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Last Mile 13 de setembro de 2023

Junto ao Google, Maplink reforça atuação no last mile com soluções de mobilidade

Se há alguns anos a experiência do consumidor era definida simplesmente pela satisfação com a qualidade do produto obtido, hoje muitos outros fatores relacionados ao seu transporte e à entrega tornaram-se indispensáveis para garantir a retenção de clientes e uma boa reputação para as empresas.

“As expectativas nunca estiveram tão altas, e para atendê-las (ou superá-las) a tecnologia é o grande diferencial competitivo para otimizar as operações”, reforça Lucas Alves, Sales Manager Brasil da Maplink. A multinacional possui mais de 20 anos de experiência no mercado logístico, desenvolvendo soluções de geolocalização para empresas de diversos portes e segmentos.

Com o crescimento do e-commerce e do delivery, especialmente nos últimos três anos, as chamadas entregas de última milha (last mile) demandaram uma revolução em toda a cadeia logística, à medida em que reforçaram que a experiência de compra começa, na realidade, muito antes do produto chegar nas mãos do consumidor. Simultaneamente, segundo Alves, diante das instabilidades e incertezas do cenário macroeconômico, a rentabilidade dos negócios nunca foi tão importante para as empresas.

Tão amplos quanto às expectativas dos consumidores, contudo, são os desafios de mobilidade na última milha. As intempéries durante o percurso de entrega de mercadorias (acidentes e bloqueios em rodovias, por exemplo); a falta de transparência sobre o status da encomenda; a discrepância e a incompatibilidade de endereços; a imprevisibilidade do comportamento dos motoristas – estes são alguns exemplos de ocorrências que podem gerar grandes dores de cabeça (e custos) tanto para quem compra, quanto para quem vende.

As soluções para todas essas lacunas foram apresentadas pela Maplink em evento que aconteceu recentemente, em São Paulo (SP). Junto ao Google, a empresa reforçou a atuação na última milha com a Last Mile Fleet Solution – um combo de soluções modulares (APIs) desenvolvidas pelo gigante de tecnologia e comercializadas pela Maplink.

Para proporcionar maior agilidade, precisão e eficiência às operações de última milha, as APIs atuam basicamente em 5 frentes: 1) na captura de endereços, a partir de uma enorme base de dados que completa e válida automaticamente os endereços de entrega para evitar erros; 2) a otimização das rotas, por meio de um planejamento também automatizado que define o melhor percurso para um roteiro com várias entregas; 3) rastreamento e navegação dos motoristas, proporcionando visibilidade de seu próprio percurso e o controle de sua localização pelas empresas; 4) rastreamento de entregas para os consumidores, por meio do tracking; e 5) o desempenho da frota, permitindo uma visão holística das operações.

De acordo com Alves, a grande vantagem das APIs é que se tratam de uma solução aberta, o que as tornam comercialmente mais interessantes. “Elas são como blocos de montar, cada uma com uma funcionalidade independente, o que possibilita que sejam combinadas de acordo com as necessidades de cada empresa.”, explica o executivo. “Além disso, a facilidade de integração a qualquer sistema é outro destaque, permitindo que elas sejam incorporadas às plataformas já utilizadas pelas empresas, algo que facilita, também, a vida de motoristas, que não precisam operar diversos aplicativos para realizarem as entregas”, reforça.
 

A tecnologia na prática: o caso da Freto

Exemplo prático de aplicação dessas soluções pôde ser constatado pela Freto – o mais completo marketplace digital de cargas do país. A plataforma funciona a partir da tecnologia de matchmaking, conectando embarcadores e transportadores, permitindo que as cargas encontrem os melhores caminhoneiros para realizarem o seu transporte.

Com mais de 3,5 mil “matches” e 150 mil toneladas de mercadorias sendo transportadas diariamente, o grande volume das operações proporcionadas pela plataforma da logtech demandou o investimento em tecnologias que pudessem otimizar o transporte dessas cargas. Para tanto, a Freto utilizou as soluções da Google Maps Platform, disponibilizadas pela Maplink.

“Como somos uma plataforma de oferta e demanda de fretes, temos uma necessidade latente de imputar os endereços, com o ponto de origem (de coleta) e o de destino (de entrega) das cargas. Para isso, as soluções de geolocalização e de verificação dos endereços foram imensas facilitadoras para o nosso negócio.”, explica Ricardo Morale, CTO da Freto. “Entendemos que não precisamos criar todas as tecnologias, nós podemos contar com parceiros que disponibilizam soluções que agregam e complementam os nossos próprios serviços, e foi por isso que implementamos as APIs do Google, com o intermédio da Maplink, que forneceu todo o suporte necessário para que pudéssemos aplicar as boas práticas e as melhores configurações das APIs às nossas operações.”, pontua.

A parceria entre Google e Maplink teve início há mais de 15 anos, quando o Google Maps dava início ao seu trajeto no Brasil, em 2007, com o popular site de mapas. Na época, a Maplink já era pioneira no mercado de dados de geolocalização, dispondo de uma imensa base cartográfica, o que foi responsável pela aproximação entre as empresas.

Atualmente, além de distribuidora oficial e líder em revenda das soluções das plataformas Google Maps e Cloud na América Latina, a Maplink também desenvolve as suas próprias tecnologias de geolocalização, visando atender às necessidades logísticas de mais de 500 clientes espalhados pelos 10 países da América Latina e Europa nos quais a empresa atua.

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