar de o Brasil viver um momento de recessão econômica, a Interroll não corrobora com essa tendência. Para o diretor da multinacional, os investimentos e negócios da companhia continuam em patamares adequados e atingindo as metas. “Não é que a crise não existe para nós, mas ela definitivamente não bateu às portas da Interroll até agora. Pelo contrário, estamos investindo e devemos crescer nos próximos anos”, enalteceu o executivo. A expansão projetada por Gaio está ligada, diretamente, às motopolias. O sistema é um produto que a Interroll aposta e por isso tem investido e projeta seu crescimento. A empresa também está com um projeto de milhões de dólares para implementar seus sistemas em uma grande companhia estatal brasileira. O anúncio deve ser feito proximamente, quando tudo estiver concluído e operando. Enquanto isso, a empresa deve investir em poucos anos mais de US$ 2 bilhões em todas as suas unidades no mundo.

 

Sec Power entra para o mercado de baterias tracionárias

A companhia brasileira Sec Power (Fone: 11 5541.5120) está entrando em um novo setor de atuação: baterias tracionárias para os segmentos de movimentação e armazenagem. E para isso trouxe ao Brasil as baterias desenvolvidas pela companhia grega Sunlight. “Fizemos uma longa pesquisa mercadológica com fabricantes de empilhadeiras e notamos que o mercado pedia por mais uma opção de baterias”, explicou Wagner Brozinga, diretor comercial e de marketing da empresa. A nova bateria pode ser usada em máquinas como empilhadeiras e rebocadores elétricos. As suas placas negativas são empastadas e especiais para o trabalho pesado e desenvolvidas para explorar o melhor desempenho das placas positivas tubulares. Já os separadores microporosos impedem que curtos-circuitos ocorram. As baterias são fornecidas com polos com alma de liga de cobre, permitindo o aparafusamento das interligações flexíveis de cobre revestidas entre os elementos. A companhia já comercializou 100 baterias tracionárias, em operação em  dois grandes locadores de empilhadeiras.

 

Águia Sistemas lançou sistema de armazenagem

A Águia Sistemas (Fone: 42 3220.2666) lançou o XY-FLOW, sistema dinâmico horizontal acionado. Desenvolvido pela Águia, o sistema foi produzido em parceria com três empresas: a Kyowa (Japão), a Industrial Software (Bulgária) e a Insight Automation (EUA). Essa joint venture existe desde 2014 para integração de tecnologias seguindo conceitos do processo Lean. O XY-FLOW é composto por estruturas de estocagem que movimentam os paletes de produtos em pistas paralelas ao piso. Ou seja, não há necessidade de inclinação e sem perda dos níveis de armazenagem, permitindo estocagem em túneis de grande profundidade. A movimentação é feita empregando a tecnologia Pulse Roller – rolos acionados para a motorização, surgido do trabalho da joint venture. Esses roletes detectam a presença do palete (sem a necessidade de sensores óticos) e, a partir deste momento, inicia-se a criação de uma lógica para a movimentação.

 

