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Condomínio logístico 3 de novembro de 2020

Grandes ocupações marcam o terceiro trimestre do mercado brasileiro de condomínios logísticos

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O mercado de condomínios logísticos seguiu registrando sucessivas quedas na taxa de vacância no terceiro trimestre de 2020, de acordo com o estudo First Look, realizado pela JLL, líder na prestação de serviços imobiliários e em gestão de investimentos. O índice teve redução de 1 p.p. em relação ao período anterior e de 2,4 p.p. em comparação com 2019.

A Amazon foi responsável pela tomada de grandes espaços: 114.000 m² em Cajamar e mais 24.000 m² no Rio Grande do Sul, enquanto a Madeira Madeira ocupou mais de 21.000 m² no recém-inaugurado GLP Jundiaí III, que já tem quase 40% do seu espaço locado.

A maioria dos estados brasileiros registrou absorção líquida positiva no trimestre, exceto Rio Grande do Sul, Pernambuco e Goiás. O preço médio permaneceu estável, com redução de apenas 11% entre o pedido e o praticado, indicando que as negociações entre proprietários e locatários estão mais acirradas.

São Paulo tem busca crescente por last mile

A locação de galpões localizados a até 35 km do centro de São Paulo, conhecidos como last mile, cresceu 75% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo volume de 290.000 m². Para Ricardo Hirata, gerente de Locações Industriais da JLL, esse mercado deve permanecer aquecido. “As principais tomadoras dessas áreas são as empresas de e-commerce. Registramos 16 novos empreendimentos deste tipo e a procura por esses espaços é crescente”, relata.

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