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E-commerce 23 de agosto de 2023

Com boom do e-commerce D2C, indústria brasileira aposta em canal direto com o consumidor

O crescimento exponencial do e-commerce nos últimos anos levou a indústria brasileira a apostar nesse modelo de negócio. Ao criar seus próprios e-commerces, no que chamamos de D2C, quando a fabricante cria um meio de vender diretamente ao cliente, as indústrias estão expandindo suas operações, otimizando as vendas e distribuição do portfólio. Só no primeiro semestre de 2022 as vendas online da indústria cresceram 53%, apontam estudos de mercado.

No centro deste cenário, de acordo com o especialista da DATAFRETE, empresa de soluções de gestão logística, Marcel Alessi Soccol, encontra-se a necessidade de uma gestão logística eficaz e automatizada. “Ao entrar no mundo do e-commerce, as indústrias são confrontadas com desafios que vão desde a gestão de estoques até a entrega pontual ao consumidor final. Neste contexto, um Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS, do inglês “Transport Management System”) torna-se um recurso essencial para a gestão e o controle do processo de entrega, que é muito mais dinâmico e ágil do que habitualmente se vê no B2B”, avalia.

Para o diretor da DATAFRETE, a logística é desafiadora, mas pode ser adequada à realidade da indústria com a tecnologia correta. Um TMS, por exemplo, não só facilita a realização da cotação de fretes em um único dashboard, como também proporciona a valorização dos melhores parceiros logísticos, através de um histórico confiável. 

“Outros fatores importantes para a indústria são  informar ao cliente do status do pedido e acompanhar o processo de entrega, visto que no e-commerce os pontos de parada são múltiplos, enquanto na indústria eles são focados apenas no atravessador – o varejo”, diz.

O executivo reforça que a migração para o e-commerce não é apenas criar uma loja online. É preciso integrar e otimizar todas as operações para atender às expectativas dos clientes de hoje. Mas os benefícios, reforça, são inúmeros para diversificar e potencializar a operação. 

“Ter sua própria plataforma de e-commerce permite à indústria ter controle total sobre a experiência do cliente, desde a exposição do produto até o serviço pós-venda. Isso facilita a coleta de feedback sobre os produtos, a personalização das ofertas. E acesso direto ao comportamento de compra do consumidor”, finaliza.

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