Novas caixas retornáveis foram destaques da MZA

A MZA (Fone 19 3115.6200) está lançando no mercado intralogístico duas novas soluções em caixas retornáveis. Ambas privilegiam o meio ambiente e a economia de espaço no retorno vazias. Tratam-se das caixas retornáveis indicadas, principalmente, para a indústria têxtil, e das colapsíveis de grande dimensão.O gerente de projetos e novos negócios da MZA, Ademir Bilha, explicou com detalhes a aplicação dos novos produtos.  A primeira embalagem, identificada como CF 6430, comporta até 25 kg de carga e pode ser empilhada em até 20 unidades, todas carregadas. “É uma economia de espaço grande, pois você pode carregar 20 caixas cheias, que se encaixam todas umas nas outras, e voltar para o ponto inicial com 40 caixas. Isso, claro, desde que se esteja utilizando o palete especial e indicado para isso. Quer dizer, você economiza metade do esforço”, explicou o executivo. O outro produto de destaque apresentado pela MZA na CeMAT South America 2015 foi a caixa colapsível. Também retornável, ela comporta até 500 kg de carga e possui o fundo reforçado. Sua aplicação é prioritariamente no mercado automobilístico, cuja indústria é grande parceira e cliente da MZA. Por outro lado, a caixa já tem sido aplicada em outros segmentos, como a indústria agrícola. De acordo com Bilha, a caixa colapsível já foi testada para transportar coco verde e melancia, por exemplo. O trabalho com produtos que não são descartados não é simplesmente o modelo de negócio da MZA. A empresa projetou essas aplicações com foco no meio ambiente e de acordo com as transformações que o mundo vem sofrendo nas últimas décadas. A logística reversa também é uma das bases do trabalho da companhia, e a reutilização outra. Bilha revelou que essa tendência fez a MZA se adaptar para atender melhor os clientes. “Acho que esse trabalho é básico e princípio para tudo em nossa empresa. Não afetar o meio ambiente é parte da nossa estratégia comercial e, hoje, um atrativo para as empresas”, acrescentou o gerente de projetos da MZA. As caixas vendidas pela companhia já obedecem toda a padronização imposta pelo setor automobilístico. O setor aeroviário também tem regras que a MZA cumpre em suas embalagens. Já o maior desafio de padronização e fornecimento está no setor alimentício.

 

Soluções logísticas da Jungheinrich foram  mostradas na CeMAT

Na terceira edição da CeMAT South America, a Jungheinrich (Fone: 11 3511.6295) exibiu mais de vinte modelos de equipamentos de movimentação e armazenagem. “Nós fornecemos não apenas equipamentos, mas soluções que podem reduzir o custo total da operação em até 25%”, comentou Vigold Georg, diretor-geral da unidade no Brasil. Com soluções para todas as etapas do fluxo interno de movimentação de materiais, a empresa dividiu seu estande em seis estações, passando do recebimento de mercadorias até a expedição. “Quisemos mostrar aos nossos visitantes que somos um fornecedor completo, com soluções para todo e qualquer parte de uma operação logística”, completou Denise Fussi, gerente de vendas da Jungheinrich. Além da venda dos equipamentos novos, a fabricante também oferece outras opções, como alternativa à compra: a locação de equipamentos. O cliente pode escolher entre prazos de um dia até 5 anos, com preços integrais, inclusive a manutenção e com a opção de troca por equipamentos novos no final do contrato. Outro ponto de destaque é a reforma de máquinas usadas. A Jungheinrich possui em Itupeva, SP, um centro de reformas de empilhadeiras usadas, onde os equipamentos passam por um processo padronizado de reforma, que prepara os equipamentos para uma segunda vida útil. “As empilhadeiras são praticamente ‘refabricadas’. É feita limpeza completa, todas as peças desgastadas são trocadas e no final os equipamentos recebem uma pintura nova”, completou Lars.

 

Reconhecida por seu trabalho em automação,  viastore entra no mercado de softwares

