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Conteúdo 26 de maio de 2008

Delta promove palestra sobre logística e supply chain

Seguindo a tradição dos últimos cinco anos, a Delta Serviços Logísticos reuniu, recentemente, em São Paulo, clientes e prospects para assistir a uma palestra sobre serviços e processos logísticos no mercado atual. Na ocasião, o palestrante foi Oscar Spessoto, presidente da Spessoto Engenharia Logistic, engenheiro industrial pelo Mackenzie, pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV e com vasta experiência no ramo.

Ao abordar o tema “Processos de Distribuição: como tratar os diferentes de forma diferente”, Spessoto destacou que o processo logístico para os diferentes segmentos de mercado, como farmacêutico, automobilístico, peças e acessórios, refrigerados etc., nunca é igual. Por este motivo, segundo ele, é preciso conhecer a fundo o processo e os recursos disponíveis para oferecer o melhor atendimento logístico para cada tipo de produto.

O presidente da empresa de consultoria em supply chain e logística explicou que o objetivo deste trabalho é tornar as empresas focadas nos conceitos de logística para, desta forma, aumentar a competitividade e os resultados dos negócios atuais e futuros. Para isto, ele ressaltou a importância de fatores como redução de custos e de estoques nos distribuidores, melhorias no nível de serviços e, até mesmo, mudanças de layout para otimizar a operação.

“Não se pode contratar um serviço de logística da mesma forma que se compra papel sulfite ou aço. Cada compra exige algumas condições e parâmetros, tais como quantidade, qualidade, infra-estrutura, profissionais envolvidos, etc. É muito comum também levar em consideração apenas o custo e depois se deparar com problemas. Para evitar que isso ocorra, os profissionais que atuam nos departamentos de contratação precisam saber que produto ou serviço estão contratando”, comentou organizador do evento, Pérsio de Carvalho Junior, superintendente comercial da Delta, justificando a importância da abordagem deste tema.

Para encerrar a apresentação, Spessoto criticou as empresas que baseiam seus modelos logísticos de distribuição no modelo tributário do país. “Há uma empresa farmacêutica – prefiro não citar o nome – que recebe os seus produtos no Aeroporto de Guarulhos, SP, os leva de caminhão até um CD no interior de Goiás, e traz de volta para distribuir em São Paulo, só pelo fato de pagar menos impostos tendo o CD naquela região”, finaliza, desaconselhando os presentes a adotarem práticas como esta.

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