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Conteúdo 2 de outubro de 2009

Rebocador Sossego começa a operar pela Vale

A Vale realizou nessa semana a cerimônia de batismo do rebocador “Sossego”, a primeira das 51 embarcações que a empresa encomendou a estaleiros brasileiros para garantir segurança e competitividade na ampliação de suas operações portuárias e marítimas.

O evento aconteceu no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luis (MA), e o rebocador foi construído no Estaleiro Detroit, em Santa Catarina.

As encomendas da Vale a estaleiros nacionais totalizam investimentos de R$ 403,9 milhões e contribuem para o aquecimento da indústria naval brasileira, com a geração de 2.465 empregos diretos e indiretos. Além do Sossego, estão sendo construídos outros 14 rebocadores, dois comboios fluviais – formados por 32 barcaças e dois empurradores – e dois catamarãs para transporte de passageiros.

Os rebocadores, embarcações que auxiliam nas operações de atracação e desatracação dos navios, irão operar no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão, no Complexo de Tubarão, no Espírito Santo, e no Terminal da Ilha Guaíba (TIG), em Mangaratiba (RJ), para atender principalmente o transporte de minério de ferro.

Por sua vez, os catamarãs farão o transporte de empregados da Vale que trabalham no Terminal da Ilha Guaíba (TIG). Já os comboios fluviais atenderão à Mina de Urucum, em Corumbá (MS), transportando minério na rota Brasil-Paraguai e Brasil-Argentina, pelo Rio Paraguai.

Dos 15 novos rebocadores, 11 estão sendo construídos no estaleiro Detroit, em Itajaí (SC), e os outros quatro, em Aracaju (SE), no estaleiro Santa Cruz. Quando estiverem prontos, a Vale passará a contar com 29 rebocadores. Somente com a construção dessas embarcações serão gerados 1.530 novos empregos, entre diretos e indiretos.

Os demais rebocadores, os dois comboios, formados pelas 32 barcaças e os dois empurradores – que serão construídos no estaleiro Rio-Maguari, em Belém (PA) – e os dois catamarãs, em construção no estaleiro Arpoador, em Angra dos Reis, deverão ficar prontos nos próximos dois anos. A construção dos comboios e catamarãs vai gerar 695 empregos diretos, podendo chegar a 795 no pico da construção, além de outros 140 empregos indiretos.

Com as encomendas, a Vale vai atender ao crescimento da demanda pelos serviços da logística nos próximos anos. Parte deste movimento será oriundo da entrada em operação do Píer IV, em Ponta da Madeira (MA), em 2011. A obra – a maior de infraestrutura portuária da América Latina – irá gerar cerca de 2.500 empregos em seu pico e outros 212 quando o píer entrar em operação.

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