A viastore (Fone: 19 3305.4100) apresentou na CeMAT 2015 o seu novo projeto de software. O pensamento mundial da companhia é integrar as gestões de software e automação sob a mesma empresa e, a partir de agora, oferecer um produto mais completo. O CEO da viastore Brasil, Paulo Franceschini, revelou que a organização nasceu com o propósito de automação. Nos mais de 100 anos que a empresa possui, ela se pautou pelo WMS e, agora, a novidade serve para buscar novos clientes e aumentar a competitividade no mercado brasileiro. “Agora somos duas empresas diferentes: A viastore Sistemas e a viastore Software. São atuações diferentes, com CNPJ’s diferentes, mas debaixo do mesmo guarda-chuva. A ideia é colocar os dois em um cliente, mas é um processo que leva tempo de implementação e negociação”, explicou Franceschini. Neste cenário, a companhia já possui projetos de automação e software em negociações adiantadas com os setores farmacêutico e varejista. Porém, é do aeroportuário que deve sair o principal case da organização com ambos os produtos instalados. A iniciativa da empresa, com sistema e software próprios, faz a viastore sonhar alto no quesito target. “Como vamos entrar em um novo segmento, a estimativa é dobrar o número de clientes que não venham da automação em dois anos”, acrescentou o CEO da empresa no Brasil. Atualmente, a vistore tem um serviço de pós-venda globalizado. Isso é, os técnicos da empresa aqui podem ser enviados para resolver problemas nas outras subsidiárias da organização, como já até aconteceu, inclusive. Por outro lado, é mais comum o pessoal da matriz, na Alemanha, ser acionado em problemas de grande dimensão. “Não é comum acontecer um grande problema desse nível, mas se acontecer nós temos suporte de primeiro e segundo nível aqui. Geralmente isso resolve, mas, se por um acaso ainda tivermos dificuldades, colocamos os alemães no circuito, que é o terceiro nível”, completa o executivo. São quase 20 países que a companhia atende, incluindo o Brasil. Há viastore fisicamente em oito deles, com mais dez locais atendidos por representações da empresa alemã. A implantação de um produto da viastore também é um processo que demanda tempo. Geralmente, o software leva entre seis meses a um ano até ficar completo. Já um serviço de automação pode levar entre um ano e dois para ficar pronto. Esse último costuma demorar mais porque muitos clientes contratam o serviço, mas ainda precisam construir ou adequar o Centro de Distribuição.  As peças utilizadas no Brasil são todas importadas da Alemanha e dos Estados Unidos. Produzir no Brasil é um passo que a empresa já analisou, mas dificilmente será tocado nos próximos anos. “É complicado produzir aqui no atual momento. Nós já analisamos isso, mas chegamos à conclusão que é mais viável montar e testar no Brasil. Hoje, os sistemas vêm todos prontos do exterior”, revelou Franceschini.

 

Rayflex exibiu nova solução de portas para centros logísticos

Apesar da crise econômica, a Rayflex (Fone: 11 4645.3360) vai continuar com seu programa de investimentos e desenvolvimento de novos produtos para 2015. A companhia também esteve na CeMAT, onde apresentou uma nova geração de soluções de portas para centros logísticos. A solução para docas Rayflex é composta por portas seccionais, niveladores de docas e portas rápidas. As portas seccionais são indicadas para a separação entre os ambientes interno e externo, e garantem o isolamento térmico e a vedação, características ideais para uma operação ágil e segura nas docas de recepção e expedição. Elas são fabricadas com duplo painel metálico pintado e possuem núcleo de isolamento térmico, que auxilia no controle da temperatura interna do galpão. Além disto, as portas são compactas e sua abertura se adequa às altura do pé direito do galpão, sem ocupar espaço útil do armazém. Já a nova porta FrigoDoor com isolamento, ideal para utilização em centros logísticos frigorificados, pode ser aplicada em temperaturas de até -25°C. Abre e fecha rapidamente e de forma automática, garantindo que o local fique sempre fechado e auxiliando na redução dos custos de energia. Além de possuir as extremidades mais estreitas do mercado, o que evita a perda do frio pelas laterais, informa a empresa. A nova versão possui manta com isolamento térmico para aumentar ainda mais sua eficiência nas operações frigorificadas. Também para agilizar o processo logístico, os niveladores de docas são utilizados para compensar a distância entre a doca e os veículos que realizam a operação de carga e descarga e/ou para nivelar a diferença de altura entre a carroceria do caminhão e a doca.

