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Frete 21 de agosto de 2015

Primeiro semestre fecha com 10,14% de defasagem no preço dos fretes

Uma pesquisa do Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos e Econômicos da NTC&Logística (Decope) aponta uma defasagem de 10,14% no primeiro semestre deste ano, entre os custos das empresas de transporte rodoviário de carga e o valor cobrado pelo frete.

O estudo ouviu cerca de 300 empresas do setor e apontou que a defasagem nos preços do frete aumentou se comparado ao mesmo período do ano passado, quando era de 9,66%.

Os principais fatores que pressionam as transportadoras residem no aumento dos custos com combustível e com a mão de obra. Os dois itens respondem por cerca de 60% dos gastos com transporte rodoviário de carga.

Segundo Osmar Ricardo Labes, presidente do Sindicato da Empresas de Transporte de Carga e Logística no Estado de Santa Catarina (SETCESC), o setor está com a luz de alerta acessa, pois não está conseguindo repassar o aumento dos custos ao preço do serviço em razão da crise econômica.

Historicamente, neste período, a defasagem deveria estar em torno de 5% ou 6%”, mas a crise vem impedindo esse recuo, segundo os especialistas da NTC&Logística. O nível mais baixo registrado nos últimos três anos foi em agosto de 2013, quando a defasagem de preços atingiu 7,54%.

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