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Resultados 31 de maio de 2017

Porto de Pelotas tem boa movimentação no primeiro quadrimestre

Alavancado por um importante projeto industrial do Estado do Rio Grande do Sul, o Porto de Pelotas vive um ótimo momento. Com uma estrutura apta as mais diversas movimentações, o complexo pelotense já acumula mais de 226 mil toneladas movimentas no primeiro quadrimestre de 2017. O número representa mais de 81% do total de 2016.

“O Porto de Pelotas foi fortalecido pelo projeto das toras de madeira que seguem com destino a fábrica da Celulose Riograndense, em Guaíba. A utilização da hidrovia e o uso do terminal público pelotense são exemplos para outros projetos”, afirma o diretor superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco. A Superintendência do Porto do Rio Grande assumiu desde o último dia 17 de abril a administração do porto que, até então, fazia parte da Superintendência de Portos e Hidrovias.

No último dia 09 de abril foi assinada a renovação do Contrato de Uso Temporário com a CMPC Celulose Riograndense, que atua com um terminal de toras de madeira no porto de Pelotas. A empresa faz o transporte das toras de madeiras, que saem em barcaças de Pelotas, para a fábrica em Guaíba, de onde o material final tem como destino o Porto de Rio Grande. Na ocasião o secretário de Estado dos Transportes, Pedro Westphalen destacou a importância da presença do projeto na região. “O Porto de Pelotas aumenta as movimentações em comparação a 2016 e encerrou 2016 com aumento na receita de 369%, ficamos satisfeitos com os resultados e queremos aumento dessa movimentação, ultrapassando 1 milhão de toneladas em 2017”, afirma o chefe da unidade do Porto de Pelotas, Claudio Oliveira.

Foram movimentados quatro produtos entre janeiro e abril de 2017: toras de madeira (151.126 t); clínquer (67.223 t); soja em grão (5.383 t) e; Trigo (2.450 t). Todas as operações foram de embarque a partir do Porto de Pelotas com diferentes destinos. “O Governo do Estado quer ampliar cada vez o uso da hidrovia e o Porto de Pelotas será determinante para essas operações”, conclui Branco.

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