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Empresas 5 de janeiro de 2016

Columbia Nordeste tem novo presidente

O Grupo Columbia anunciou uma mudança na diretoria da Columbia Nordeste a partir deste mês. O executivo Marcelo Brandão, atual CEO da Columbia Logística, assume também a posição de diretor-presidente da Columbia Nordeste.

Desde julho, a presidência da unidade localizada na Bahia vem sendo exercida interinamente por José Basso Madeira, membro do Conselho de Administração do Grupo.

Além do novo presidente, a diretoria da Columbia Nordeste será formada pelo diretor de Negócios, Murillo Mello, e pelo diretor de Operações, Ozoni Argenton Jr.

Segundo o Conselho de Administração do Grupo Columbia, a mudança na direção da Columbia Nordeste vai proporcionar ainda mais agilidade na execução dos planos estratégicos e operacionais, visando ao aprimoramento dos resultados desta unidade.

Criada em 1999, então com o nome a EADI Salvador, a atual Columbia Nordeste é o maior operador logístico da região e vem diversificando sua atuação, que hoje atende toda a cadeia de suprimentos, do navio ao consumidor final.

A área total do complexo é de 245 mil metros quadrados, uma estrutura muito maior do que a de qualquer outro terminal na região. E com a vantagem de oferecer soluções completas e integradas, no mesmo local, para toda a cadeia logística dos clientes.

A Columbia Nordeste conta com as unidades de CLIA (Centro Logístico Industrial e Aduaneiro), Transportes, Armazém Geral, Centro de Distribuição de Produtos Secos, Centro de Distribuição de Produtos Frios, DEPOT Avançado e Operações Portuárias, com a CMLog.

O complexo, localizado no município de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, conta ainda com área exclusiva para cargas de projetos especiais (com grandes dimensões ou excesso de peso).

A área alfandegada, de 45 mil metros quadrados, foi duplicada há seis anos para um pátio de 90,5 mil metros quadrados, com um armazém coberto de 12,5 mil metros quadrados.

O terminal alfandegado da Columbia Nordeste é considerado um modelo pela Receita Federal, por atender todas as normas do governo e por conta dos seus investimentos em tecnologias e equipamentos de movimentação de cargas. Também cumpre todas as exigências dos demais órgãos de fiscalização de importações, como Anvisa, Ministério da Agricultura, Ministério do Exército e Secretaria da Fazenda.

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