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Conteúdo 12 de outubro de 2008

DVA Brasil investe em Centro Tecnológico e de Distribuição

As necessidades de melhorias na estratégia logística da empresa, com o objetivo de fazer os produtos chegarem o mais rápido possível aos clientes da maneira mais eficiente e econômica, fizeram com que a DVA Brasil (Fone: 19 3794.5600) optasse por investir US$ 50 milhões na construção do Centro de Tecnologia, Produção e Distribuição em Ituverava, SP, que integra a planta da primeira fábrica de defensivos agrícolas da empresa no Brasil, em uma área total de 65 hectares.

O CD, situado a 410 km da capital, junto à Rodovia Anhangüera, passagem obrigatória para a região central do país, na qual se concentra a maior parcela da produção agrícola nacional, está sendo inaugurado com uma área construída de 2.200 m2, com capacidade de armazenamento de 2.000 posições-palete, que equivalem a 2.000 toneladas. Para o próximo ano, está prevista a ampliação das dimensões para 6.000 m2, aumentando a capacidade de armazenamento de 6.000 a 8.000 posições-palete, segundo Édison Kopacheski, diretor de marketing e porta-voz da DVA Brasil.

Com um sistema de armazenamento todo informatizado, a empresa espera ter controle do estoque em tempo real. O controle logístico será feito por meio de códigos de barra que indicarão a localização e a quantidade exata dos produtos armazenados. Enquanto isso, a distribuição continuará sob responsabilidade de empresas terceirizadas. “O custo total do investimento apenas no CD foi de R$ 2,5 milhões”, acrescenta.

De acordo com Kopacheski, antes do Centro de Distribuição, o armazenamento e o processo de distribuição dos produtos eram totalmente terceirizados. “A partir de agora, o processo de distribuição dos produtos da DVA se concentrará em Ituverava, no armazém central, mantendo pontos de apoio em algumas regiões estratégicas, como por exemplo, nos estados de Mato Grosso, Paraná, Bahia e Minas Gerais. Nesses casos, os pontos de apoio continuarão sendo terceirizados”, revela.

Ele conta que a facilidade para chegar aos principais mercados agrícolas do país, em especial à produção de grãos do cerrado, foi um fator determinante para a escolha do local onde o CD está instalado. Segundo a empresa, em um primeiro momento, toda a distribuição da produção será feita por meio de transporte rodoviário, mas, no futuro, a idéia é utilizar a malha ferroviária também disponível na região.

Kopacheski comenta que os principais problemas que devem ser resolvidos com a inauguração deste Centro são os atrasos nas entregas e problemas nas embalagens. Além disso, ele acredita que haverá uma redução nos custos destes processos. “Através deste CD, a empresa espera ter maior autonomia para solucionar problemas como esses”, afirma o diretor de marketing, antecipando que a meta da empresa, com foco na comercialização de defensivos agrícolas por meio do fornecimento de matérias-primas e princípios ativos para as indústrias de alimentos, saúde humana e animal, projeta uma receita de US$ 100 milhões para este ano. “Em 2012, pretendemos chegar aos US$ 250 milhões”, complementa.

Segundo o porta-voz da DVA Brasil, em 2009 deverá ser concluída a primeira fase da fábrica de formulação de defensivos agrícolas; em 2010, começará o processo de síntese de moléculas para a produção de diferentes produtos, os quais serão exportados para as unidades do Grupo DVA espalhadas por 60 países em quatro continentes. “Também em 2010 será concluída a fábrica de formulação e, nos dois anos seguintes, a síntese de moléculas deverá ser ampliada”, prevê.

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