 

Portuguesa SIILOG chega ao Brasil e apresentou soluções na CeMAT 2015

A companhia portuguesa SIILOG (Fone: 11 2787.6200) está abrindo suas portas no Brasil. Especializada em logística industrial, a empresa está em processo final de abertura de seu primeiro escritório na América do Sul, que será em São Paulo, SP. Por aqui, a empresa vai oferecer uma série de produtos para automação e armazenagem. Os equipamentos da SIILOG vão desde os softwares e produtos para automação industrial até soluções sob encomenda em sistemas logísticos completos. Atualmente, os produtos são produzidos na cidade do Porto, em Portugal, e exportados para todo o mundo, a exemplo do que acontecerá no Brasil a partir dos próximos meses. O foco da SIILOG hoje é basicamente o setor de distribuição. A empresa atende alguns segmentos como o farmacêutico e o automobilístico, por exemplo, mas os centros logísticos de variados produtos são os maiores clientes da empresa portuguesa. De acordo com o diretor de engenharia da SIILOG, Ferreira da Silva, o foco da empresa não é apenas fazer um produto competitivo. “Nós temos preço, qualidade e produto, mas não é só isso que queremos oferecer no Brasil. Também nos preocupamos com o design da peça, o modo que o produto vai aparecer no armazém, afinal temos que ter um diferencial para o cliente optar pelo nosso trabalho. Queremos facilitar o layout do produto”, afirmou o executivo. A empresa está presente em praticamente toda a Europa, e também em alguns países asiáticos, como a Indonésia e Cingapura. Na América Latina, já está trabalhando no México e agora vem ao Brasil. Outros países das Américas do Sul e Central também estão em fase de estudo. A empresa está trabalhando com uma projeção de receber em até três ou quatro anos os primeiros retornos sobre o investimento inicial. O aporte inicial para abrir o escritório no Brasil foi de 100 mil euros, mas o investimento como um todo deve ficar na casa de 5 a 8 milhões de euros nestes primeiros anos. O pós-venda é feito de duas maneiras: corretivo ou preventivo. O cliente pode optar por um dos contratos que se encaixe melhor a seu perfil empresarial.

 

Baterias Moura levou novidades para empilhadeiras, plataformas e trens

A Baterias Moura (Fone: 81 3411.1000) apresentou dois novos produtos ao mercado logístico. Com as baterias tracionárias – essas divididas em dois tipos – e as baterias metro-ferroviárias, a companhia destacou suas soluções no evento em São Paulo. Entre as baterias tracionárias, a companhia apresentou a Moura Tração e a Moura Tração Monobloco. A primeira é uma solução em logística ideal para empilhadeiras, paleteiras, rebocadores elétricos e outros veículos de tração elétrica. Já a Moura Tração Monobloco é indicada para plataformas elevatórias, rebocadores e veículos industriais, como carros de golfe, lavadoras e varredoras de piso. Também estiveram na CeMAT as baterias metro-ferroviárias, indicadas, claro, para os veículos sobre trilhos. Ela oferece maior eficiência em partidas consecutivas e garantia de cinco anos.

 

Na CeMAT, Scheffer focou em soluções para armazenagem

A Scheffer Logística e Automação (Fone 42 3239.0700) também esteve na CeMAT South America 2015 e mostrou seus principais produtos para armazenagem e soluções intralogísticas. A empresa levou um carro transportador à feira e destacou como o serviço de guardar e movimentar produtos dentro do galpão pode ser ágil e inteligente. A empresa fica em Ponta Grossa, PR, e oferece soluções para o Brasil inteiro, tendo, inclusive, projetos em Manaus, AM. Por outro lado, alguns dos componentes utilizados pela companhia são importados. A Scheffer não costuma ter um grande estoque, como explica o diretor da empresa, Afif Miguel Filho. “Nós trabalhamos sob demanda. Ou seja, o cliente pede e nós vamos lá e produzimos, fabricamos. Então não temos um grande estoque avulso”, revelou. Isso, porém, não significa que a Scheffer não venda uma pequena solução ali ou acolá. A empresa vende, por exemplo, um elevador de carga, mas a maioria dos projetos é grande e bem dimensionada. Atualmente, os maiores clientes da empresa têm sido a indústria em geral e os supermercados. O diretor da Scheffer revelou, ainda, que a crise anunciada não atacou com tanta força a empresa, pelo menos até o momento. A principal diferença, segundo Miguel Filho, é a concorrência, que foi maior diante de poucos negócios. “O primeiro semestre teve essa característica de poucos negócios e todo mundo em cima. Mas, para nós, 2015 não foi de todo ruim até agora. A questão é saber o que acontecerá daqui até o fim do ano”, completou. O tempo de negociação dos grandes projetos também aumentou. Em 2012 e 2013, os negócios eram fechados em poucos meses, mas agora tem levado até um ano em alguns casos. Já o pós-venda da Scheffer é atendido via contratos de manutenção. Em alguns aeroportos, por exemplo, onde a empresa tem grande atuação, há pessoas alocadas quase que em tempo integral. No total, são quase 100 pessoas na equipe de pós-venda. Ao todo, a Scheffer oferece quatro linhas de produtos: transelevadores, transportadoras, elevadores e projetos especiais.

