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Conteúdo 28 de outubro de 2008

Rodovia dos Bandeirantes comemora três décadas de uma trajetória

Com fluxo médio de 200 mil veículos por dia, a Rodovia dos Bandeirantes completa 30 anos na próxima terça-feira, dia 28 de outubro, comemorando simultaneamente, neste ano, a classificação como a melhor rodovia do País pela terceira vez consecutiva.

Oferecendo ótimas condições de pavimentação, sinalização, infra-estrutura e serviços de atendimento aos usuários, a Bandeirantes tornou-se sinônimo de qualidade e segurança para quem trafega por seus quase 160 quilômetros de extensão, constituindo-se como um importante vetor para o desenvolvimento socioeconômico dos municípios que estão em sua área de influência. Novos investimentos migraram para a região de Campinas com a implantação de pólos industriais e de serviços, além do incremento do potencial turístico e de lazer.

Desenvolvimento

Com sua nomenclatura associada aos “bandeirantes”, que se embrenharam no coração do interior brasileiro, principalmente em São Paulo, a rodovia nesses 30 anos otimizou a capacidade de escoamento da produção agrícola e industrial do Corredor Norte do Estado de São Paulo, uma das regiões economicamente mais ativas do País.

Atualmente no topo da lista das 10 melhores estradas do Brasil, de acordo com ranking elaborado pela revista Guia Quatro Rodas, a Rodovia dos Bandeirantes interliga as regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas, oferecendo um acesso seguro à Capital e, conseqüentemente, às suas portas de saída para outras regiões do País.

História

Inaugurada em 28 de outubro de 1978, depois de 26 meses de construção, prazo recorde para os padrões da época, a Rodovia dos Bandeirantes inovou o conceito de rodovias no País com sua concepção de auto-estrada, destinada ao tráfego de longa distância e com acessos controlados.

O projeto foi incentivado por Paulo Egídio Martins, governador do Estado na época. A entrega dos 89 quilômetros, que ligam São Paulo a Campinas, contou com a presença do então presidente da República, Ernesto Geisel.

Concebida, em um primeiro momento, para atender cerca de 70 mil veículos por dia, hoje recebe o triplo deste fluxo de tráfego, o que equivale a mais da metade do volume diário médio de 360 mil veículos que trafegam pelo Sistema Anhangüera-Bandeirantes.

Concessão

A nova etapa da história da rodovia, iniciada em maio de 1998 — quando a AutoBAn assumiu a administração do Sistema Anhangüera-Bandeirantes com o Programa Estadual de Concessões — tem sido marcada por importantes investimentos em obras de recuperação e ampliação, além de inovações tecnológicas em sua operação.

Na última década, as ações da Concessionária aprimoraram ainda mais o conceito de qualidade pré-estabelecido em sua inauguração e proporcionaram resultados concretos como a diminuição no tempo de viagem, menor consumo de combustíveis, redução dos custos de manutenção e queda no número de acidentes. Em 10 anos de atuação, a AutoBAn investiu em obras e equipamentos na rodovia cerca de R$ 1,40 bilhão.

Prolongamento

O prolongamento de 78 quilômetros da rodovia, entregue ao tráfego pela AutoBAn em 2001, proporcionou ainda mais o desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas (RMC), que com seus 19 municípios engloba pólos têxtil, petroquímico, tecnológico, automobilístico, logístico, turístico e de bens de consumo. A ótima qualidade da malha viária da região, com acesso ao segundo maior aeroporto do País em movimentação de carga, tem favorecido a redução dos custos logísticos das empresas que necessitam do transporte rodoviário para receber insumos e escoar a sua produção. Com 2,6 milhões de habitantes e PIB de R$ 51,2 bilhões, equivalente a 19% do Estado, a RMC tem taxa de crescimento acima da média estadual e vem se despontando como um pólo centralizador de riquezas e desenvolvimento.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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