Especial: Com primeiro semestre positivo, setor de armazéns estruturais e infláveis prevê mais crescimento

11/08/2012

Mercado favorável, produção elevada de galpões, novos negócios e empregos sendo gerados. Extremamente positivo, esse é o atual cenário do mercado de armazéns estruturais e flexíveis descrito por representantes de empresas que atuam no setor, ao falarem da atual situação e quais as expectativas para os próximos meses.

Na Canvas Coberturas Galpões e Serviços (Fone: 11 4759.8343), que trabalha com armazéns infláveis, o cenário é de crescimento e a empresa já investe na ampliação de seu atendimento.

“Estamos satisfeitos com o momento econômico, a demanda tem se mantido e os reflexos são positivos em nossa empresa. A Canvas há 12 anos vem trabalhando com o propósito de atender clientes com áreas de até 1.000 m² de galpão e a partir deste segundo semestre vamos investir em clientes com áreas acima de 1.000 m², isso devido à demanda por galpões maiores”, diz Vicente Domingues, diretor comercial da empresa.

Dentro da Alumitex (Fone: 11 2021.5511), que trabalha com armazéns estruturais, a realidade é a mesma. “Com o aquecimento da economia, principalmente até o final do ano passado, tivemos que produzir uma grande quantidade de galpões, pois chegamos a zerar nossos estoques com o aumento da demanda. A estabilidade econômica tem gerado inúmeras oportunidades e a todo o momento surgem novos clientes. Hoje é possível que, além das grandes empresas, as médias também façam planejamento a médio e longo prazo”, afirma Alexandre Pereira Dias, diretor da Alumitex.

“O segmento de galpões estruturais acompanha diretamente o crescimento da economia e é, sem dúvida, uma opção bastante viável para ampliação de áreas de estocagem e produção”, também comenta Sebastião Luís da Silva, gerente comercial da Kopron do Brasil (Fone: 11 4525.2520), que trabalha com armazéns estruturais.

Já para Clovis Alberto Giro, sócio-proprietário da Formatto Coberturas Especiais (Fone: 16 3368.5928), que atua com armazéns flexíveis pneumáticos, apesar de a economia estar favorável para o setor, dentro do ramo em que atua, há uma falta de exposição.

“O momento econômico é altamente benéfico ao ramo de armazéns temporários, devido ao aumento de produção em diversos setores que não previam armazenagem para essa demanda, mas o ramo de armazéns pneumáticos ainda é pouco explorado no Brasil, devido ao fato de o cliente em potencial não conhecer o produto. A utilização do armazém pneumático, hoje, ainda é muito restrita, porém, com capacidade infinita de atender diversos segmentos entre indústrias, usinas, portos, construção civil e diversos outros”, afirma ele.

Para Antonio Carlos Lopes Filho, gerente corporativo da Rentank (Fone: 11 4138.9266), empresa que atua no mercado de armazéns estruturais, o setor tem nos últimos anos se expandido, mesmo com os momentos diferentes do cenário econômico.

“Nos últimos quatro anos o segmento está crescendo acentuadamente. Em épocas de fortes demandas de mercado o segmento cresce em função de necessidades de expansão de fábricas e estocagens, entre outros. Já em épocas de crise, com a desaceleração da indústria, o segmento de armazenagem permanece ativo, pois os produtos não demandados precisam de áreas de estocagem”, explica ele.

EXIGÊNCIAS

Nesse cenário positivo, as tendências do mercado estão se modificando e os clientes se tornando cada vez mais exigentes com relação à qualidade do produto. Na análise de Luiz Okada, gerente comercial da Sansuy (Fone: 11 2139.2600), que trabalha com armazéns infláveis e estruturais, uma das grandes exigências do mercado atual é com a melhor qualidade dos galpões no que diz respeito à segurança.

“Seja para o armazenamento de mercadorias e produtos ou para o abrigo de pessoas, segurança é fundamental. É imprescindível que galpões ou armazéns sejam fabricados de acordo com as normas vigentes no país, com matérias-primas qualificadas, tecnologias de montagem que ofereçam a segurança correspondente a cada aplicação”, explica Okada.

Dentro da Rentank, a tendência é a mesma: a exigência dos clientes tem feito a empresa investir cada vez mais na segurança de seus produtos. “A Rentank tem fornecido galpões para empresas altamente exigentes, com destaque para a questão de segurança do trabalho. Materiais de fechamento dos galpões que venham proporcionar maior conforto térmico e que venham a atender às exigências do Corpo de Bombeiros, bem como sistemas de proteção individual e coletiva incorporados aos galpões na etapa de montagem dos mesmos, têm sido desenvolvidos para atender esta demanda. Cada vez mais os clientes buscam uma solução ‘turn key’ na quais sistemas de iluminação e sistemas de proteção de descargas atmosféricas, entre outros, passam a compor o nosso fornecimento de solução para armazenagem”, explica Lopes Filho.