 

Mecalux apresentou duas novidades na CeMAT e  comemora bons resultados no Centro-Oeste

A Mecalux (Fone: 0800 770.6870) participou da 3ª edição da CeMAT South America e mostrou seus principais produtos e novidades ao público. A empresa levou dois produtos de destaque para dentro do Transamérica Expo Center com exibição ao vivo: um armazém vertical e um carro elétrico para paletização. O primeiro é o automático Clasimat, indicado para caixas e cargas leves. Já o carro elétrico é um sistema semiautomático ou automático conhecido como Pallet Shutte. A Mecalux classifica o armazém vertical Clasimat como um otimizador de espaço e que tem condições de aumentar a produtividade no picking. Já o Pallet Shuttle é um carrinho que substitui o trabalho da empilhadeira e manipula as cargas no interior dos corredores de armazenagem, reduzindo o tempo para estocar ou retirar o palete. O supervisor comercial da Mecalux para o Centro-Oeste, Flávio Zarbinati Júnior, apresentou ambas as soluções expostas pela empresa e destacou que o objetivo com elas está sendo atingido. “Na CeMAT, nós realizamos um atendimento que vai gerar contatos, a maioria positivos, e, quem sabe, virar um negócio na área de automação mais para frente”, explicou. E mesmo com soluções e inovações na CeMAT, o carro-chefe da Mecalux continua sendo o portapaletes. A venda e procura pelo produto de maior sucesso da empresa continua em alta. Zarbinati Júnior também afastou os efeitos da crise econômica para a empresa, pelo menos na atuação no Centro-Oeste do Brasil. Ele destacou que, inclusive, as vendas aumentaram em sua área de atuação. “O que vemos é um cliente mais cauteloso para comprar, contratar um serviço, mas não que ele não esteja investindo. Nossas receitas aumentaram em 2015 no Centro-Oeste. Vêm assim desde 2013, na verdade”, revelou o executivo. Ainda na região central do País, a Mecalux tem aumentado sua cartela de clientes principalmente com os setores de agronegócio, alimentício, industrial e com os operadores logísticos. Atualmente, a Mecalux conta com quatro centros logísticos no mundo, incluindo  Espanha e Polônia, e uma fábrica de 28.000 m² no Brasil, em Hortolândia, SP.

 

‘Irmãs’ desde 2014, Senior e Sythex participaram  juntas da CeMAT pela 1ª vez

Na terceira edição da CeMAT South America, a Sythex (Fone: 11 5506.0861),  empresa especializada em fabricação de WMS, apresentou uma solução integrada ao ERP da Senior (Fone: 47 3221.3300), companhia referência em sistemas para gestão empresarial no Brasil. Ambas, na verdade, fazem parte do mesmo grupo, desde que a  Sythex foi adquirida pela Senior em outubro do ano passado e as empresas participaram da CeMAT como irmãs pela primeira vez. “O principal benefício da nossa solução é reduzir o tempo de movimentação dos produtos no armazém, ordenando as tarefas, planejando os recursos, evitando a perda de materiais e auxiliando na redução dos custos operacionais”, ressaltou Eveli Morasco, diretor da Senior. De acordo com o executivo, a integração com o ERP da Senior permite receber automaticamente o inventário, processar pedidos e lidar com devoluções com velocidade e segurança de informações. Independente, a solução pode, ainda, se integrar a qualquer sistema de gestão empresarial disponível no mercado. Já o WMS da Sythex atua em Centros de Distribuição, indústria e Operadores Logísticos. A companhia fornece, ainda, uma solução para gerenciar a contratação de fretes, o TMS Embarcador, que automatiza o processo de envio de pré-faturas e melhora o índice dos pagamentos de fretes às transportadoras.

