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Armazenamento 25 de setembro de 2020

Instabilidade gerada pela pandemia aumenta a procura por galpões flexíveis para armazenamento

Os impactos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no mercado global são imensos, exigindo das empresas revisões constantes no planejamento. Em meio a um cenário de incertezas, as operações precisam de adaptações, principalmente em áreas que dependem de complexas operações logísticas como é o caso do setor de Fertilizantes, segmento que deve comercializar 37 milhões de toneladas em 2020, mantendo uma série histórica de crescimento nas últimas décadas. Neste ambiente, a agilidade dos galpões flexíveis tem se mostrado fundamentais para que a demanda seja atendida.

“As compras de matéria-prima são feitas, em média, com um ano de antecedência neste mercado, pois 90% vem de países como Rússia, Índia e Marrocos. Isso exige que, caso haja a necessidade de mudanças no armazenamento, por causa de retração ou aumento da demanda, a empresa precise tomar decisões rápidas. A pandemia revelou o quanto isso é importante. É nesta hora que os galpões flexíveis também se mostram soluções fundamentais para que todo o processo seja eficiente”, explica Silvia Ayala, gerente Comercial da Tópico, líder no mercado de galpões e infraestrutura flexível com tradição de mais de 40 anos no país.

Estas soluções ficam disponíveis para uso em aproximadamente 30 dias, portanto mais ágeis que implantar galpões de alvenaria, o que demanda tempo de construção, altos investimentos e custos de manutenção. Além disso, é considerada como Opex (Operational Expenditure), uma despesa mensal, enquanto os gastos com alvenaria são classificados como Capex (Capital Expenditure), ou seja, custo fixo.

Silvia reforça que as operações portuárias e retroportuárias também são impactadas pela movimentação do mercado de fertilizantes: “Há, neste segmento, compras de necessidades e compras de oportunidades quando navios chegam ao porto. Ou seja, os operadores precisam estar preparados a tomar decisões ágeis para atender as demandas”.

Crescimento Para atender o crescimento da demanda, a Tópico vai aumentar as suas instalações fabris e logísticas que ocupam uma área de 30 mil m² no município de Embu das Artes (SP). A modernização de toda a estrutura vai ampliar em 30% da capacidade de atendimento aos clientes até outubro. Mesmo com a crise, a empresa adicionou mais de 20% de novos clientes à base desde o início da crise e deve crescer entre 10% e 15% este ano.

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