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Conteúdo 26 de março de 2009

Setor reclama de lentidão do mercado. Mas números são parecidos com o bom 2007

A comercialização de implementos rodoviários caiu drasticamente no primeiro bimestre se comparada aos primeiros dois meses de 2008. Mesmo assim, o volume negociado não é motivo para alarde. Isso porque 2008 foi um ano fora do comum para a economia brasileira, que colheu resultados astronômicos. Agora, em virtude da crise, o mercado registrou uma forte baixa de fato. No entanto, as expectativas é que 2009 repita os números de 2007, que já foi um bom ano para a economia nacional.

Devagar como o bom ano de 2007

Segundo o Departamento de Estatísticas da ANFIR (Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários), considerando o desempenho das linhas leve e pesada, a indústria vendeu 13.046 unidades no bimestre, o que equivale a uma baixa de 24,36% no mercado, que no ano passado negociou 17.248 unidades emplacadas no mesmo período.

“Muitas empresas estão concedendo férias coletivas para não ter que chegar à demissão, uma vez que nossa mão-de-obra é muito especializada e é difícil de encontrá-la no mercado”, afirma Rafael Wolf Campos, presidente da Associação. O executivo ainda reiterou o pedido da redução da carga tributária para que não se faça necessária a adoção de medidas drásticas: "Espero que o governo decida o mais rápido possível a redução da alíquota do IPI para a linha de implementos rodoviários, de 5% para zero. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge está sabendo da situação", pleiteia Campos.

 

Fonte: Transpoonline

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