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Modal Marítimo 15 de outubro de 2020

TPC finaliza reestruturação do Complexo Logístico de Simões Filho, na Bahia

A reestruturação do Complexo Logístico TPC Nordeste, localizado em Simões Filho, região metropolitana de Salvador, Bahia, acaba de ser finalizada, com isso o local passa a ter uma plataforma de serviços de importação e exportação com infraestrutura tecnológica inteligente para diversas demandas em recebimento, armazenagem alfandegada, desembaraço aduaneiro, separação, conferência, etiquetagem, distribuição e transporte.

O Complexo Logístico TPC Nordeste tem uma área total de 150 mil m² distribuídos em um Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (CLIA-TPC), um Armazém Geral (AG-TPC) e um centro de distribuição multipropósito (CD-TPC).

Para se ter ideia, com a reestruturação, o CLIA passa a contar com 70.000 m² de área alfandegada, sendo 15.000 m² de área coberta, para cargas gerais e químicas, com total infraestrutura de porta pallets, drive-in, sistema de monitoramento 24 horas, além de um pátio multipropósito para containers e cargas de grandes dimensões. O Armazém Geral passa a oferecer 5.000 m² de área designada a cargas pós-nacionalização, em que é realizada a separação, consolidação e expedição de produtos que atenderão ao mercado nacional e precisão ser estocados temporariamente, com um menor custo de armazenagem. Enquanto o centro de distribuição multipropósito, composto por duas áreas, sendo a primeira um centro de distribuição de cargas secas com 14.000 m², com 23.000 posições pallet verticalizadas em 7 níveis de armazenagem e a segunda área formada por lonados com um total de 6.000 m², destinados a operações de cross-docking e armazenagem de peças de grandes dimensões.

Segundo Sérgio Faria, vice-presidente de operações da TPC, o Complexo de Simões Filho tem ampla estrutura para atender empresas de diferentes áreas, desde petroquímica e energia renovável, passando por saúde, telecomunicações e ainda o mercado de consumo/varejo, como artigos esportivos e alimentos. A partir do final de 2017, ano da compra do Complexo, a TPC iniciou o processo estrutural com investimentos em equipamentos, infraestrutura civil, tecnologia da informação e gestão de pessoas. Como resultado, desde o início de 2020, mesmo com o estado de pandemia, a empresa conquistou 90 novos clientes e passou a atender demandas de exportação, a exemplo dos setores algodoeiro e petroquímico baiano, assim como, fortaleceu as cadeias de logística integrada, prestando os serviços de CLIA, armazém geral e transporte.

Para o gerente geral da TPC Nordeste, Thiago Brandão, com a reestruturação do Complexo, o mercado baiano encontra a melhor opção de operador logístico multipropósito, que oferece não só um recinto alfandegado, para desembaraço de cargas, mas sim, um complexo logístico que pode oferecer o melhor fluxo e custo benefício, desde a definição do regime aduaneiro especial a ser utilizado, a armazenagem verticalizada e flexível entre Recinto Alfandegado e Armazém Geral, além da composição do cenário ideal de transporte, sempre otimizando os fretes com alguma carga de retorno entre nossos clientes”, ressalta. Thiago, acrescenta ainda que “A TPC Nordeste está preparada para atender a demanda de toda a região. Podemos ser um Hub Logístico de cargas internacionais para importação e ou exportação e nacionais de cargas gerais. Estamos a 12 quilômetros do aeroporto e 28 do porto, ficamos localizados estrategicamente entre as zonas primarias de Salvador e o Polo Industrial Camaçari e fomos o primeiro Centro Logístico e Industrial Aduaneiro do estado a ser certificado como OEA – Operador Econômico Autorizado, o que significa ter um vínculo idôneo com o Estado e a Receita Federal”, finaliza.

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