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Conteúdo 9 de março de 2016

Logística: Dicas de ações em tempos de crise

A crise faz repensarmos nossos comportamentos diante de um cenário caótico e incerto que reflete desde o convívio social familiar às tensões e incertezas no ambiente de trabalho.

Alguns esforços do governo em 2015, baseados em iniciativas logísticas não surtiram efeito, e as expectativas de movimentar algo próximo a 200 bilhões de reais nos anos seguintes não foram suficientes para evitar que empresas fechem suas portas e coloquem as pessoas em situação de ameaça a seus empregos.

 Difícil ser otimista, eu sei, mas uma crise é também momento de oportunidades. Explico: “na crise, os clientes estão buscando alternativas que amenizem suas dificuldades, as empresas profissionais competentes e capazes de promover mudanças, e aqueles líderes que empregados conseguem promover ações que superem a crise também são reconhecidos, e valorizados”.

Geralmente na crise são abertos “bidding”, processos na busca de novos fornecedores de serviços com oportunidades para as áreas de transportes, logística, armazenagem, etc.; visando é claro redução de custo.

Se você é gestor, que tal começar propondo uma equipe interna de ação junto a seus colaboradores, envolva-os na busca de redução de custo, motive-os diante da crise.

Com modelos inovadores e arrojo, é possível oferecer diferenciais competitivos aos clientes, como: logística colaborativa, terceirização de atividades, agregando serviços ao negócio principal.

Se sua empresa encontra-se madura, que tal reinventá-la?

Busque manter o caixa adimplente, renegocie, corrija e evite inadimplência de seus clientes; honre seus compromissos com fornecedores e colaboradores; pague-os, de alguma forma.

Pense estrategicamente, evite a queda e perda de mercado. Transforme seus ativos em fontes de recursos e alvos de redução; talvez trocar o aluguel das instalações não seja uma boa, já que a crise não irá durar para sempre, e o metro quadrado disputadíssimo de sua localização pode não compensar o esforço.

Já se a empresa tem instalação própria, poderá “guinar” seu faturamento oferecendo espaço, ou vendendo parte do ativo, busque interessados.

Mantenha sua posição no mercado, daí a importância de fechar bons negócios, contratos que paguem a conta, e clientes que valham a pena operar com eles.

Aos empresários ficam os desafios por conta do peso da responsabilidade social dos desligamentos de colaboradores, a pressões de sócios, credores e fornecedores. Faça o possível e evite que sua empresa feche as portas.

A crise marca de alguma forma, não tem jeito.

Boa sorte, iremos precisar!

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