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Case 29 de abril de 2020

Penske Logistics investe em otimização de processos para clientes do varejo, como a Mondelēz

Para as empresas de varejo, que buscam exceder as expectativas de seus consumidores, a gestão logística possui alta relevância na garantia da satisfação destes. O procedimento garante aumento da produtividade e redução de custos, trazendo soluções nas entregas para os clientes finais.

Por isso, a Penske Logistics – empresa que fornece gestão de cadeias de suprimentos e serviços de logística para importantes empresas em todo o mundo – tem estruturado seus serviços com foco nos clientes do setor de varejo, tornando-os mais eficazes e otimizados, ajudando a driblar os desafios, organizando os processos e operações da cadeia de suprimentos. Neste contexto, a Penske busca aprimorar a rede de distribuição por meio do Network Design, que visa redesenhar os planos de rotas, elaborar análises de inventários e estudos de forma a reduzir custos.

Snacks

Foi o caso da Mondelēz, empresa líder global em snacks com marcas globais e locais, como, no Brasil, Trident, Chiclets e Halls, os chocolates Lacta, Bis e Sonho de Valsa, os biscoitos Club Social, Oreo e Trakinas, os refrescos em pó Tang, Clight e Fresh, as sobremesas e o fermento em pó Royal e o cream cheese Philadelphia.

A empresa optou por não operar no modelo de frota dedicada, considerando que atua com mais de 1.300 itens, entre matéria-prima e embalagem no Brasil, distribuídos em 150 fornecedores que abastecem suas duas plantas no país. “Para este projeto foram identificados mais de 80 pontos na otimização do planejamento. Elaboramos vários estudos em Network Design para esse cliente, visando a otimização da gestão logística e a redução de custos com a operação, tanto de armazenagem quanto de transporte”, explica Paulo Sarti, diretor-presidente da Penske.

A execução do projeto foi dividida em quatro etapas: entrega de projetos menores, migração de fornecedor de frete CIF, planejamento manual e confirmações de pedidos. E, basicamente, o grande desafio foi concatenar as diversas bases de dados existentes para cada um dos processos atuais e com isso transformá-las em uma base de informações eficaz que pudesse garantir a gestão e a otimização dos processos.

“A Penske tem hoje expertise e ferramentas que permitem a transformação de extensas bases de dados provenientes de diferentes origens em bases consolidadas e formatadas para a gestão dos processos controlados. A acurácia da informação é essencial nesse tipo de transição”, diz o diretor-presidente.

Por sua vez, Filipe Gino, gerente de Transportes e Comércio Exterior da Mondelēz Brasil, diz que a Penske foi fundamental para a implementação do Projeto de Logística Inbound da sua empresa. “Tivemos momentos durante o projeto em que nos deparamos com situações inesperadas, mas que, com o apoio de todo o time, conseguimos superar e atingir marcos importantes. Hoje temos um cenário totalmente diferente do que quando iniciamos o projeto, um sistema totalmente automatizado, custos menores e maior visibilidade”, comenta Gino.

Além dessas melhorias, a Penske passou a utilizar para essa e outras operações de seus clientes a sua plataforma ClearChain®, com o objetivo de integrar e ter maior visibilidade da cadeia de suprimentos.

Na verdade, esta plataforma é um sistema de gerenciamento de transportes que suporta a Penske em sua operação. “É, de fato, a principal ferramenta. Porém, são os processos, tecnologia e know-how da Penske que fazem a solução do ClearChain® funcionar de forma fluida e flexível para cada processo e cliente específico”, diz Sarti.

Essa plataforma permite uma gestão mais eficiente do processo, facilitando a consolidação, o acesso e a análise de informações aos fornecedores, transportadores e clientes. “É importante todos estarem na mesma página e conseguirem visualizar as mesmas informações como, por exemplo, a oferta de carga, quando será feita a coleta, o local e o frete, tudo de forma integrada”, complementa Sarti.  A utilização de recursos sistêmicos aumentou a eficiência dos processos, otimizando a gestão do tempo e aumentando a precisão das informações.

Como resultado, atualmente, a Mondelēz já possui 75% da cadeia de seus fornecedores do Brasil utilizando esse sistema, com a mesma informação da oferta da carga, local e frete. “Temos um processo muito mais claro, mais preparado e integrado de tudo o que está sendo realizado”, completa Filipe.

Outros benefícios alcançados com este novo projeto, considerando que ele previa a automatização dos processos, foram o aumento da produtividade, a redução de custos, a melhoria da precisão das informações e a otimização da gestão do tempo. A otimização das cargas permitiu a redução de 30% nos custos do frete graças à troca do frete CIF – quando o frete é pago na origem, isto é, o transporte já está incluso dentro do preço do serviço – para o FOB – quando o fornecedor é responsável por todos os custos.

 

Investimentos

A Penske tem investido fortemente em novas plataformas de transportes que possam otimizar processos e gerar maior rentabilidade financeira para o cliente e para a empresa. “Investimos em um novo TMS (Sistema da Gestão de Transportes) integrado a uma plataforma fiscal e também em ferramentas de visibilidade para o monitoramento (tracking) de nossas operações. Estes sistemas atuam desde a entrada da demanda de transportes, buscando qual a melhor rota e tipo de veículos a ser utilizado, passam pelo processo de emissão dos documentos fiscais (CTe) e finalizam com o acompanhamento da entrega em tempo real e sua comprovação física”, complementa Sarti.

 

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