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Economia 18 de junho de 2021

Retomada da economia: como as empresas estão organizando seus funcionários

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Até meados de junho de 2020, o mundo estava parado por conta do avanço e do pouco conhecimento sobre o Coronavírus. Desde julho do ano passado, as empresas começaram a retomar suas atividades aos poucos e uma boa parte delas, completa um ano de uma retomada repleta de desafios e mudanças.

Com o novo cenário que vivemos de pandemia, o aumento da terceirização de trabalhos no mundo inteiro ficou evidente. Uma pesquisa da Global Industry Analysts apontou alcance de US$ 220 bilhões em 2020 no mercado de terceirização mundial. No Brasil, a prática já ganhava força em razão da Lei nº 13.429/2017, popularmente conhecida como Lei da Terceirização, a qual foi aprovada em 31 de março de 2017 pelo ex-presidente Michel Temer.

Levando em consideração essa tendência de mercado, a Clever Global, empresa de serviços tecnológicos, especializada no gerenciamento de fornecedores e terceiros, certifica que seus clientes estejam sempre atualizados e dando um suporte por meio da gestão e homologação de seus fornecedores. Com o uso da plataforma SerCAE, 100% criptografada, de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que auxilia na gestão documental, é evidente que as empresas minimizam os riscos associados à subcontratação, assegurando também um cenário mais seguro para o terceirizado.

Segundo Otávio Pepe, diretor Brasil da Clever Global, com a competitividade entre as empresas, a busca pela melhoria continua e melhores resultados é inevitável. “É evidente que a terceirização permite que empresas subcontratem serviços como escopo definido e com empresas especializadas em cada atividade. Com a tecnologia se tornou possível que diversos serviços sejam prestados remotamente e, com a tecnologia da Clever Global, é certo que o controle de subcontratos fica muito mais transparente tanto para a empresa quanto para seu funcionário terceirizado”, explica Pepe.

Com a diminuição do faturamento em diversos setores, empresas foram obrigadas a cortar custos fixos e subcontratar os serviços de acordo com a demanda. Afinal, uma empresa não terá que arcar com encargos trabalhistas como 13º salário, férias e pagamento do FGTS. Em contrapartida muitos profissionais acabam por preferir essa forma de contratação para ficar mais livre e apostar em outros projetos ou até mesmo em empreender em outras áreas. Em 2020, o Brasil atingiu o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos, com aproximadamente 25% da população ativa. “O empreendedorismo acaba andando em conjunto com o novo método de contratação das empresas. Visto que muitos profissionais se adaptaram abrindo pequenas empresas para prestar serviços a diversas outras empresas grandes, de acordo com a demanda de cada uma. Com a pandemia o governo teve diminuída a arrecadação de impostos, e dentre os motivos, o aumento do trabalho informal, influenciou muito”, comenta o diretor Brasil da Clever Global.

A empresa Clever Global teve um aumento de 50% em relação ao mesmo período de 2020 e de 2021, na demanda por gestão online de fornecedores e terceiros, com o objetivo de mitigar os riscos envolvidos na subcontratação de serviços.

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