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Logística e Meio Ambiente 27 de fevereiro de 2018

SGR lança sistema de Gestão de Logística Reversa para paletes e retornáveis

A recém-criada SGR Tecnologia e Serviços Administrativos (Fone: 11 4395.0407) está lançando o SGR – Gestão de Logística Reversa, um sistema composto por um conjunto de softwares que gerencia o trânsito de paletes e retornáveis, com o objetivo de proporcionar reduções de custos com a aquisição de ativos, manutenção, perdas e desvios.
“É um serviço de gestão centralizada para ativos retornáveis e logística reversa. Reduz custos com a reposição e manutenção dos ativos, evitando extravios e controlando sua qualidade. Integra todos os participantes da cadeia logística, obtendo dados de todos os locais e transferências que compõem o fluxo. Coleta, critica e distribui informações, detectando e apontando aos interassados, a cada momento, as situações de fragilidade. Fornece aos gestores todos os indicadores sobre volumes, prazos e eficiência de cada participante. Podemos afirmar que o sistema SGR tem como principal objetivo a redução de custos, com uma gestão eficiente de retornáveis”, afirma Valdir Zelenski, gestor comercial da empresa.
Por sua vez, Rodolfo Buchele, gestor de desenvolvimento da SGR, diz que o sistema utiliza o software de mesmo nome (SGR) da Buchele Sistemas, desenvolvido especificamente para a função. “Trabalhando de forma autônoma, 24×7, compara as informações fornecidas utilizando parâmetros de possibilidade e probabilidade. Detecta brechas e variações de comportamento que possam originar perdas e comunica os envolvidos em tempo real, sugerindo soluções e correções. Controla a qualidade durante todo o circuito, fornecendo dados e métodos que incentivam o retorno dos ativos em bom estado de conservação.”
Buchele também destaca que a captura de informações pode ser feita por integração ao ERP do cliente, por aplicativos para PC, mobile ou web. “Também é utilizado um gerenciador de informações tão poderoso que permite atender aos interesses de cada participante de forma personalizada, gerando e enviando automaticamente relatórios, planilhas e gráficos, modelados especificamente para a pessoa que vai recebê-lo. Atende às mais diversas necessidades de análise e condições de gatilho.”

Aplicações
O extravio de ativos retornáveis durante o ciclo de distribuição, seja por perdas, desvios ou pelo retorno de itens inviáveis, pode chegar a 15% por ciclo. Isto impacta significativamente no custo final do produto, diminuindo as margens de lucro e a competitividade.
“Isto pode mudar com um controle que consiga abranger toda a cadeia em tempo real. Que integre os participantes e permita que se tenha uma visão real do que acontece durante o ciclo, a participação de cada um, suas qualidades e fragilidades. Pois com essa ‘visão de raio x’, o processo pode ser afinado em conjunto, para o bem comum. Assim, o sistema aplica-se a qualquer item que circule pelo País ou fora dele. Alguns dos maiores nichos são paletes, bandejas, bombonas, tambores, cilindros e chapatex, mas outros itens que transitem em mãos de terceiros também podem ser controlados”, explica, agora, Luciana Manoel, gestora operacional da SGR. Luciana também faz questão de destacar que o sistema é inédito. “O SGR é inédito na integração entre todas as partes envolvidas nos processos logísticos de retornáveis, na rapidez para analise das informações, através de um software inteligente; na capacidade de criticar, modelar e distribuir informações de forma individualizada; e, o mais importante, é o primeiro software brasileiro dedicado exclusivamente à gestão de retornáveis e logística reversa que fecha todo o ciclo de trânsito dos ativos.”
Já que falou das características do sistema, Luciana também lembra como ele foi desenvolvido.
“Em 2003, ao desenvolvermos um projeto de gerenciamento para pool de paletes, interagimos com diversas empresas de porte internacional. O extravio dos ativos, o retono em mal estado e os custos para coleta em longas distâncias sempre ocuparam o foco das conversas. Sim, já temos, também, solução para os custos de coleta, mas aguardamos massa crítica para lançá-la ao mercado.”
Naquela época – continua a gestora operacional –, tiveram a oportunidade de medir as condições iniciais, conhecer os problemas por dentro e atuar reduzindo as perdas, já com resultados surpreendentes. Decidiram, então, que esta redução do custo logístico permaneceria como meta.
“Aprendemos que a logística não pode ser tratada individualmente por cada empresa envolvida. Não podemos pensar como ilhas, mas como o oceano que banha a todos. Apenas um trabalho rápido e conjunto pode conter os problemas antes que se acumulem. Problemas acumulados não têm soluções economicamente inviáveis. Assim, podemos afirmar que o principal objetivo do SGR é trazer reduções de custos com a gestão de retornáveis, reduzindo a compra de ativos, manutenções, perdas, desvios e paradas de produção.”

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