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Informe Publicitário 9 de junho de 2021

Sinais de otimismo no mercado de galpões logísticos no Rio de Janeiro

Seguindo a tendência nacional, o mercado de condomínios do Rio de Janeiro foi desenvolvido com players locais em localizações privilegiadas e de menor escala. Os grandes eixos de entrada do Estado do Rio de Janeiro (BR-116 e BR-040) foram o cenário do crescimento do setor, com destaque para regiões próximas ao Trevo das Margaridas e Complexo do Trevo das Missões.

Em meados de 2013, o estado fluminense possuía um dos maiores valores de locação nacionais e forte demanda, com valores superiores a R$30,00/m² nas regiões mais consolidadas.

Motivados pela ótima performance do mercado local e pelo Arco Metropolitano, investidores internacionais e nacionais começaram a apostar em grandes formatos em regiões mais afastadas, seguindo o modelo de São Paulo, inicialmente como BTS e depois especulativos, mesmo sendo o mercado do Rio de Janeiro predominantemente voltado a modulações menores, para operações de alto giro.

Apesar da crise que se anunciava no final de 2014, muitos investidores mantiveram as entregas dos empreendimentos em desenvolvimento, resultando em grandes entradas de estoque até 2016. Mas, apesar do bom volume de BTS, a absorção líquida não venceu o novo estoque, resultando em vacância em patamares superiores a 30% mantidos até meados de 2019, pressão por preço e concessões substanciais.

Começa no final de 2019 e segue até agora uma nova movimentação das empresas de varejo e e-commerce focadas na melhoria da sua entrega ao consumidor final, que foi fortemente impulsionada pela pandemia. Com isso, empreendimentos em regiões centrais e seguras voltaram a ter uma boa absorção e redução da vacância de sub-regiões, com locações se aproximando dos patamares praticados em 2013 para layouts de alto giro e alto padrão, onde se destaca a Prologis com seu novo condomínio em São João de Meriti, bem como outros existentes, como o Cargo Park e o Distribution Park RJ.

Loggi, Sequoia, Amazon, C&A, Grupo Soma, Mercado Livre, Magazine Luiza, GPA, Movvi, Ativa, Jamef, Heineken, entre outros, são exemplos desta movimentação do mercado de galpões do Rio de Janeiro, seja com expansões e/ou novas entradas, trazendo um sinal de otimismo ao mercado, mas que deverá continuar beneficiando apenas empreendimentos em locais seguros e centrais, permitindo rápida distribuição e com bom acesso.

É neste contexto que também se destaca o CL Duque, em frente a REDUC na Rodovia Washington Luis, pois conta com o privilégio de acesso direto ao recém-concluído viaduto da BR-040, além de contar com uma segurança física privilegiada pela própria geografia do terreno e alto padrão construtivo. O empreendimento com 100.000 m², com 2 naves, uma com 50.000 m² para módulos a partir de 15.000 m² e outra modular para cross-docking a partir de 2.000 m², acaba de ser relançado ao mercado.

 

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