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Logística 19 de maio de 2016

Ceva inaugura Centro de Excelência Logística em São Paulo, o primeiro da América do Sul

Em março último, a Ceva Logistics (Fone: 11 4195.6947) abriu oficialmente seu mais novo Centro de Excelência Logística, o primeiro na América do Sul, que se junta aos outros três da empresa, localizados nos Estados Unidos, em Cingapura e no Reino Unido.

A estrutura está situada dentro da nova sede, em São Paulo, e conta com uma área de 30 m² onde os clientes atuais e potenciais podem experimentar, com exclusividade, as ferramentas e as metodologias que a companhia aplica para aperfeiçoar as cadeias de suprimento e criar vantagem competitiva.

Composto por televisores, estrutura portapaletes, embalagens, balança e equipamentos eletrônicos utilizados para otimizar os processos, o centro foi desenvolvido para mostrar as capacidades da empresa na administração da Supply Chain, incluindo logística inbound e outbound, armazena­gem, distribuição, apoio à produção, pós-venda, gerenciamento de fretes e tecnologias usadas na gestão de seus armazéns. “É um espaço limitado que traz todas as nossas soluções para que os interessados tenham completa visibilidade do que oferecemos”, conta o vice-presidente de desenvolvimento de negócios na América do Sul, Fabio Mendunekas.

Mudança
Outra novidade é o retorno de Nadia Ribeiro à empresa. A profissional, que já havia trabalhado na Ceva por 13 anos e passou os últimos três em outra operadora logística, voltou para ocupar o cargo de presidente executiva e responsável pela região da América do Sul. Ela sucede Richard Vieites, que foi transferido para a operação da empresa na América do Norte como vice-presidente executivo de contratos logísticos.

“Estou muito entusiasmada. Fatores importantes na minha decisão foram a força e a solidez do seu novo modelo operacional, a equipe de gestão experiente conduzindo a empresa adiante e a forma como essas duas coisas estão diferenciando a companhia no setor”, diz.

Para o CEO da Ceva Logistics, Xavier Urbain, é uma satisfação receber Nadia de volta à equipe da alta administração. “Tenho a certeza de que ela nos ajudará a desenvolver a América do Sul e apoiará o nosso objetivo de criar serviços com alto valor agregado”.

Números e estratégias
A Ceva Holdings LLC divulgou, recentemente, os resultados do exercício de 2015 encerrado em 31 de dezembro. “A nova estratégia lançada no ano passado está produzindo resultados positivos, mesmo com um cenário econômico volátil. Das 17 regiões em que estamos divididos, 15 apresentaram o desempenho esperado ou acima das expectativas, o que mostra que o modelo operacional está funcionando. Vemos também várias oportunidades para melhorar ainda mais o nosso EBITDA em 2016, impulsionado por investimentos contínuos em nossas equipes de vendas em campo”, explica Nadia.

A empresa encerrou 2015 com uma receita de, aproximadamente, US$ 7 bilhões. Os processos e as melhorias de produto em andamento em todas as linhas de negócio continuam a produzir resultados e a ênfase em rotas comerciais de qualidade permitiu ganhar participação nas principais rotas ao longo do ano. “Nossa transformação organizacional continua e, recentemente, renovamos o nosso foco em aumentar as oportunidades dentro da área de transporte terrestre. O investimento agressivo em equipes de vendas em campo permitiu captar novos clientes com sucesso em 2015, em particular pequenas e médias empresas”, ressalta Urbain.

Os principais mercados de atuação da empresa são tecnologia, consumo, health care, automotivo (que representa 40% dos negócios) e energia renovável (eólica e solar), que está em crescimento. “Temos conquistado novos clientes e ampliado os setores de atuação, o que favorece os nossos resultados”, expõe Mendunekas.

No Brasil, a Ceva conta com 50 transportadoras, realiza 155.000 viagens por ano e possui quatro armazéns próprios. A empresa está investindo no Nordeste, iniciando operações logísticas na região. A ideia é levar clientes do Sudeste para lá, para que ampliem sua área de atuação: estratégia utilizada para aumentar a receita, driblando a crise.

Para 2016, a perspectiva de crescimento é de 10% a 15% na América Latina, englobando todos os serviços. O resultado será puxado pelos setores de health care e energia.

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