 

Alemã eepos tenta repetir no Brasil o sucesso obtido na Alemanha e na China

A companhia alemã eepos (Fone 41 3551.0347) chegou ao Brasil recentemente com o conceito de liderar o mercado de pontes rolantes de alumínio. Sobretudo no setor automobilístico, onde lidera com folga na Alemanha – a empresa atende montadoras de caminhão, ônibus e tratores, além de fábricas de motores. As pontes da eepos possuem capacidade para até 2 toneladas de carga e costumam atender não só as montadoras em si, mas os subcontratantes delas e os integradores. De acordo com o diretor da eepos do Brasil, Murilo Coelho Neto, a fabricação das pontes é dividida entre produtos nacionais e importados. “Todo aço é produzido aqui, 100% nacional. Já o alumínio vem da Alemanha, porque o processo de extrusão no Brasil é bem complicado, caro e vale mais a pena trazermos da matriz”, revelou. A eepos produz o aço e monta as pontes em sua planta em São José dos Pinhais, PR, e atualmente tem cerca de 3 km de trilhos para confeccionar os produtos. De acordo com o diretor, isso daria algo entorno de seis meses de estoque no Brasil. Fora isso, a pronta entrega por aqui costuma ser feita em até cinco dias. “Nós temos todo um trabalho de mão de obra própria, com preocupação na montagem e entrega da peça. Como a supervisão e o processo são bem rígidos, nós nunca tivemos problemas. Também damos cinco anos de garantia em qualquer peça”, complementou Coelho Neto. Apesar de a indústria automobilística ser o grande responsável pelo crescimento da eepos, a empresa já acena com entrada em outros segmentos. Fora do Brasil, a companhia já atende o setor moveleiro e o de vidro. Aqui, por enquanto, apenas o automobilístico.  A Alemanha, país onde nasceu a eepos, é o maior mercado da companhia, seguido da China. O Brasil cresceu muito, mas como a empresa é recente e a crise na indústria retraiu a economia do ano de 2015, a  eepos ainda está longe de atingir patamares como o alemão e o chinês. Nos últimos anos, o Inovar-Auto – programa de incentivo do governo à inovação tecnológica e adensamento da cadeia produtiva de veículo automotores – trouxe muitos benefícios aos fabricantes e, consequentemente, aos contratos de venda da eepos.

 

Paletrans remodela empilhadeiras e lança selecionadora de pedidos

A Paletrans (Fone: 0800 941 4440) apresentou três novidades ao mercado: as empilhadeiras retrátil PR17 e PR20i cabinada, para ambiente refrigerado, e a selecionadora de pedidos horizontal SP25H. A primeira possui capacidade para 1.700 kg e vem para substituir a PR16, fabricada durante oito anos. A indicação do veículo é para atender uma necessidade do mercado por esse tipo de modelo. De acordo com o diretor comercial da Paletrans, Augusto Zuccolotto, a PR17 terá vários recursos antes vistos apenas na top da linha, a PR20i. “A PR17 é um equipamento com mais tecnologia e compacto que veio completar nosso portfólio”, explicou o executivo. Já a empilhadeira PR20i Cabinada é indicada para operação em ambiente refrigerado. Ela foi lançada em 2014, mas recebeu um novo projeto de cabina e o kit de frigorificação desenvolvido pela própria Paletrans, para suportar operações com temperaturas até – 40º C. O equipamento mantém tecnologias como a torre que proporciona melhor visibilidade da carga, altímetro e pré-selecionador de altura de elevação dos garfos de série, display que mostra posicionamento da roda de tração, velocímetro digital, indicação percentual de carga da bateria, sentido do movimento e altura de elevação, opção de retirada lateral e frontal da bateria e direção elétrica progressiva. Ainda na CeMAT, a Paletrans lançou a selecionadora de pedidos horizontal SP25H.  A decisão de começar a fabricar este tipo de equipamento ocorreu em 2014, por questões estratégicas de ampliação de modelos ofertados na linha Warehouse aos mercados nacional e internacional. Com projeto e engenharia da Paletrans, a SP25H é fabricada na planta de Cravinhos, SP. O equipamento pode atender operações em armazéns, centros logísticos e de distribuição e apresenta tecnologia parecida com a das empilhadeiras retráteis PR20i, como display que mostra posicionamento da roda de tração, velocímetro digital, indicação percentual de carga da bateria, opção de retirada lateral da bateria e direção elétrica progressiva.

