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Logística e Meio Ambiente 3 de setembro de 2020

Transcota se destaca como pioneira na realização das primeiras entregas verdes da história da mineração brasileira

Zero emissão de CO2. Nos últimos dois meses, a Transcota – Logística e Transporte realizou as suas primeiras entregas totalmente sustentáveis para a maior mineradora do Brasil.

Em julho, o primeiro percurso, que entrou para a história como a primeira entrega verde da mineração nacional, ligou a unidade da transportadora em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, à sede da mineradora localizada na cidade de Nova Lima.

Já a segunda entrega ocorreu na última quarta-feira, dia 26de agosto, e percorreu a distância entre a unidade sustentável da Transcota na cidade Parauapebas, PA, e a sede da grande mineradora em Carajás. Todo o projeto é fruto de um intenso trabalho voltado para a inovação sustentável e tem como destaque principal o uso da van 100% elétrica, a BYD-T3, no transporte de cargas.

De acordo com Felipe Marçal Cota, engenheiro de produção e CEO da Transcota, qualquer inovação deve ter como foco, além da qualidade e custo-benefício, a consciência ambiental. “Esse foi mais um grande passo, tanto para a logística quanto para a mineração brasileira. É hora de repensar os impactos ambientais inerentes às operações atuais e colocar em prática soluções verdes inovadoras, criando um contexto no qual se perceba que é possível crescer da maneira correta, preservando o meio ambiente e gerando valor sustentável a todos. Criar soluções inovadoras e sustentáveis devem ser prioridades das empresas 4.0”, observa.

A van BYD-T3 – responsável pelo transporte de peças de reposição de máquinas e equipamentos voltados para a atividade mineradora nas duas viagens pioneiras – é abastecida por meio de placas fotovoltaicas presentes na unidade sustentável da Transcota no Estado do Pará, e necessita somente de duas horas para garantir uma autonomia de 300 quilômetros, sem nenhum prejuízo ao meio ambiente. A maior eficiência do motor, a condução leve e silenciosa, e a diminuição dos gastos com manutenções são outros benefícios, que se aliam à zero emissão de CO2 e outros poluentes e fazem desse o futuro da logística, lembra Cota.

Após o período de testes, o objetivo da transportadora é potencializar as suas operações de distribuição com o uso de veículos elétricos a partir de suas unidades localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerias e Pará, e também em outras regiões do Brasil.

A alocação de veículos elétricos no transporte de cargas é somente uma das iniciativas propostas pela Transcota para impulsionar o desenvolvimento de seus processos e serviços, sem causar impactos nocivos à natureza. A empresa implantou em sua unidade localizada na cidade de Parauapebas um projeto piloto 100% autossustentável em energia, com a neutralização de dióxido de carbono, aproveitamento de água da chuva e o uso de biodigestores no tratamento de seus esgotos.

Essa unidade hoje integra o conjunto de empresas privadas participantes do Programa de Logística Verde Brasil (PLVB), que procura consolidar e aplicar conhecimentos para reduzir a intensidade das emissões de gases de efeito estufa e poluentes atmosféricos, e assim elevar o potencial de eficiência da logística e do transporte de carga no Brasil.

“Ao direcionar o foco da nossa organização para os princípios da logística sustentável, a Transcota assume o compromisso de trabalhar de forma inovadora para garantir o equilíbrio das suas operações com a preservação do meio ambiente. A nossa intenção principal é conseguir neutralizar 100% do CO2 gerado pelas operações da empresa. Já estamos desenvolvendo alguns cálculos para mensurar a quantidade de gases poluentes que produzimos anualmente, e ainda pesquisamos formas de minimizar ou mesmo anular este impacto no meio ambiente. Atualmente, desempenhamos uma série de iniciativas de visão sustentável, mas ainda estamos elaborando mais um novo projeto. Ele consiste na criação de uma reserva ambiental, que receberá a plantação de um número de árvores suficientes o bastante para ajudar na neutralização do restante do carbono que emitimos na natureza”, finaliza o engenheiro de produção e CEO da Transcota.

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