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Modal Marítimo 29 de junho de 2016

TCP Log inicia movimentação de equipamentos destinados à fábrica de celulose da Fibria no Mato Grosso do Sul

A TCP Log – subsidiária logística da TCP (empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá) -, iniciou a movimentação das cargas destinadas à ampliação da fábrica de celulose da Fibria, em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, batizado de Projeto Horizonte 2. Anunciado em maio de 2015, o Projeto Horizonte 2 aumentará a capacidade de produção da unidade de Três Lagoas da empresa dos atuais 1,3 milhão para 3,25 milhão de toneladas de celulose por ano.

A movimentação de cargas envolve a importação de peças e equipamentos de países da Ásia e Europa. São aproximadamente 10 mil toneladas de cargas break bulk, além de 2 mil contêineres importados principalmente pela Andritz, fornecedora de equipamentos para plantas indústrias de celulose, que chegarão ao Brasil por meio de Paranaguá (PR) e que seguem com destino ao Mato Grosso do Sul por modal rodoviário.

Juarez Moraes e Silva, diretor Superintendente Comercial da TCP, explica que Paranaguá foi escolhida para receber os equipamentos pela operação logística que oferece por meio da TCP Log. “O cliente recebe, diariamente, informações sobre a operação de suas cargas dentro do Terminal. Isso oferece uma visão completa e em tempo real do processo, com o status de todas as operações”, afirma. “São peças de alto valor e, qualquer divergência daquilo que foi planejado, pode gerar um custo muito alto para o importador. Além disso, as vantagens comerciais oferecidas pela TCP Log tornaram a operação por Paranaguá mais atraente, com um custo portuário mais competitivo”, completa.

A experiência anterior da TCP Log na operação de cargas e equipamentos para fábricas de celulose também foi um fator decisivo para a escolha do porto paranaense. “Graças à operação realizada em 2015, quando recebemos equipamentos e peças para uma fábrica de celulose no interior do Paraná, pudemos oferecer ao cliente uma operação mais rápida, desburocratizada e com liberação mais eficiente junto aos órgãos intervenientes. A experiência contou ao nosso favor”, destaca Moraes e Silva.

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