 

Ulma lançou sistema de armazenagem automatizada e separação de pedidos e anunciou fábrica no Brasil

A companhia espanhola Ulma Handling Systems (Fone: 11 3711.5940) levou à feira seu novo sistema de armazenagem automatizada. Os FSS/SQS, considerados uma evolução aos miniloads, possuem peças e partes fabricadas com materiais leves e motores de baixo consumo, que, inclusive, permitem a regeneração de energia. Possibilitam a carga e descarga simultânea de produtos, com fluxos de mais de 300 caixas por hora. Já a tecnologia Digital Picking Systems, para preparação de pedidos sem papeis, também lançada na feira, permite que o operador saiba com antecedência a localização e quantidade do item que deve separar, por meio de displays que mostram a quantidade solicitada. A tecnologia permite a criação e combinação personalizada e adaptável a todo tipo de operação de  picking, sortimento e embalagem em diversos setores, além de ser compatível com qualquer sistema de controle e gestão instalado. A companhia está completando 18 anos e, durante a CeMAT, o diretor de operações da companhia para a América Latina, Gorka Sudupe, conversou com Logweb sobre o atual cenário nacional. Apenas no primeiro semestre de 2015, a empresa já cresceu 20% em faturamento no Brasil e deve fechar o ano com crescimento ainda maior e recorde. E se a economia deve apresentar bons resultados, é hora de as companhias se automatizarem em busca de mais produtividade para conseguir superar o momento econômico. “O mercado brasileiro já está mais maduro. Ainda está com o amadurecimento que a Europa tinha há 15 anos, mas já consegue notar que para ser eficiente é preciso automatizar”, analisou. Mesmo com os empecilhos da economia nacional, os números da companhia não negam os frutos colhidos por aqui. E o crédito disto, segundo Sudupe, é o investimento que a Ulma faz no Brasil desde o início das suas atividades por aqui. “Não começamos a investir apenas há quatro anos, quando o mercado global falava que era a vez de o Brasil decolar. Investimos aqui há quase duas décadas”, ressaltou. “Há um ciclo que precisa ser seguido. Após o investimento, a colheita vem”, continuou. Sobre os setores que vão continuar impulsionando o mercado estão o têxtil, de alimentos e farmacêutico. “Temos três coisas que nunca deixaremos de fazer, independente da crise: comer, nos vestir e tomar remédios”, justificou. O diretor acredita que no fim de 2016 o mercado começará a melhorar. A companhia irá começar a fabricar localmente no fim de 2015, em uma fábrica própria a ser inaugurada no Estado de São Paulo. Mais detalhes sobre a produção ainda serão divulgados.