Além disso, o gerente corporativo da Rentank destaca o crescimento que o setor teve nos últimos anos e como ele modifica o mercado. “Ao longo da última década, o setor de armazéns vem se profissionalizando com muita intensidade. O enten­dimento sobre a ‘instalação provisória’ que predominava em poucos segmentos de mercado atualmente está pulverizada em praticamente todos os segmentos. Além disso, com os altos custos de armazenagem no Brasil, questões de verticalização de armazenamento estão surgindo com maior intensidade e, como resultante, maiores vãos e pés-direitos passaram a ser exigidos no mercado. Outra tendência é o fornecimento de galpões com fechamentos em telhas metálicas, que garantem maiores prazos de permanência dos galpões. Também temos que pensar que o Brasil é um país de dimensões continentais e estar próximo ao cliente passou a ser uma obrigação”, explica Lopes Filho.

Para Domingues, da Canvas, outra tendência do mercado são os galpões metálicos desmontáveis, por esses terem a agilidade de um galpão lonado, na fabricação e montagem, e oferecerem acabamento e segurança de uma estrutura definitiva. “Em questão de novidades no mercado, também podemos destacar a matéria-prima dos galpões lonados e infláveis. As lonas com tratamento superficial em PVDF (Fluoreto de Polivinilideno) garantem resistência ao envelhecimento e ao ressecamento, têm proteção contra os raios UV e baixa aderência a sujidade, o que garante uma vida útil mais longa e com menos necessidade de manutenção”, explica o diretor comercial da empresa.

Segundo Felipe Assunção, gerente comercial da Indústria Brasileira de Infláveis Nautika (Fone: 11 2085.4622), empresa que trabalha com armazéns estruturais e infláveis, os grandes eventos esportivos a serem realizados no Brasil – Copa do Mundo de Futebol 2014 e Olimpíadas 2016 – trarão para o país mais tecnologia para o setor.

“A tendência de hoje é um material de rápida montagem, seguro, que atenda às normas regulamentadoras com um custo aceitável. E a cada ano aparecem matérias-primas mais modernas, com durabilidade, resistências maiores e diferenciais. Acreditamos que com os jogos da FIFA e os Jogos Olímpicos, mais tecnologias sejam inseridas no mercado brasileiro, promovendo uma evolução nos armazéns ofertados”, afirma Assunção.

Já para Benoît Somers, diretor executivo da Frisomat do Brasil (Fone: 19 3208.2025), empresa que trabalha com armazéns estruturais, a maior tendência do mercado está na exigência do cliente em querer produtos mais simples na montagem e de boa qualidade. “A tendência hoje é rapidez, simplicidade na montagem e qualidade. O cliente está tendo uma visão de longo prazo, está disposto a investir um pouco mais para ter um produto de alta qualidade, com uma vida útil maior e um menor custo de manutenção” explica ele. Ainda segundo Somers, outra tendência que acontece nos dias atuais é a “fuga” de pedreiros e serralheiros para as grandes empresas. “Os clientes tiveram tantos problemas com alguns desses profissionais, ligados a prazo, custo e qualidade do serviço, que agora estão procurando empresas estruturadas para realizar esse tipo de trabalho”, afirma ele.

No mercado de armazéns infláveis pneumáticos, Giro, da Formatto, destaca que a falta de uma divulgação atrapalha o crescimento do setor e o surgimento de novidades. “Não existem muitos recursos disponíveis para que se aprimore a produção dos armazéns pneumáticos. Todo trabalho fica restrito à própria empresa, não tendo apoios externos em nível de novas tecnologias ou estudos específicos. A legislação em nada mudou desde que o produto existe, assim, não se conseguiu impulsionar a oferta e o uso desse tipo de armazém”, explica ele.

PROBLEMAS E DESAFIOS

Mesmo com o cenário econômico positivo para o crescimento do setor, o mercado de armazéns infláveis e estruturais ainda sofre com alguns problemas ligados a sua infraestrutura.

Segundo os representantes do setor, um das maiores dificuldades está na concorrência desleal de empresas que oferecem produtos de má qualidade a preços baixos.

