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Conteúdo 2 de março de 2009

Markem-Imaje desenvolve “tintas verdes” para marcação de embalagens

Desenvolvendo soluções e adotando tecnologias que possam eliminar dos seus consumíveis as substâncias nocivas ao operador ou prejudiciais ao meio ambiente, a Markem-Imaje atendeu a diretiva européia RoHS que exige a eliminação de alguns metais pesados das tintas usadas nas codificadoras. E foi adiante ao estabelecer parceria com seus fornecedores para buscar matérias-primas que tivessem o menor impacto no meio ambiente, eliminando o componente metanol desses consumíveis.

Nas tintas a base de álcool, o metanol foi substituído pelo isopropanol, um desnaturante ecológico. A mudança na formulação não influencia a estabilidade da tinta, o tempo de secagem permanece o mesmo e a qualidade da marcação também. A nova fórmula é denominada Plug & Play.

“Achar o equilíbrio entre desempenho técnico, economia e contemplar o aspecto ambiental na composição dos consumíveis não é tarefa fácil, mas a Markem-Imaje tem conseguido se antecipar às expectativas do mercado pelo uso das ‘tintas verdes’”, explica Cláudia Pereira, gerente de marketing para a América Latina.

Um dos desafios está no fato de cada país possuir exigências diferentes em relação à composição das tintas, considerando-se as regulamentações vigentes e os setores de atividades. O setor alimentício, por exemplo, procura tintas sem metil etil cetona – MEK, já o setor eletrônico requer tintas sem PVC e halogêneos para evitar vapores tóxicos de cloro e bromo na reciclagem.

A Markem-Imaje desenvolve tintas específicas para os mais diversos usos da indústria, como as que mudam de cor indicando que a temperatura mudou, coloridas, flúor invisível, anti-desvio, pigmentadas para aplicações de alto contraste, entre outras.

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