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Conteúdo 23 de março de 2009

Ergonomia também é o negócio do Grupo C+




Tendo iniciado suas atividades há 15 anos, no segmento de automação industrial, há seis anos o Grupo C+ Tecnologia (Fone: 11 2168.6554) também vem se dedicando ao segmento de ergonomia.

“Nesta área, começamos oferecendo produtos para ergonomia do posto de trabalho, atendendo aos operadores de máquinas da Vale”, afirma Robert Bernhard, gerente técnico do Grupo.

Ele lembra que, no geral, quando iniciaram no segmento, perceberam que havia uma grande necessidade de melhorar as condições de trabalho dos operadores de máquinas que, por má postura, se afastavam do trabalho. Por outro lado, a expansão das empresas também obrigava a melhorar a ergonomia. “Assim, passamos a desenvolver conceitos e soluções ergonômicas para postos de trabalho, através de estudos de questões de postura, disposição correta dos comandos e otimização ergonômica, desencadeando, dentro das empresas, demandas de melhorias. Nosso escopo de fornecimento compreende desde a elaboração do projeto ergonômico do posto de trabalho até o efetivo fornecimento de equipamentos como postos de comando, manetes, elementos e cabines de comando”, diz Bernhard.

 
Logística

No contexto da evolução do conceito de ergonomia, com as empresas mais receptivas à ideia, mais compreensivas em relação à sua importância, o Grupo C+ Tecnologia passou a atuar, também, no segmento de logística, oferecendo cabines para pontes rolantes, locomotivas, equipamentos fora-de-estrada, guindastes e outros equipamentos, desenvolvendo soluções diferentes para cada aplicação e fornecendo os mais variados tipos de acessórios para completar estas soluções. “Estes podem incluir sistemas de CFTV, limpadores de parabrisas, suportes para monitor, prancheta, teclado e rádio, painel de automação, pedaleira e microfone, entre outros”, explica o gerente técnico. Ainda segundo ele, o que diferencia estas soluções de outras existentes no mercado é que são soluções industriais reforçadas, diferentes das caseiras.

 
Perspectivas

Sobre as perspectivas quando à ergonomia, Bernhard diz que, há três anos, vêm percebendo uma necessidade crescente do mercado. “A partir do conhecimento das suas vantagens, as empresas passam a adotá-la. Além disso, o INSS faz pressão sobre as empresas na questão da ergonomia, tendo em vista os altos índices de afastamento de trabalho. Temos, ainda, mais dois fatores: o parque instalado no Brasil é antigo e precisa de reforma e, segundo, trata-se de uma solução adequada. Este binômio gera oportunidades para implementar sólidas melhorias. Afinal, com um ambiente adequado, há mais satisfação e menos acidentes”, reporta.

O gerente técnico do Grupo declara que no futuro a tendência é haver um grande interesse por estas soluções de ergonomia, atingindo-se alto grau de conscientização.

 
Ferrovia

O Grupo também está oferecendo um novo sistema para lubrificação do friso de rodas de locomotivas, metrôs, bondes e trens. “Trouxemos o Frisolub, tecnologia da Rebs que supera as outras existentes e que foi utilizada, primeiramente, pela Siemens, que fazia manutenção de linhas de trem, e está sendo empregada na CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos como equipamento padrão.”

Segundo Bernhard, a nova tecnologia é baseada na aplicação de lubrificantes especiais de alto desempenho, em quantidades mínimas, e, principalmente, ecológicos. A lubrificação é direcionada ao ponto ou região que se deseja, proporcionando baixo consumo: de acordo com o gerente técnico, 1 litro do lubrificante rende até a 3.000 kg.

Ainda segundo ele, o novo sistema permite resolver os problemas de desgaste das rodas dos trens em razão do atrito e do consumo de energia, pela redução do trilho provada pelo desgaste, o que provocava a necessidade de troca destes trilhos.

“Além de redução dos custos de energia, de 3% a 5%, o novo sistema provocou prolongamento da vida útil das rodas, redução de ruídos, principalmente nas curvas, e redução de descarrilamento, já que, com a lubrificação, as rodas mantêm-se nos trilhos, sem tendências de saírem. Por estas diferenças, a Mineração Rio do Norte – MRN, no Pará, já está aplicando o sistema – de 10 locomotivas empregadas, três já estão com o nosso sistema”, conclui.

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