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Conteúdo 29 de junho de 2009

Com o uso de biodiesel, Vale prevê economizar US$ 150 mi

Com a utilização de biodiesel em suas locomotivas do Sistema Norte e nos equipamentos de grande porte da mina de Carajás, a Vale espera economizar US$ 150 milhões por ano, de acordo com o diretor-executivo da área de Logística, Gestão de Projetos e Sustentabilidade, Eduardo Bartolomeo.

Um dia após anunciar parceira com a Biopalma da Amazônia para produzir biodiesel do óleo de palma, a empresa reafirmou sua intenção de apostar em novas formas de energia e já testa no Sistema Sul a utilização de gás natural associado a diesel em suas locomotivas.

Bartolomeu garante que em 2011 a empresa estará apta para adaptação e conversão das máquinas. Segundo o profissional, já existe uma locomotiva flex na ferrovia Vitória-Minas, com diesel e gás natural. Na fase de testes, a concentração do gás varia entre 50% e 70% do combustível utilizado pelo trem.

Segundo o diretor-executivo, os testes terminam entre o fim de 2009 e meados de 2010, e a conversão das 350 locomotivas que trafegam na ferrovia que atende o Sistema Sul (Minas Gerais) será feita em 2011. Com o início da operação, a Vale vai deixar de emitir 73 mil toneladas de CO2 equivalente na atmosfera.

Vânia Somavilla, diretora de Energia da Vale, nega que a empresa vá utilizar o gás natural que está buscando no litoral brasileiro. De acordo com ela, a exploração está em fase inicial e o uso do gás descoberto pela Vale vai depender da determinação do volume para ver se vai ser possível explorar comercialmente. A Vale pretende pesquisar outras formas de energia, inclusive solar e eólica, esta já em fase de estudos.

Fonte: O Estado de S.Paulo

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