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Conteúdo 5 de abril de 2010

Yale lança empilhadeiras a diesel e elétricas para cargas pesadas

Apostando no aumento dos investimentos em infraestrutura no Brasil e na construção de Centros de Distribuição e armazéns, a Yale (Fone: 11 5521.8100) anunciou no último dia 10 de março o lançamento de empilhadeiras indicadas para a movimentação de cargas pesadas.

Da linha Veracitor, a GP 170 VX tem capacidade nominal de 8.000 kg, com centro de carga de 600 mm, a 175 VX também possui capacidade de 8.000 kg, com centro de carga de 900 mm. Já a 190 VX tem capacidade de 9.000 kg e centro de carga de 600 mm.

As máquinas operam com motor Cummins QSB 3.3L Turbocharged a diesel e com altura de elevação de 5.565 mm. Possuem alavanca de reversão manual, garfos com 1.220 mm de comprimento Classe IV tipo gancho, protetor de carga e rodagem dupla com pneumáticos. Como opcionais contam com cabine fechada, senha do operador, partida sem chave e indicador de peso da carga, entre outros.

“Os novos modelos VX possuem um excelente custo-benefício e atendem à indústria pesada, como cimenteiras e madeireiras”, disse, na ocasião, Hugo Moraes Barros, presidente da Nacco, empresa da qual a Yale faz parte.

Ele contou que máquinas deste porte eram produzidas na Europa, mas, agora, elas vêm dos Estados Unidos, trazendo como vantagem um custo de aquisição mais atraente ao cliente. “Com isso, esperamos triplicar a venda delas no Brasil”, disse Barros.
     
Elétricas

Novidades também são as empilhadeiras elétricas contrabalançadas com operador sentado e rodagem cushion modelos ERC 045-070 VG. Com capacidade de 2.250 a 3.500 kg e centro de carga de 610 mm, possuem altura de elevação padrão 2 estágios de 3.192 mm e 3.009 mm.

Um de seus opcionais é contar com cinco tamanhos de compartimento de baterias, proporcionando mais flexibilidade de aplicação, conforme destacou Mario Miranda, gerente comercial da Yale.

As empilhadeiras ERC-VG vêm equipadas com protetor do operador, garfos de 42”, assento sem suspensão, cinto de segurança e sensor de presença do operador no assento, coluna de direção com infinitas posições de ajuste, piso emborrachado e buzina elétrica.

“Estes modelos atendem à necessidade verde dos clientes, pois não emitem gases nocivos ao meio ambiente. São aplicados em armazéns fechados, que demonstram possibilidade de crescimento nos próximos anos”, declarou Miranda.

Barros acrescentou que a tendência no Brasil é seguir os Estados Unidos e a Europa no que diz respeito ao uso mais equilibrado de equipamentos elétricos e a combustão.
     
Negócio Fechado

No próprio evento já foi revelada a aquisição de uma das máquinas em exposição. A Auxter (Fone: 11 3622.4845), distribuidora Yale em São Paulo, vendeu uma empilhadeira ERC 050 VG, com capacidade para 2.500 kg e torre de 3 estágios com 4,92 m, com deslocador lateral, para uma empresa de locação do interior de São Paulo. “Eles já encomendaram outra igual, apostando na qualidade da máquina”, revelou Armando Campanini Neto, gerente de vendas – Divisão Yale da Auxter.

A outra máquina em exposição, a GP 190 VX – com capacidade nominal de 9.000 kg, centro de carga de 600 mm, torre Simplex de 5,56 m e deslocador lateral – foi adquirida pela própria Auxter para consulta dos clientes. “É um diferencial ter essa máquina no estoque porque está havendo uma grande procura por equipamentos de 7 e acima de 7 toneladas. Pretendemos adquirir mais unidades, inclusive de elétricas, pelo crescimento do setor de armazéns e CDs. O mercado interno está mais aquecido”, disse Campanini Neto.

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