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Conteúdo 29 de abril de 2011

A Tecnologia a favor da Distribuição

A complexidade operacional de um distribuidor passa por diversos setores, funções e processos. Estruturar, hoje, um sistema capaz de garantir precisão e qualidade é um desafio diário que será cada vez mais rotineiro no processo de evolução organizacional das empresas.

É exatamente aí que as distribuidoras passam a ter um papel importante não somente em oferecer produtos e lançamentos, mas em pensar e criar métodos de trabalho que levem até o revendedor dinâmicas eficientes e inteligentes de negociação e entrega. Esses novos modelos de gestão integrados e, ao mesmo tempo, heterogêneos, acabam por construir um corpo de funcionários diferenciado e que se agrega multilateralmente.

A máquina de trabalho do setor de distribuição no Brasil gira em altíssima velocidade. São diversos clientes de todo o país, comprando produtos dos mais variados, com diferentes formas de pagamento e faturamento. Uma equação que precisa ser resolvida diariamente com ampla rapidez e precisão. São muitas notas, clientes, pagamentos, recebimentos, além de um processo logístico de alta complexidade.

Todos esses fatores demandam um sistema de informação, integração e controle que atinja essa precisão sem perder o dinamismo. O distribuidor de volume necessita ser quantitativo e qualitativo, com máxima agilidade, uma conta nem sempre de fácil resolução.

A integração nos setores comerciais e administrativos, por exemplo, garante agilidade no faturamento e emissão de notas, recebimentos, liberações de pedidos etc. O acompanhamento constante dos processos assegura, além de uma dinâmica ágil em todas as atividades, a mensuração exata da eficiência de cada setor e de cada ação, sendo de fácil identificação qualquer ruído de comunicação ou falha de processos que ocorra.

Os ERP´s já são uma realidade importante para o setor. Hoje, em minutos, podemos, através de um sistema bem otimizado, finalizar um processo de compras que passa por vendas, financeiro, contabilidade, logística e expedição. Esses fatores contribuem para o mercado como um todo, levando ao revendedor entregas mais rápidas e preços mais competitivos e aos fabricantes, a segurança de um distribuidor consistente e estruturado.

Adeque um bom ERP ao momento corporativo e à sua atuação no mercado. É fundamental que a estruturação seja feita gradativamente com o seu crescimento. Modelos de gestão integrados são fundamentais para gerir toda a demanda diária em um distribuidor. A rapidez do mundo comercial exige do setor – o meio campo entre fabricantes e lojistas – assertividade total em um volume de processos crescente. Um ERP bem trabalhado será gerador de benesses para todas as partes envolvidas no mercado de TI.

Marcos Coimbra é Vice-Presidente da ABRADISTI
marcomiranda@nbpress.com

 

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