“Nossa empresa, como as demais sérias do ramo, sofre com a concorrência desleal do mercado. Todo ano nascem e morrem empresas no ramo de armazéns, oferecendo baixa qualidade, funcionários não capacitados e manutenção precária ou inexistente, passando, através dessas falhas, a ideia de que o produto é ruim, sendo que muitas vezes, por ter tido uma experiência desastrosa, o cliente abandona o produto sem saber que existem empresas sérias e honestas no ramo, que primam pela qualidade do produto, e que muitas vezes são quase canibalizadas pela inconsequência de oportunistas”, afirma Giro, da Formatto.

“São concorrentes inaptos e sem responsabilidade no pós-venda que fazem alguns clientes perderem a confiança na segurança que o produto oferece. Produtos bem projetados dentro das normas, fabricados com matéria-prima certificada e com Anotação de Responsabilidade Técnica (ART ou RRT) devem ser praxe no mercado para o setor trabalhar mais nivelado”, explica Domingues, da Canvas.

Já para Okada, o problema do setor está na falta de uma fiscalização. Segundo o gerente comercial da Sansuy, o segmento é amplo e há espaço para todos, mas precisa haver um órgão fiscalizador. “O fator que poderia arranhar a reputação de produtos similares comercializados é justamente a ausência de um órgão fiscalizador que, de forma orientadora e eficaz, exigiria uma certificação das normas existentes, a fim de que a segurança e confiança fossem o principal produto comercializado”, afirma ele.

Para Claudio Bonetto, diretor da Topflex (Fone: 11 3311.7878), que trabalha com armazéns estruturados, as oscilações de mercado, a instabilidade econômica e as exigências burocráticas diferenciadas em cada setor estão entre os principais desafios. “Esses fatores acabam gerando custos adicionais e morosidade nos processos de operacionalização. O setor requer atenção constante, para sempre adequar os investimentos e o crescimento da empresa dentro dos parâmetros que o mercado oferta”, explica ele.

Segundo Silva, da Kopron, vale destacar, também, o problema da oscilação dos preços. “O mercado em geral é bastante sensível a preço e, por vezes, as áreas de suprimentos não conseguem comparar produtos equivalentes com a mesma inovação, prestação de serviços de qualidade e valor agregado do que está comprando”, afirma o gerente comercial da Kopron.

Na Rentank, um dos grandes desafios está em encontrar mão-de-obra qualificada. “A falta de mão-de-obra qualificada atualmente é um desafio para a nós. Como solução, criamos de uma unidade de capacitação de mão-de-obra, com o objetivo de desenvolver e manter talentos”, explica Lopes Filho.

CONDOMÍNIOS LOGÍSTICOS

Outro tema comentado pelos representantes do setor de armazéns estruturais e infláveis é a influência que os condomínios logísticos exercem dentro do mercado. Para grande parte dos executivos, não existe concorrência, nem um problema entre os dois setores. E, para muitas empresas, os condomínios logísticos são peça fundamentais no trabalho que exercem.

Na visão de Dias, da Alumitex, de Assunção, da Nautika, e de Giro, da Formatto, não existe qualquer interferência negativa do setor de condomínios logísticos no mercado de armazéns.

“Os condomínios logísticos não influenciam negativamente na implantação dos armazéns pneumáticos, pelo fato de terem como características principais a sazonalidade de armazenagem e a necessidade de proximidade do armazém a sua produção”, explica Giro.

“Nosso produto é utilizado em empresas que precisam emergencialmente de área para armazenagem, ou que, por questões de legislação do município onde estão instaladas, não podem ampliar a área construída, assim não existe interferência entre os dois setores”, também afirma Dias.

A opinião dos três executivos também é compartilhada por Sandro Gianello, diretor comercial e de marketing da Tópico Locações de Galpões e Equipamentos (Fone: 11 2344.1200), que trabalha com armazéns flexíveis e estruturais. “Os condomínios logísticos não interferem em nossa área de atuação e, sim, nos ajudam e nos complementam, ampliando o leque de opções dos nossos clientes”, explica Gianello.

Já para Domingues, da Canvas, os condomínios não afetam o setor porque o custo dos armazéns compensa para o cliente. “Não tem interferido negativamente, pelo contrário, quando o cliente tem um espaço dentro de sua empresa para instalar um galpão, ele compara os custos em relação aos condomínios e conclui que o custo em alugar ou comprar uma estrutura desmontável e ter seus produtos aos seus cuidados é infinitamente mais econômico”, explica ele.

Dentro da Eventec (Fone: 51 3248.3020), empresa que trabalha com armazéns infláveis, existe um trabalho de apoio aos condomínios. “Nessa área, atuamos como um apoio temporário ou provisório, quando do aumento de seu volume de serviços, sendo assim, os condomínios logísticos também são nossos clientes”, explica Marco Antonio de Oliveira Mallet, diretor comercial da Eventec.