 

TVH-Dinamica levou novidades para a CeMAT 2015 e  aposta nas paleteiras com pesagem

A TVH-Dinamica (Fone: 19 3045.4251) apresentou sua linha de produtos e destacou a paleteira com pesagem analógica. A companhia produz uma infinidade de produtos ligados ao setor de empilhadeiras, mas desta vez o destaque são os produtos hidráulicos.  A paleteira manual é da TotalLifter e tem capacidade de carga para até 2.000 kg. A companhia também levou novidades em faróis de LED, pneus, luz vermelha de segurança para empilhadeiras e dispositivos sonoros, entre outros acessórios. A companhia também está lançando a borracha de proteção lateral e traseira para empilhadeiras, chamada de WuBump. De acordo com o diretor-geral da TVH-Dinamica, Alex Wiederhold, “essa borracha serve em qualquer empilhadeira.  É um produto que permite proteger o veículo em si e uma coluna, um palete ou a estrutura do armazém em geral”. Atualmente, a TVH-Dinamica tem estoques grandes na Bélgica e nos Estados Unidos. O europeu, por exemplo, é de cerca de 600 mil peças, enquanto que no Brasil há espaço para 22 mil SKU. O intercâmbio de peças com a matriz na Europa é constante, mas há casos em que a empresa precisa esperar a importação para repassar para algum cliente. “Esse intercâmbio de peças atinge cerca de 10 mil unidades vindas para o Brasil todos os anos. É um movimento natural para o 3º maior mercado de plataformas elevatórias e empilhadeiras do mundo”, ressaltou Wiederhold. A TVH-Dinamica tem um trabalho muito forte de importação e exportação. Os países vizinhos ao Brasil recebem uma série de peças devido ao acordo que a empresa tem com as outras subsidiárias. Este cenário também ajudou a companhia a manter seu patamar de vendas e crescimento.  A linha industrial da TVH-Dinamica registrou no primeiro semestre um crescimento de 18%, enquanto que as exportações subiram quase 50%. Por outro lado, a linha agrícola caiu bastante e contrabalanceou os números.  A TVH-Dinamica oferece garantia em todos os seus equipamentos, mas caso aconteça alguma falha de pedido ou defeito no produto há um sistema ágil para efetuar as trocas.

 

Bastian Solutions mostrou seus sistemas integradores

A Bastian Solutions (Fone: 19 3833.9090) participou da CeMAT 2015 com seus sistemas integradores para aumentar produtividade através da automação, sistemas de informações e procedimentos operacionais para manuseio de materiais. A companhia está focada em oferecer soluções completas de engenharia de projeto e de simulação ao longo de todo o processo de instalação e gerenciamento de projetos. As soluções da Bastian podem variar em complexidade, desde uma simples organização de racks e estantes manuais a soluções multicamadas para sistemas altamente automatizados, como robôs móveis, armazenamento automatizado e sistemas de recuperação.

 

Michelin lançou nova dimensão  de pneu para porto

O pneu radial para portos da Michelin (Fone: 0800 970.9400), o Michelin XZM2+, agora é encontrado em nova dimensão: 18.00R25. O modelo é usado em reach stackers e apresenta mais produtividade, com longevidade até 15% maior que a gama anterior, sendo capaz de se deslocar até 10 quilômetros por hora de trabalho. Os cabos das napas de topo são até 50% mais grossos em relação ao pneu Michelin XZM. As 5 napas do modelo são feitas de aço e não têxteis, como usado nos pneus diagonais.

 

Destaques da Crown na CeMAT 2015 foram as empilhadeirasa a combustão C-5

A linha C-5 de empilhadeiras a combustão da Crown (Fone: 11 4585.4040) se fez presente na CeMAT 2015. Para superar limites em aplicações extremamente severas, a Série C-5 integra um robusto motor industrial de 2,4 litros movido a GLP, com o dobro de vida útil das empilhadeiras convencionais, segundo informações da empresa. Produzido 100% pela Crown, em sua fábrica de motores em Troy, Ohio, EUA, outro diferencial é seu sistema de arrefecimento duplo, que resfria separadamente o motor e a transmissão. A Série C-5 da Crown é construída para resistir às mais diversas condições, tanto em ambientes internos quanto externos, também segundo a empresa. A opção On-Demand Cooling, sistema de resfriamento projetado pela Crown, mantém as empilhadeiras funcionando perfeitamente em aplicações sujas e quentes. A Crown participou da CeMAT com dois estandes.

 

 

 

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