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Conteúdo 2 de fevereiro de 2009

Brasilmaxi cresce 15% em 2008

A Brasilmaxi, empresa com atuação no setor de transportes e soluções logísticas de armazenagem e distribuição, encerrou 2008 com um crescimento de 15% no faturamento, totalizando R$ 52,5 milhões. O resultado foi reflexo dos R$ 12 milhões investidos na abertura de novas filiais, TI, ampliação dos armazéns e frota.

Para Paulo Tigevisk, coordenador de marketing e vendas da empresa, em relação ao mercado, o crescimento da Brasilmaxi foi muito satisfatório. “Nossa carteira de clientes também teve um aumento de 15%, mesmo diante do cenário econômico da crise mundial”, diz.

No ano passado, a empresa inaugurou a filial em Vitória, no Espírito Santo. São 1.000 m2 de área destinada, principalmente, à realização de cross docking, movimentando tudo o que chega via Porto de Vitória, com destaque para têxteis, eletroeletrônicos, produtos alimentícios, autopeças e matérias-primas.

Em Itapevi, SP, a empresa também investiu em um novo armazém, com área de 12.000 m2 destinados à armazenagem. O local é utilizado para recebimento de produtos de alto valor agregado, como eletroeletrônicos e varejo, com destaque para e-commerce, e também alimentos voltados ao setor atacadista. “No Rio de Janeiro e em SP, estamos com aproximadamente 80% do espaço ocupado”, afirma Tigevisk.

Segundo o profissional, o ano de 2009 será um período de consolidação dos investimentos realizados em 2008. “Nossa meta é encerrar com um faturamento de R$ 60 milhões, um incremento nos negócios de cerca de 12%”, comenta.

Sobre o mercado logístico, Tigevisk ressalta que ainda é muito cedo para se ter certeza da influência negativa que a crise mundial terá sobre o setor. “Porém, independente disso, a Brasilmaxi acredita que em qualquer época e, em especial, durante os períodos de crise, é necessário estar atento a todas as possibilidades de negócio”.

Para ele, outro fator fundamental é o permanente acompanhamento e controle de custos, com o objetivo de garantir as margens mínimas de lucratividade estabelecidas. “Os períodos de aperto financeiro são uma oportunidade de diferenciar as empresas que são bem ou mal administradas”, finaliza.

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