Na Rentank, a situação é parecida: os condomínios logísticos se tornaram clientes da empresa. “A utilização de galpões em lona para condomínios logísticos não obteve grande aceitação, dadas às exigências para o segmento. Com a introdução dos galpões em telha metálica, houve significativa mudança positiva no segmento, e os condomínios logísticos atualmente são importantes clientes para nós”, explica Lopes Filho.

Na visão de Okada, da Sansuy, o mercado de condomínios logísticos é parceiro do setor de armazéns. “Os condomínios logísticos são parceiros indiretos do nosso setor, pois apresentam características como limitação ou fator de ocupação do solo. Quando surge a necessidade de ampliar produção/armazenagem, uma solução acessível são os galpões estruturados ou infláveis. Por não serem consideradas construções perenes, havendo necessidade de desocupação da área, os galpões podem ser desmontados e reaproveitados em outro local ou projeto, sem nenhum impacto ambiental. Essa possibilidade de reutilização é outro grande atrativo para o empresário que utiliza o condomínio logístico como locatário, pois ao término, mudança ou não renovação do contrato, os galpões de vinil o acompanham funcionalmente para seu novo endereço”, conclui ele. 

Para executivo da ISS, falta planejamento na ampliação estrutural das empresas

Marcelo Tadeu dos Santos, diretor executivo da ISS (Fone: 0800 15 15 55) – empresa atuante no segmento de assessoria para empresas do segmento de armazéns, através de simuladores operacionais que buscam melhor espaço, layout e distribuição da área – também comenta o cenário atual do mercado.

Segundo ele, uma das maiores dificuldades que o setor enfrenta é a falta de planejamento que as empresas têm na hora de ampliar seus espaços, fábricas e armazéns.

“Boa parte das empresas ainda pensa que ter um armazém externo resume-se a um espaço de armazenagem adicional de seus produtos. Na prática, não percebem que se trata de uma ampliação de sua própria estrutura, cultura, normas, necessidades, etc. Neste sentido, acabam fazendo negócios que depois de um tempo descobrem ser desvantajosos, proporcionando mais trabalho para administrar do que imaginavam. A solução é pensar como projeto, desenvolver detalhadamente um plano de necessidades e oportunidades com uma empresa especializada” afirma ele.

Sobre as novas tendências ligadas ao segmento em que a ISS atua, Santos diz que a empresa possui uma área voltada para esse segmento, no intuito de atender todos os mercados em que a empresa trabalha.

“Atuamos em segmentos diversificados da economia, com foco na especialização da intralogística e de armazenagem externa de operações dedicadas, elaboradas de acordo com a necessidade de cada cliente e produto. A ISS possui uma área de projetos que compreende a Engenharia Logística e TI voltada para administração e modernização de nosso WMS e técnicos especializados em treinamento e desenvolvimento de melhoria contínua. Além disso, todos os nossos projetos são personalizados a fim de atender às características e necessidades de cada cliente, merecendo, assim, um gerenciamento dedicado” conclui o diretor executivo da ISS.

Demanda por grandes condomínios industriais fomenta diversos serviços da construção civil

A construção de grandes condomínios industriais e logísticos vem se propagando no Brasil e fomentando diversos segmentos da construção civil. Essa é a opinião de Fernanda Borges, gerente de comunicação da Marko Sistemas Metálicos (Fone: 0800 702 0304), empresa que atua no mercado de fornecimento de estrutura e coberturas metálicas para armazéns e Centros de Distribuição como, por exemplo, o Sistema de Cobertura Metálica Roll-on.

Segundo a gerente de comunicação, grupos de investidores e fundos de créditos estão apostando no modelo de operação build-to-suit e desenvolvendo ativos imobiliários que atendam a requisitos pré-estabelecidos pelo cliente.

“O empreendimento é construído de modo a atender às necessidades do cliente no que se refere a aspectos como localização, tamanho, layout, infraestrutura, etc. O crescimento deste mercado tem fomentado diversos segmentos, entre eles a construção civil, através do fornecimento de materiais e produtos, como estruturas metálicas, coberturas, pré-moldados, entre outros”, explica ela.

Sobre as tendências do mercado, Fernanda diz que a necessidade atual está ligada a prazos e  agilidade. “Projetos para Centros de Distribuição requerem velocidade de execução, na medida em que os prazos para entrar em operação são sempre reduzidos”, conclui ela.
 

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